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Didática da escolarização do leitor: uma abordagem sociointeracionista

Durante décadas, a didática da escolarização do leitor concedeu primazia à decodificação de conteúdos e informações, primando por práticas mecânicas de reprodução. O ensino dessa competência linguística tinha como base norteadora as tendências tecnicistas. Consoante Perfeito (2007), o tecnicismo está diretamente atrelado ao behaviorismo – teoria psicológica elaborada por Watson – que preconizava a “incucação” de hábitos e práticas amparados na constante repetição (PERFEITO, 2007). Com base no norte dessa tendência pedagógica, o processo de escolarização brasileiro privilegiava a transmissão, a recepção e, acima de tudo, a reprodução mecânica de conteúdos.

Teoria e prática motivadoras

De todas as faculdades, alertou Santo Agostinho, “a mais importante é a vontade, intervindo em todos os atos do espírito e constituindo o centro da personalidade humana. A vontade seria essencialmente criadora e livre”. Tudo é possível para o homem, pois reside nele a possibilidade de optar e agir.

Educação a distância: uma análise dos modelos de ensino

Quando pensamos em modelos de ensino, pensamos em padrões prontos a serem seguidos quanto à estruturação e organização educacional, porém não podemos reduzir nossos olhares a visões tão simplistas. Os modelos de ensino traduzem a filosofia da instituição de forma implícita; os modelos estão impregnados de princípios e valores que devem ser levados em consideração.

A roupa nova de Caetano

Os jornais anunciam o novo disco de Caetano Veloso, Abraçaço, como o último de uma trilogia com a banda Cê, formada de jovens músicos. A trilogia (formada também por Cê e Zii e Zie) trouxe uma roupagem mais roqueira e mais crua para as músicas do baiano, que vinha lançando discos de compilações e covers em meio a obras mais complexas, como Noites do Norte e Livro.

MeuArtigo.com

Na primeira olhada, o visual do site Meu Artigo pode parecer um tanto chamativo, mas à medida que a navegação avança, percebe-se que todas as informações lá contidas têm sua razão de ser (exceto uma ou outra propaganda localizada em um lugar de destaque que pode vir a atrapalhar). Na coluna à esquerda estão as divisões e subdivisões das áreas. Em Ciências Biológicas estão presentes tópicos como Biologia, Doenças e Saúde, Educação Física, Odontologia, Saúde e Sexualidade. As Exatassubdividem-se em Economia e Finanças, Física, Informática, Matemática, Química. A área de Humanasapresenta o maior número de disciplinas: Administração, Artes, Biografia, Brasil, Educação, Espanhol, Filosofia, Folclore, Geografia, Gramática, História, Literatura, Pedagogia e Política, entre outros. Logo abaixo desses três áreas principais vem a seção Diversos, que traz temas como Acordo Ortográfico, Atualidades, Concursos, Curiosidades e Drogas.

Alunos-leitores, alunos-escritores: o relato de uma experiência

Aprender a ler e a escrever, para uma criança, não quer dizer apenas aprender a codificar ou decodificar o código linguístico. A leitura e a escrita vão além, e sua aquisição não se conclui em apenas um ano. Acreditamos que tais atividades fazem parte de um processo que nos acompanha a vida inteira, e quanto mais prazerosas e significativas forem as experiências iniciais dos alunos com a leitura e a escrita melhores leitores e escritores eles se tornarão.

AULAS DE LITERATURA: INTERAÇÕES & LEITURAS

Dada a constante circulação entre linguagens nas aulas de Literatura e a possibilidade de se estabelecerem entre elas laços às vezes aparentemente inusitados, propiciamos aqui um entrelaçamento de linguagens em aulas de Literatura, eclipsando as representações do país na música Brasil, de Cazuza. Se a construção do olhar presente reinterpreta os Brasis que vivemos, criando vários olhares precursores para textos atuais, parece pertinente olhar para as práticas de aulas de Literatura de forma intertextual, criativa e relacional. Por isso a ideia deste texto surgiu da necessidade de registrar e divulgar a experiência vivida no CIEP (Centro Integrado de Educação Pública) 393 Aroeira em Macaé, no Estado do Rio de Janeiro, em turmas de Literatura do Ensino Médio.

No parquinho

Os dois casais já se conheciam de longa data, eram amigos de colégio e casaram mais ou menos na mesma época – coisa de meses de diferença. Os filhos também têm quase a mesma idade. Depois de se tornarem pais, houve algum afastamento, porque os quatro concordavam que dar de mamar, acalmar o choro, limpar golfadas e trocar fraldas eram atos que não deviam ser compartilhados. Além, é claro, daquele cansaço que se traduz nas olheiras de pais recém-formados. Mas o tempo passou, uns quatro ou cinco anos, as crianças cresceram esse tanto e agora já podiam ficar mais soltas no parquinho, desde que não subissem no trepa-trepa nem jogassem areia na cara de ninguém. Nesse dia, só estavam as mamães com os filhotes. Os papais foram fazer compras juntos, para um churrasquinho no final daquela tarde.

A história de nossos fracassos

Talvez seja o paroquialismo infinito das demandas eleitorais, amigo velho, que contamina hoje, de modo tão desconcertante, a disputa ideológica no Brasil. Assistir no camarote das redes sociais às disputas retóricas da esquerda e da direita em função do caso Yoani Sánchez é exemplar de como o combate ideológico no Brasil é contaminado pela geopolítica.

MAPAS CONCEITUAIS DE APRENDIZAGEM NA SALA DE AULA

Os mapas conceituais de aprendizagem são ferramentas didáticas não tradicionais cruciais no processo de ensino, por sua hierarquia de significados sobre conceitos de um determinado tema ou conteúdo a ser ministrado e por ser um meio de avaliação qualitativa e formativa do alunado. Essa técnica foi desenvolvida por Joseph Novak e aprimorada para o ensino por David Ausubel (Figura 1) (MOREIRA, 2012) a partir da teoria cognitivista, que, primariamente, foi desenvolvida por Jean Piaget na década de 1920. Posteriormente, temos o desenvolvimento do cognitivismo para a aprendizagem significativa com Vygotsky (PELIZZARI et al., 2002; MOREIRA, 2003), o que vem consolidar os mapas conceituais de aprendizagem (MCA).