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Os equívocos sobre a condição contemporânea dos índios no Brasil

A condição do índio nos dias de hoje foi o tema da mesa-redonda que reuniu a professora, escritora e doutora em Letras (pela UFPE) Graça Graúna e o professor e pesquisador (da UERJ e da UNIRIO) e doutor em Sociologia José Ribamar Bessa Freire. O encontro aconteceu na Academia Brasileira de Letras, como um dos eventos do seminário Brasil, brasis.

O papel dos organismos supranacionais na construção de uma concepção de mundo - o caso do Brasil e de Portugal

A internacionalização da economia, compreendida como internacionalização do processo produtivo e, portanto, da tecnologia, envolve a internacionalização do trabalho e seu correlato, a educação. Marx e Engels (2004) apontam para a internacionalização do conhecimento como processo concreto, decorrente da natureza tendencial do capitalismo de se expandir globalmente em busca de novos mercados, o que engendra certo tipo de universalização da interdependência das nações na “produção intelectual”.

Lirismo em tempo de tragédia

Os trágicos, amigo velho, ensinaram que a vida é um drama que se desenrola em condições muito desfavoráveis. Nascemos sem saber o porquê de termos vindo ao mundo. Estamos soltos neste planeta hostil, à mercê do destino e do acaso, com o chão sob nossos pés e o céu amplo e vazio sobre nossas cabeças. Não sabemos quando vamos sair deste mundo, mas temos certeza de que nosso tempo é limitado e de que precisamos fazer logo aquilo para que fomos destinados, se é que há algum sentido predeterminado para a nossa existência.

De heróis a quase filhos: fragilidades de nossos pais, nossas fragilidades

Quando olho para trás e lembro das minhas primeiras referências, penso em dois grandes mestres: meus pais. Cada um deles, a seu próprio modo, me passou as primeiras lições, me deu os primeiros sins, os primeiros nãos e me ajudou a resolver os meus talvezes. São eles minhas maiores referências por toda a vida. Porém sinto que algo vem mudando nos últimos anos, e tenho percebido mais as fragilidades desses meus heróis.

O xadrez chinês

No dia 21 de outubro de 2011, o presidente Barack Obama anunciou o fim da “guerra da América no Iraque”, e a retirada definitiva das tropas norte-americanas do território árabe. E tudo indica que não foi uma decisão isolada do governo Obama, devendo ser somada a outras iniciativas muito importantes, como a de negociar com as forças talibãs do Afeganistão, distanciar-se do radicalismo israelita, apoiar a mudança dos governos aliados do norte da África, aceitar uma nova safra de governos islâmicos moderados em quase todo o “Grande Médio Oriente” e, finalmente, reconhecer, de forma implícita, a participação do Irã nesse redesenho político regional.

Quem precisa de heróis?

Há alguns dias, comemoramos os feriados dedicados a duas figuras ao mesmo tempo históricas e lendárias: Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, e Jorge da Capadócia, o soldado conhecido como o São Jorge ou como o orixá Ogum. É mais fácil provar a existência de Tiradentes, principalmente pela proximidade temporal de sua vida, no século XVIII, mas não podemos deixar o ceticismo nos impedir de acreditar na existência de um soldado romano cujo nome se aproxime do português “Jorge”. O fato é que são dois heróis aclamados no Brasil, por razões distintas, mas que convergem em duas questões fundamentais a serem tratadas neste artigo: a luta pela liberdade e a construção do herói.

Escola e afetividade

É comum hoje nos depararmos com situações de violência de todos os tipos (verbal, física, bullying etc.) e intensidades, manifestas por crianças, adolescentes e jovens (CÓRDULA, 2011a).

Saber Cultural

O site Saber Cultural proporciona um incrível passeio pelas obras dos grandes gênios da pintura de diversas épocas. Na seção Pintores,constam os nomes de mais de cento e cinquenta artistas, como Botticelli, Monet, Velásquez, Van Gogh (estranhamente o nome de Pablo Picasso não consta na lista). Ao clicar em cada um desses nomes, aparecem algumas de suas obras, com uma explicação teórica sobre o estilo ou sobre a série das pinturas, junto a uma pequena biografia do artista. Logo em seguida encontramos a seção Escultores,que traz os trabalhos célebres de Auguste Rodin, Donatello e Michelangelo entre outros. Em Pinacoteca encontramos seis diferentes salas, cada uma de uma cor: azul, grená, lilás, marrom, ouro, verde; cada uma elas com dezenas de pinturas de diferentes pintores, mas com estilos parecidos.

Direitos e responsabilidades socioambientais: a Conferência Rio+20

Já falta pouco para a Conferência da ONU, no Rio. O que se confirma até agora é o quanto as negociações governamentais estão longe do que a humanidade precisa com urgência. Até parece que o principal esforço oficial é evitar compromissos com a mudança do paradigma produtivista e consumista, gerador de exclusões e desigualdades sociais e, ao mesmo tempo, destruidor da Mãe Terra. Pior, a Conferência aponta em outra direção: busca ainda mais desenvolvimento. Quer-se uma nova frente de livre expansão do mesmo capitalismo, radicalizando a privatização e a mercantilização da natureza. Chamar isso de sustentabilidade e maquiar de verde tal economia não esconde o seu potencial de ameaça para a humanidade e para a integridade do Planeta Terra. Chama a atenção o fato de que está ausente das negociações a questão dos direitos e responsabilidades socioambientais.