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Professores comentam o Dia do Professor

Nestes tempos virtuais, em que a gente corre mais do que queria (e não teve chance de tomar um chope para comemorar a data), enviei um e-mail para alguns amigos professores parabenizando-os e pedindo que comentassem como se sentem sendo professores, de que gostam na profissão, o que desagrada etc. e tal. Acho que é sempre positivo compartilhar opiniões, tanto quanto as da Mariana Cruz e do Pablo Capistrano, publicadas na revista Educação Pública no próprio Dia do Professor. Em todos eles, independente do aspecto abordado (políticas educacionais, sala de aula, experiências) há um misto de satisfação e desesperança, alegria e desilusão, saudade e expectativa, realização e frustração.

P de Professor

Gilles Deleuze, em uma de suas últimas entrevistas para a TV, falou sobre sua vida como professor. Em um tom meio nostálgico, lembrou que começou a lecionar num tempo em que o professor de Filosofia era visto como “o louco da aldeia”. Um sujeito estranho, com ideias um pouco suspeitas, mas que deveria ser “tolerado” e deixado “meio à vontade” para exercitar suas excentricidades em sala de aula.

Dias melhores virão

Hoje é o Dia do Professor. E justamente pela série de reivindicações que tal categoria vem apresentando, sobretudo os docentes do Município e do Estado do Rio de Janeiro, talvez não seja o momento de escrever um texto em homenagem a esse profissional, como é de praxe nesta data.

Desenvolvimento, meio ambiente e emissões de carbono

Com o processo de globalização, o mundo foi direcionado a novos parâmetros políticos, sociais e econômicos em que nem sempre o meio ambiente e os seus recursos são respeitados no que tange à sua capacidade de exploração, resultando em uma má administração e consequentemente a uma possível falta de recursos além de poder alcançar os limites de suporte prejudicando o bem-estar geral da população (Lopes, A. F. et al, 2008).

O papel do tutor na EaD... Tutoria a distância: diferentes funções, diferentes competências

Co-autores/cursistas: Carlos Alberto Marques de Carvalho, Cristiane da Silva Oliveira Espindola, Fabiano dos Santos Castro, Felipe Sales de Oliveira, Fernanda Maria Affonso Mitidieri Canelas, Francisco José Figueiredo Coelho, Jorge Mendes Soares, Jussara Mendonça dos Santos, Luciana Muniz, Marcio Braz Oeiras Soares, Marcio Sacramento de Oliveira, Mônica Narciso Guimarães, Paula Magalhães Souza Deccache, Regiane Trigueiro Vicente, Roseday Santos Nascimento, Shana Priscila Coutinho Barroso, Simone Corrêa dos Santos Medeiros

Degase: pensando uma nova escola de inclusão cidadã

Ao abordarmos o assunto em tela centramos nossos olhares no que consideramos constatação definitiva de nossa realidade urbana vivida cotidianamente e nos perguntamos: quais razões nos impedem de transformar tudo agora? Qual a razão de nos mantermos atrelados a velhos costumes que hoje só nos servem para acobertar velhas doenças sociais? Que História Social é essa que nos orgulha tanto, se sob seu manto se esconde algo tão improdutivo, retrógrado, ineficiente e profundamente antieducativo como a fábrica de exclusão social em que se configurou nosso universo social capitalista tupiniquim? Onde estará a tão decantada cidadania em nosso meio? Somos todos responsáveis!? O exército de desempregados que temos nos orgulha tanto assim? É mais fácil educar para o crime ou para a civilização? Uma coisa nos é clara, cidadania definitivamente se ensina preferencialmente nas escolas. Sendo assim, prender, punir, dentre outras tarefas, são complementares, finais, excepcionais, emergenciais, últimas, nunca principais, tão comuns que se tornam vulgares. O poder que o Estado tem de reprimir, monopólio absolutamente seu, deve ser usado com mais inteligência. Parece que até aqui não aprendemos bem os ensinamentos de Maquiavel.

Gonçalves, o patriota

Oh, Gonçalves! Aqueles dias Que no exílio estivera Longínquo como a quimera Da sua pátria querida Desejoso do voltar E só sua poesia O fazia confortar.

Monografias Brasil Escola

Não é nenhuma surpresa se deparar com estudantes desesperados no último período da faculdade devido à bendita monografia. Tal situação, é claro, se estende ao período de conclusão do mestrado e do doutorado – neste último caso, porém, o estudante parece estar mais acostumado com o ritmo intenso da escrita; além disso, as experiências passadas dão-lhe a convicção de que não é o fim do mundo.

Autofagia e trabalho docente no campo da educação

A massificação, a proletarização, o assalariamento predatório, a diminuição da autoridade e o avanço das relações de mercado no campo da educação têm produzido conturbadas relações sociais entre os professores. Apavorados, desanimados, magoados, cansados e colocados em xeque, a categoria tem compartilhado o sofrimento, as doenças, o desemprego, a ansiedade e o medo. Mas não é para menos: nos últimos anos, uma espécie de “segure-se quem puder” invadiu de vez as escolas, as faculdades e as universidades. Em terra de leão, é claro que são poucas as ovelhas que sairão impunes de relações perversas que colocam em questão a subjetividade do ser que trabalha – por natureza – com a interação. Explico do que se trata.