Biblioteca
Filtrar os artigos
Mudanças, confetes e serpentinas
Eu resolvi fazer minha mudança em um sábado de Carnaval. Não foi uma manifestação de revolta contra o reinado de Momo, nem um grito histérico contra o caos generalizado em que se transforma o Rio de Janeiro nesse período entre final de fevereiro e início de março. Sou fundador do bloco Atire o Primeiro Confete, que desfilava no sábado anterior ao período momesco pelas ladeiras do Humaitá. Se você nunca ouviu falar, provavelmente é porque pouquíssimas pessoas tinham coragem de subir e descer as ladeiras sambando e cantando, e o nosso bloco de oito foliões durou apenas dois anos. Pífio, mas animado como manda o estatuto do carnaval – se é que existe algum.
MEC e Unesco lançam coleção com vida e ideias de educadores brasileiros
Estão presentes na “Coleção Educadores” sessenta e um autores, sendo 31 brasileiros. Dentre estes estão Anísio Teixeira, Manoel Bonfim, Nísia Floresta, Armanda Álvaro Alberto, Bertha Lutz, Cecília Meirelles, Helena Antipoff, Pachoal Lemme, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Rui Barbosa, e Paulo Freire.
O amor do Mal
Sobre o que fala o filme Cisne Negro?
Sala ambiente (permanência dos professores em sala de aula e o rodízio dos alunos): uma alternativa que pode dar certo
Quem trabalha com educação sabe que o ofício exige empenho constante por parte de todos os integrantes da comunidade escolar. Cabe aos professores, alunos, direção e funcionários pensarem coletivamente para fazer da escola um ambiente cada vez mais agradável a todos; sendo assim, a sala de aula deve ser entendida como um lugar que deve propiciar o aprendizado. Por vezes são testadas estratégias que visam tais melhorias. Algumas experiências dão certo, outras nem tanto, mas tudo se justifica quando pensamos a Educação como um processo contínuo de construção/adaptação, cujo foco principal esteja centrado na melhoria da qualidade do ensino para todos (alunos, professores, coordenadores etc.).
Full Time: Reflexões sobre nossa língua
Com efeito, temos uma língua que nos identifica como um povo, uma sociedade ímpar com características particulares. Daí se deduz que “é na linguagem que se refletem a identificação e a diferenciação de cada comunidade e também a inserção do indivíduo em diferentes agrupamentos, estratos sociais, faixas etárias, gêneros etc.” (Leite; Callou, 2002, p. 7).
Independência ou morte!
– Que absurdo! Como deixaram a criança cair do 21º andar?
O leitor brasileiro na visão de nossos escritores clássicos
Em continuação ao tema explorado no minicurso Literatura, Ensino e Divulgação Cultural, oferecido pela professora doutora Muna Omram na UFF, sobre o qual falamos aqui na edição de 4 de janeiro de 2011, a formação do leitor brasileiro mereceu especial atenção. Para Antonio Candido, faz pouco tempo que as obras nacionais trabalham com base no sistema literário autor – obra – público. Para o historiador, a literatura deve valorizar um esquema comunicativo mais completo, que não isole o autor em sua produção, mas coloque-o em diálogo com outros autores, adeptos ou não da mesma tendência. Durante muito tempo, o que vimos foi uma produção literária mais ou menos consciente de seu papel e que renegava o leitor a um papel secundário. Para esses autores, o papel do leitor era apenas ocupar um lugar de destaque como receptor privilegiado dessas obras.
Uso do celular: Falar ao telefone já é quase uma função secundária
Seja em casa, na escola, no trabalho, “na chuva, na rua, na fazenda ou numa casinha de sapê...” Em todos os lugares e situações, tem sempre um celular tocando... E também funcionando como aparelho de som, como máquina fotográfica e como computador. Na mesma velocidade em que a tecnologia evolui, novos recursos facilitadores aparecem e, em contrapartida, surgem novas dificuldades para saber como lidar com essas novidades que invadem nosso cotidiano.
Visões sobre a Educação Infantil
A Educação Infantil é, na maioria das vezes, o primeiro passo das crianças para fora do ninho, do ambiente seguro da família e do lar. Como lidar com esse momento de passagem? O que uma escola deve oferecer nessa etapa? Para saber mais sobre esse período tão rico e delicado da formação de nossas crianças, Márcia Andrea Ferreira Cardoso, uma das sócias da Escola Jardim Botânico Educação Infantil, conta uma pouco de sua experiência de quase duas décadas nesse ramo da educação.
Teatro para alguém
A internet tem sido uma ferramenta usada com sucesso para divulgar várias iniciativas nacionais de teatro. Que o digam os espetáculos de stand-up, que viraram uma febre no Youtube e dali saíram para bares e casas de espetáculos nacionais lotados. O formato foi tão bem recebido pelos internautas que a atriz e diretora Renata Jesion pensou: se a combinação entre teatro e internet dá tão certo, por que não criar um teatro virtual?