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Formalidade e informalidade do professor em sala de aula

Existe uma medida ideal para lidar com os alunos em sala de aula? Como falar a mesma língua que eles sem se confundir com um colega de classe? Qual a postura correta de um professor? Qual o equilíbrio entre a formalidade e a informalidade de um professor em sala de aula?

Bate-papo sobre literatura, ensino e divulgação cultural

No final de outubro, a professora doutora Muna Omram esteve na UFF para ministrar o minicurso Literatura, Ensino e Divulgação Cultural, oferecido pelo Programa de Iniciação à Docência do Instituto de Letras.

Como se fossem morrer

Sábado passado as pessoas andavam pelas ruas de Natal como se fossem morrer. Os carros zuniam seus motores poluentes, os ônibus lotados freavam bruscamente nas paradas entupidas, os salões de beleza congestionavam, os corredores dos shopping centers latejavam de pessoas percorrendo suas veredas coloridas com montes e montes de sacolas, como se aquele fosse o último presente, a derradeira bijuteria, a blusa definitiva.

EducaBrasil

Acessando o EducaBrasil, é possível entrar num espaço voltado para os profissionais de educação e para o público em geral. A Agência EducaBrasil fornece informações por meio de notícias, entrevistas, coberturas, reportagens, resenhas de livros, pesquisas e outros textos jornalísticos, além de fotografias, infografias e gráficos para uso editorial. Um dado importante é que o conteúdo do site é liberado para ser publicado por outros veículos de comunicação.

Entrevista com Lara Sayão – especialista em Ensino Religioso

A importância do ensino religioso nas escolas tem sido ainda mais questionada pelos educadores brasileiros desde que decidiu-se que as escolas públicas deveriam oferecer ensino religioso, por um acordo firmado entre o Brasil e o Vaticano. Afinal, num país em que a diversidade religiosa é uma realidade, não há como negar que essa diversidade também se reflete no universo escolar. E ainda são muitas as dúvidas em torno deste assunto.

Alfabetização: técnica, política e ética em discussão

Nos dias 4 e 5 de novembro de 2010 fui à UFF para participar do I Encontro Estadual de Alfabetização e Leitura Literária, organizado pelo Programa de Alfabetização e Leitura – Proale da mesma UFF.

AULAS DE (CONS)CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA

Uma das grandes dificuldades enfrentadas pelos educadores, principalmente de disciplinas exatas como Ciências, é trazer para o alunado não só os conhecimentos teóricos, mas uma prática funcional aplicável à realidade da escola pública (Núñez et al., 2009). Muitas vezes, porém, os livros didáticos não colaboram para esse fim, pois trazem teorias e conhecimentos dispostos de uma forma frequentemente desvinculada da prática, ou não são contextualizados com a realidade vivenciada em cada região ou localidades (Dias, 1998).

Travessia

- Como eu faço para te encontrar de novo?

MEC irá distribuir livros sobre História da África às bibliotecas públicas

A coleção História Geral da África será distribuída pelo Ministério da Educação e até fevereiro de 2011 estará à disposição em todas as bibliotecas públicas municipais, estaduais e distritais; estará também nas estantes das bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, dos polos da Universidade Aberta do Brasil, dos núcleos de estudos afro-brasileiros.

Poesia necessária: os inúteis de Manoel de Barros

Existem versos e versos. Existem também os reversos e os desversos. Olhos livres para o novo. Manoel de Barros é coisa boa de se ler. Afinal, gafanhoto também anda de muleta e os pardais descascam larvas. Fique tranquilo, com cem anos de escória uma lata aprende a rezar... E a quinze metros do arco-íris o sol é cheiroso. Manoel é assim, surpresas que surpreendem. Para os olhos, os sentidos, a carcaça, os pedaços de alma que por ventura ainda resistam em nós. Quando menos se espera, ele nos espreita, nos ataca e dá seu bote. É pantaneiro, sim, senhor. Seus versos, ou não versos, ou fragmentos de coisas, têm o melhor de todos os venenos: poesia. E inusitada. Quando menos esperamos, a gente se pega lendo e abrindo seus livros pelas livrarias deste Brasil sempre sem fim. Universalmente pantaneiro, Manoel de Barros olha as coisas menos percebidas. Quase sempre nos obstinamos nos grandes temas, quase sempre nos deixamos ensinar o que é o que não é poesia nas escolas-cativeiros. Quase sempre o professor tem dificuldade para falar sobre o simples e o trabalho pesado que dá fazer o aluno experimentá-lo. Mitifica-se tudo: grandes poetas, grandes tragédias, grandes questões. Várias são as maneiras de ser grande. Manoel já avisava em versos que “nos fundos do quintal há um menino e suas latas maravilhosas. Todas as coisas deste lugar já estão comprometidas com aves”. O que podem os quintais? Podem tanto que ficam onde estão. Você já teve um quintal em sua vida? No mundo dos playstations e playgrounds iríamos para outras sendas. Ou carrefours... Difícil hoje é viver o simples. Arre! Estou tentando não contar nada, sem uma história, apenas indicando mostrar uma alegria. A poesia de Manoel de Barros é uma alegria súbita. Ele mesmo fala: “Sempre que desejo contar alguma coisa, não faço nada; mas se não desejo contar nada, faço poesia”.