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Palavras sinistras

Quando o assunto é sobre a importância da pontuação em uma frase, pode-se lançar mão do clássico exemplo: “se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura”. Dizem as más línguas que as mulheres tendem a colocar a vírgula depois de “mulher”, enquanto os homens colocam-na, invariavelmente, depois de “tem”. Essa simples alteração praticamente inverte o sentido da frase: se no primeiro caso a mulher está com tudo, no segundo, o homem seria o objeto de desejo.

Escolas da violência

É chegar o final do ano e do segundo semestre escolar que se inicia o ciclo da violência contra os professores. O problema é sério e nada é feito nos campos pedagógico e administrativo. A Constituição de 1988 tratou de deixar clara a importância da gestão democrática. O mesmo fez a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. Essa democracia de tolos, entretanto, continua uma falácia, pois na maioria das escolas inexiste um plano pedagógico de respeito, conselhos de classe, participação e muito menos a observância da comunidade – que, sejamos francos, não está nem aí para os rumos da educação.

O Feriado do professor

Jorge Ben foi sensível e muito poético ao dizer que “todo dia era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”. Uma justa homenagem aos silvícolas. Sei que, hoje em dia, pouca gente usa “silvícola”, mas sou professor de redação e, por força do hábito, acabo trazendo palavras do fundo do baú para enriquecer o vocabulário dos meus alunos. Força do hábito, você sabe. Eu sei, essa expressão “fundo do baú” também não é mais usada. Mas eu divago. Voltemos à música de Jorge Ben. O que talvez você não saiba é que Jorge Ben poderia muito bem escrever uma canção similar para os professores. A música seria mais ou menos assim:

Folclore Brasileiro Ilustrado - Mitos e Lendas do Brasil

Você já acessou o espaço virtual do portal Uol dedicado ao nosso folclore? É o Folclore Brasileiro Ilustrado, que traz mitos e lendas do Brasil. Se você quer relembrar ou conhecer as histórias dos principais personagens da mitologia folclórica brasileira, essa é uma boa opção.

O jogo do “Perdi”

Dizem que dois colegas, ao perderem o último trem que os levaria de volta para casa e terem que passar a noite na estação, inventaram uma brincadeira: já que iam passar a noite naquela situação lamentável, quem se lembrasse primeiro de tal condição perderia o jogo. Não se sabe se essa lenda é verdadeira, mas o fato é que, pelo menos desde os primeiros anos do século XXI, existe um jogo cujo objetivo é esquecer que você está jogando. Em escolas, não é raro ouvir um adolescente dizer, do nada: “perdi!”, expressão que é acompanhada de vaias e reclamações de seus colegas, justamente porque o primeiro lembrou a todos que estão jogando.

Cosme, Damião e Aparecida

– Mas que coincidência encontrar vocês por aqui!

Infância cidadã

Vida de criança, mundo sustentável Vida de esperança, cidadania inigualável Correr, pular, brincar Um mundo novo a espiar Dividir, competir, tocar A atenção de outros chamar Para a vida e a alegria Por ser criança e esperança De um mundo novo que está por vir De um novo mundo a construir Com justiça e democracia Com paz e cidadania Transcende o faz de conta da vida Uma infância com tanta sintonia!

A obrigatoriedade do aprender: uma política de Estado contrária aos ideais emancipatórios de Rancière

O objetivo deste trabalho, que foi apresentado no seminário Estatuto Filosófico, na UERJ, em 2010, é relacionar o tema da obrigatoriedade do ensino às questões trabalhadas no livro O mestre ignorante, de Jacques Rancière. Partindo da análise realizada na obra sobre os conceitos de emancipação e embrutecimento, o texto visou aproximar ou distanciar a política de Estado da obrigação escolar dos tais conceitos. Para cumprir uma relação mais satisfatória entre o objeto de pesquisa e o livro em questão, alguns recortes serão estipulados, como o cenário, tempo e grau de escolaridade. Foi escolhido o Brasil como espaço, a transição Império/República como marco temporal – mais precisamente o período de 1870 a 1910 – e o ensino primário obrigatório, devido à sua acessibilidade para um maior contingente de população no período citado.

A Classe C vai ao paraíso... Mas se endivida com a viagem

– Alô, por favor, Dona Maria dos Santos?

Sorria ou chore, mas acredite: você está sendo filmado! Vigiados ou protegidos, devemos rir ou lamentar diante das câmeras?

Proteção para os alunos. O discurso é quase o mesmo para explicar por que instituições de ensino têm optado pelo monitoramento por meio de câmeras de vídeo instaladas nos corredores, nas salas de aula e até mesmo nos banheiros.