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As joias da EJA
Este ano comecei a ministrar aulas para a EJA (Educação de Jovens e Adultos), uma “modalidade da educação básica destinada aos jovens e adultos que não tiveram acesso ou não concluíram os estudos no Ensino Fundamental e no Ensino Médio”. Sobre tal modalidade, o site da Secretaria de Educação do Distrito Federal afirma a importância de
Distância e diálogo na educação: do diálogo aproximativo à Pedagogia da distância
Há várias formas de definir e conceituar a Educação a Distância. Não obstante, nem todas essas formas conseguem obter verdadeiramente o sentido exato ao qual se destina essa modalidade de ensino. Guiados por essa controvérsia, preferimos utilizar neste artigo um embasamento legal para conceituar o que propomos analisar e discutir. No Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005, a Educação a Distância é caracterizada da seguinte forma:
Nelson Mandela: uma vida para tornar o impossível possível
Para quem luta por uma cidadania ativa, Mandela é inspiração e estímulo para persistir, sem medo e nem trégua, na luta civil por direitos de liberdade e igualdade para todas e todos, sem discriminações. Sua vida, dedicada a um projeto de sociedade democrática em que o respeito mútuo e a convivência entre todos seja a regra, foi exemplar. Pelo seu ideal, aguentou longos e duros 27 anos de prisão. Soube transformar adversidades em fortaleza, tornando-se o símbolo de justiça social e dignidade de uma nação (a África do Sul), de um continente e do mundo todo. Mais um verdadeiro imortal da humanidade, herói a nunca esquecer.
Natal
Neste Natal, se você tem um vizinho pobre, mas muito pobre mesmo, cuidado para não se machucar na cerca do individualismo que os separou até agora nem correr o risco de se atropelar nos espinhos do egoísmo. Do lado de cá mesmo, ofereça-lhe algum momento de ternura, ajudando-o a amenizar as carências do seu Ano Velho. Dê-lhe pão e, se você se esquecer de dizer Feliz Natal, ele não vai notar, porque a felicidade da mesa farta o fará lembrar-se de Jesus Cristo.
Sobre a natureza humana: eu e o meu cachorro
O ser humano, resultado de evolução biopsicossocial, guarda em sua hereditariedade sua primitividade, seus instintos, fruto da sua própria natureza. Ao observar os animais mais de perto, noto que somos muito parecidos, identificando-me muito com eles. Por que será que nós, seres humanos, temos tanta dificuldade e resistência em acreditar que não somos tão diferentes assim? Nada me sugere algo diferente da evolução darwiniana. Por mais bizarro que pareça o que vou dizer agora, meu cachorro me ensina muito! Às vezes, quando o levo a passear e ele fareja ou encontra algum(a) parceiro(a), não consigo domar seus instintos, principalmente os sexuais; ele me puxa fortemente, quase me arrastando com ele. Ao mesmo tempo, esse animal, que parece tão selvagem, toda vez que me vê abana o rabo, me abraça, pula, quer brincar e, acima de tudo, tem um ciúme enorme da nossa gata. Ele sente saudades quando estamos distantes, às vezes até deixando de se alimentar. Ou seja, apresenta sentimentos considerados sublimes e exclusivos de nossa espécie.
O psicopedagogo frente à avaliação da aprendizagem escolar
Nos últimos tempos, as questões que envolvem o processo de avaliação passaram seu foco de atenção voltado para as reflexões que envolvem educadores, professores, pedagogos e psicopedagogos. Chama-nos a atenção o processo avaliativo que vem sendo utilizado nas escolas e que faz parte de nossa bagagem profissional. Será que a avaliação da aprendizagem predominante é capaz de avaliar formativamente e dar condições à aprendizagem significativa ou simplesmente é usada como instrumento de verificação?
A história da sustentabilidade e sua importância nas escolas
Estamos vivendo um tempo em que o homem realmente parece ter acordado para o futuro do planeta. O termo sustentabilidade tem sido tão usado que é comum vê-lo associado aos mais diversos setores sociais. Ao abrir o jornal, é corriqueiro ver notícias ou anúncios de workshops, palestras, congressos fazendo referência ao tema: “Moda e sustentabilidade”; “Como tornar sua empresa mais sustentável”; “Prédios sustentáveis invadem o Centro do Rio” e por aí vai. É comum que nós, como educadores, abordemos alguns assuntos relacionados ao tema em nossas aulas. Mas e quanto à prática? Será que temos nos mobilizado para ensinar práticas educativas que garantam a preservação dos recursos naturais do planeta?
A vez do livro e o livro da vez: que tal um agradável ciclo da leitura?
Os brasileiros leem, em média, quatro livros por ano; menos da metade deles é lida na íntegra. Esse é o triste resultado da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada pelo Instituto Pró-Livro em 2012.
Nas trilhas do contemporâneo: Paulo Leminski
A poesia contemporânea brasileira passa bem, sim, obrigado. E esse estado de saúde se deve a alguns cuidados que ela vem tomando já há um tempinho. O seu organismo vem apresentando sinal de resistência e um esforço distraído, de presença diferenciadora, no cenário atual de tanta repetição, tanta cabana, tanto monstro e tantos coelhos e autoajudas. Verdade seja aqui registrada: o público leitor de poesia, se por um lado foi se tornando mais escasso ao longo do século XX, por outro vem se impondo de maneira singular e mais exigente. No caso brasileiro, que é o que nos interessa aqui, alguns tópicos precisam ser levemente apontados, como o grande divisor de águas que foi a experiência concretista dos anos 1950. Também a poesia marginal dos 70, juntamente com a irreverência tropicalista, a recessão econômica dos anos 80 e um universo de leitores bastante reduzido (seria necessário ainda falar de nossos índices de analfabetismo, inclusive nas megalópoles?) e acabaremos por chegar à maior das obviedades necessárias: poesia é para poucos, ou, como adverte a grande estudiosa e referência obrigatória da contemporaneidade poética, Heloísa Buarque de Holanda, em sua antologia antológica dos poetas dos anos 90, “o alijamento se traduz em escassos leitores, confinando, quase que fatalmente, o público leitor de poesia aos seus próprios poetas e simpatizantes”.
Olhares Geográficos
Olhares Geográficos é um blog de Geografia que, mesmo para quem não curte a disciplina, pode ser divertido. São diversas as atividades lúdicas propostas que parecem de fato fazer com que se estude a matéria sem sentir, pois, segundo a autora do blog, “jogos pedagógicos podem ser grandes aliados para o ensino dentro da sala de aula”.