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Características da escola humana

Primeira: A escola humana não se apresenta como modelo, em que o sujeito vai, escolhe o manequim, veste a (beca) carapuça e sai diplomado, moderno, pronto, preparado para o futuro, nem um pouco preparado para o presente.

Quando (e onde) a arte se mostra?

No começo do século XX, Marcel Duchamp resolveu enviar a uma exposição de arte um mictório deitado ao contrário e pintar bigode e cavanhaque sobre uma cópia barata da Mona Lisa, mudando o nome do famoso quadro de Da Vinci para “LHOOQ” (uma brincadeira com os sons dessas letras que, em francês, significa “ela tem fogo no rabo”). Por que esses dois atos se tornaram famosos e até hoje são discutidos em rodas intelectuais e aulas de belas-artes é justamente a razão pela qual se discute a função da obra de arte. De modo subversivo e ao mesmo tempo iconoclasta, isto é, com desejo de ver a obra de arte livre do ambiente fechado em interesses mercadológicos e conceituais, Duchamp reinventava a questão “o que é arte”, propondo que mesmo os objetos já prontos (os chamados ready made) podem ser vistos como artísticos. A partir de Duchamp, como classificar o que é um objeto de arte?

Como reconhecer e auxiliar crianças hiperativas na escola

Em minha experiência como professora, pude ajudar algumas crianças diagnosticadas como hiperativas, mas tenho percebido que nos últimos dois anos esse número vem aumentando muito, por isso decidi aprofundar minhas pesquisas sobre o assunto. Minha intenção não é fazer diagnósticos – apenas o médico está apto a isso. Mas é fundamental para nós, professores, saber quais atitudes caracterizam o comportamento hiperativo. Crianças que gostam de se expressar, que sempre estão em movimento, fazendo algo e parecem incapazes de ficar quietas muitas vezes estão apenas sendo... Crianças!

Dom Hélder Câmara

Nascido em Fortaleza em 1909, Hélder Câmara foi ordenado padre aos 22 anos, antes do tempo permitido pela Igreja Católica. Sabendo utilizar a instituição em prol de sua vocação pelo bem social, o religioso ajudou a criar organizações de trabalhadores e se alistou entre os integralistas de Plínio Salgado, acreditando estar construindo meios de atender as necessidades básicas de uma sociedade nordestina maltratada pela miséria e pelo abandono. Ao verificar os rumos que o integralismo tomava, em direção ao nazifascismo, Câmara se desligou do movimento, que passou a chamar de “meu pecado de juventude”. O interesse pelo social e pelas agruras do povo brasileiro, no entanto, nunca foi abandonado. Nem sua vocação religiosa.

Os All Stars coloridos dos estudantes no metrô

Cheguei à conclusão, depois de alguns textos baseados nos papos que escuto nas minhas viagens em transportes coletivos, que essa bisbilhotice compulsória pode muitas vezes ser bastante instrutiva. Independente da qualidade do que se ouve, bom ou ruim, nos dois casos há sempre algo que pode provocar reflexão. Como a história da garota que tinha levado um toco do ex-namorado, descrita na crônica Filho da... professora, ou no texto A globalização e os idiomas, que fala da invasão do idioma inglês em nossa língua. Só para citar alguns dos escritos inspirados nas conversas que sou obrigada a escutar (já que não tenho mp3, 4, 5 ou seja lá qual for o modelo da atualidade) durante meu trajeto casa-trabalho-trabalho-casa de ônibus e metrô. O fato é que acabei me acostumando com tal invasão auditiva e agora, pelo menos, seleciono o que escutar (já que não consigo abstrair...).

Como fazer gentileza gerar gentileza

Em nossas atividades do dia a dia, por onde passamos nos deparamos com gentilezas e grosserias das pessoas, e essas mesmas pessoas também se deparam com as nossas. É claro que é mais fácil perceber as grosserias dos outros e as gentilezas de nós mesmos. Até porque, mesmo sabendo que também somos agentes de indelicadezas, é difícil compreender a grosseria alheia, concorda?

Hegel e a concepção de arte simbólica

A arte simbólica é descrita por Hegel como algo que ainda não é arte, e sim uma espécie de pré-arte (o que não significa um “antes” da arte e sim algo que ainda não é a realização de um ideal), pois é uma forma de arte que ainda não realizou o belo. O que aparece nesse estágio é somente o símbolo da ideia, e não a ideia propriamente dita; é justamente quando surge a ideia que Hegel considera a bela arte (cujo auge Hegel situa nas esculturas clássicas gregas). Hegel divide a arte simbólica em três momentos: o simbolismo inconsciente; o simbolismo fantástico e o simbolismo consciente.

Como utilizar o Twitter nas escolas

Traduzido por Juliana Carvalho

Níveis de escolaridade e mercado de trabalho em mutação

Quem tem hoje por volta de 60 anos de idade e procurou o primeiro emprego em plena juventude (há 40 anos, mais ou menos) deve se lembrar de que ter ensino superior completo era privilégio de pouquíssimos. Nessa época, a exigência do ensino médio completo, o então chamado científico, era sinal de bons salários; ter apenas o ensino fundamental era o mais comum. Porém, a impressão que se tem é de que ou tudo passou rápido demais ou andam pulando etapas por aí.