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CONVERSA COM PROFESSORES

Ensinar e aprender, como sabemos, são ações políticas. Ensinar e aprender literatura na escola secundária brasileira é atuar dentro de um panorama pedagógico marcado por limites difusos e por uma interação interdisciplinar de caráter muitas vezes confuso e amorfo. Enquanto alunas e alunos se ressentem da ‘gratuidade’ de uma disciplina que, em sua visão, apenas repete dados históricos e reforça conhecimentos linguísticos de forma acrítica, suas professoras se veem cerceadas por estreitos limites de tempo, pelo perfil pedagógico da matéria, pelas imposições sociais, culturais e econômicas dos exames vestibulares; a tal ponto que chegam a confundir dados históricos sobre literatura com teoria literária . O que será, então, a educação literária? Qual o seu papel no currículo da escola de ensino médio? Como repensar a disciplina? Valerá a pena mantê-la na escola do século XXI?

PROFESSORES E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Atualmente, os esforços para mudar a percepção do ser humano e da sociedade perante o meio ambiente é universal, com esforços de vários setores da própria sociedade, tendo como foco a Educação Ambiental (EA) formal, a fim de sensibilizar cidadãos verdadeiramente ativos, participativos e conscientes para, com isso, garantir a sobrevivência do ser humano nas próximas décadas (DIAS, 1998).

Educar para crescer

O site Educar para crescer traz, periodicamente, excelentes páginas especiais, voltadas para um tema específico. No caso deste Volta ao mundo em (mais de) 80 livros, o tema é Literatura. Ou melhor, é Geografia, talvez História. Ou, melhor ainda: é tudo isso junto.

Tendências pedagógicas: o que são e para que servem
História da Educação

Jose María Escrivá

Aproximações entre Montaigne e Nietzsche

Pretende-se demonstrar como o pensamento nietzscheano, especialmente nos escritos do segundo período – Humano, demasiado humano; Aurora e Gaia Ciência –, sofre decisiva influência dos Ensaios de Montaigne, sobretudo no que diz respeito às noções de experiência e liberdade.

A educação para a Economia Criativa

Você já ouviu falar em Economia Criativa? Esse é um tema novo, e por isso ainda não existe um conceito formado. Mas, com base em uma definição divulgada na Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento, pode-se dizer que engloba toda atividade que utilize a criatividade e o conhecimento para produzir bens e serviços com valor agregado, o que vai desde o turismo ao artesanato, passando pelas atividades culturais, inovações tecnológicas e pela comunicação.

Como anda o hábito da leitura... digital?

Os livros não mudam o Mundo, quem muda o Mundo são as pessoas. Os livros só mudam as pessoas. Mário Quintana

Menino de rua

Humano! Que humano que nada Me confundem com o lixo que dorme nas calçadas Quero uma chance pra ser gente e me salvar Quero uma casa, quero paz Quero o carinho de um lar Pra ter a vida, luto sempre contra a morte Muitos amigos não tiveram a mesma sorte E já partiram para outra encarnação Existem muitas candelárias na nação

Lições de Freud

Em seu texto Cinco lições de psicanálise, Freud, na primeira delas, tem como enfoque os casos de histeria e utiliza, de início, a hipnose como possibilidade de cura. Apesar do insucesso de tal experiência ter sido verificado posteriormente em diversos casos, há certas constatações que lhe serão úteis em outros estudos.

Lutar contra a destruição ambiental é lutar por justiça social

A cada dia que passa, a Conferência da ONU Rio+20, que deve acontecer de 20 a 22 de junho, começa a virar tema de interesse e debate na grande mídia e, sobretudo, entre redes e organizações pelo mundo afora. Agora já é possível, pela Internet, mapear análises e posicionamentos de diferentes atores que estarão de algum modo presentes no evento oficial ou na Cúpula dos Povos. Sou dos que dão as costas à Conferência da ONU por sentir que, numa conjuntura de crise capitalista profunda, cujo epicentro está nos países desenvolvidos, cujos governos, além de muito envolvidos em eleições, não passarão daquelas declarações sem efeito prático. No fundo, não acredito que os governos queiram mudar alguma coisa – a começar pelo nosso, cuja prioridade é crescimento como condição necessária para avançar na justiça social entre nós, brasileiros e brasileiras.