Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Didática e Prática de Ensino: o que dizem os PCN sobre a Prática Docente de Língua Portuguesa?

A didática, consoante Libâneo (2008), consiste em uma atividade de cunho de mediação entre os objetivos de ensino e os conteúdos do ensino, abrangendo, assim, os mais diversos componentes dos processos de ensino e de aprendizagem. Todos esses componentes aparecem nos mais recentes documentos oficiais que norteiam/orientam o processo de escolarização brasileiro (Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Orientações Curriculares Nacionais - OCN etc.). Os PCN focam nos objetivos, na organização dos conteúdos, nos processos avaliativos e nas práticas de ensino, ou seja, remetendo à Didática.

O fim da educação: indisciplina, política e judicialização

Professoras e professores estavam discutindo em reunião o problema da (in)disciplina em sala de aula. A coisa me pareceu tão séria que por alguns minutos passaram-me pela cabeça diversas imagens de acontecimentos – muitos deles inaceitáveis – que, aparentemente, vêm se naturalizando entre nós. Algumas delas merecem atenção.

Preconceitos implícitos e o direito às cotas

As ações afirmativas voltadas para os negros que entram nas universidades pelo sistema de cotas ainda geram intensos debates. Muitos são contra a política das cotas. Alegam que elas são paternalistas. Tais pessoas esquecem o caminho tortuoso que há séculos os negros são obrigados a percorrer. A abolição não tem 130 anos, o que historicamente é um período muito curto.

Formação Docente

É complicado escrever sobre um site que não é atualizado há algum tempo, mas os artigos publicados na revista Formação Docente merecem ser mencionados pelo seu significado, pela sua abrangência e por serem referência para o professor.

Olhando para o aluno idoso

Cada vez mais se fala em educação continuada e em motivação do idoso, em cursos e atividades para a terceira idade, em novos projetos para educação de jovens e adultos (incluindo os bem adultos...). Uma das boas iniciativas para isso, além da instalação de aparelhos de exercícios físicos nas praças públicas em várias cidades, é da UERJ, ao criar a UnATI – Universidade Aberta da Terceira Idade, que oferece para essa população cursos e atividades na área de artes, música e informática, entre outros, além de possibilitar o acesso de seus alunos às dependências da universidade.

A diversidade étnico-racial como princípio da LDB: instrumento filosófico-jurídico da desconstrução do racismo

A diversidade étnico-racial, como princípio do ensino teve sua condição de premissa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) com a entrada em vigor da Lei nº 12.796/13.

Reflexões sobre o currículo da EJA na perspectiva da Educação Matemática

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino da Educação Básica em nosso país que atende a uma expressiva população de estudantes com características muito peculiares, dentre elas o fato de pertencerem a grupos que vivem simultaneamente em situação de exploração socioeconômica e de discriminação cultural-valorativa, o que podemos analisar que significa que enfrentam cotidianamente diversas formas de injustiça, inclusive o desrespeito quanto aos seus valores culturais.

Uma nova preocupação com a água que bebemos

Este artigo foi elaborado de forma colaborativa; trata dos contaminantes emergentes na água. Esse tema foi alvo de estudo e discussão em um curso para professores da rede pública, oferecido pela equipe de Química da Diretoria de Extensão da Fundação Cecierj. Os cursistas tiveram o desafio de produzir o artigo utilizando fontes bibliográficas citadas ao final.

O valor absoluto da boa vontade na fundamentação kantiana da moral

Kant, ao iniciar a primeira seção da Fundamentação da metafísica dos costumes, chama a atenção para algo que pode possuir um valor “ilimitadamente bom”; diz ele: “Neste mundo, e até fora dele, nada é possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade” (KANT, 1980, p. 109). Queremos apontar algumas questões e considerações a respeito do que Kant chama de “bom sem limitação”.