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O papel da intencionalidade na construção dos sentidos do texto

Os estudos linguísticos realizados com perspectiva textual vêm ganhando espaço no Brasil desde a década de 1980 e se consagrando no ensino de língua. Nesse período, começou-se a repensar esse ensino e desde então novas teorias e técnicas foram criadas no sentido de procurar ensinar língua(s) com base em textos.

Violências nas escolas: desafio para a prática docente?

Neste livro, Stelamaris Rosa Cabral (professora e pós-graduada em Supervisão e Orientação Educacional) e Sônia Lucas (mestranda em Educação, professora de Filosofia e arte-educadora) apresentam questões e reflexões que, no percurso de suas trajetórias, solicitaram seu olhar mais apurado para as “violências nas escolas”.

O uso dos clichês

Chavões, frases prontas, preguiça linguística, massificação da civilização, paralisação do pensamento. Por que temos obsessão pela padronização? No monólogo Clichê, em que humor e reflexão andam de mãos dadas, damos muitas gargalhadas e paramos para pensar nas palavras que derramamos por aí... Tudo isso conduzido pelo ator Lucio Mauro Filho, que, dirigido por Rubens Camelo, interpreta o texto de Marcelo Pedreira todo escrito em clichês, questionando sua utilidade e inutilidade.

Marsupiais na Mata Atlântica

Os marsupiais que vivem na Mata Atlântica, como o gambá, as cuícas e as catitas, diferem entre si na aparência, no tamanho e no uso das diferentes ‘camadas’ da mata (chão, sub-bosque e copas). Observações informais do comportamento de algumas espécies, feitas em pesquisas de campo, levaram a descobertas sobre a ecologia dessas espécies, contribuindo para o desenvolvimento de futuros estudos e para a preservação da mata atlântica.

A Condição de Haver o Pós-Modernismo

Vivemos em meio ao Pós-Moderno. Essa afirmação pode causar objeções, basicamente por dois motivos: muitos não consideram “Pós-Modernismo” um termo correto para definir as mudanças culturais ocorridas após o modernismo, desde a crise da segunda fase do capitalismo, durante as Guerras Mundiais, e não concordam que esse termo tenha uma definição per se. Por esse ponto de vista, a palavra não deveria ser usada como denominação para conceituar uma época. Para que possamos persistir em nossa primeira proposição, portanto, tentaremos responder as críticas feitas ao termo utilizado.

A escola do ressentimento

Em 1949, Louis Armstrong realizou um dos seus maiores sonhos: desfilou como Rei Zulu no Social Aid and Plesure Club durante o Mardi Gras em New Orleans. Para as novas gerações de intelectuais afrodescendentes, aquela era uma imagem bizarra.

Interdisciplinaridade, um bem necessário do século XXI

O advento da globalização trouxe para o mundo contemporâneo um novo agir, um novo pensar. Todos os campos precisaram ser revistos e a educação não poderia ficar afastada desse processo.

Escher

Maurits Cornelis Escher (1898-1972) foi o quarto filho em uma abastada família holandesa. Depois de fracassar nas provas de ensino superior, seu pai, engenheiro civil, esperava que seu filho ao menos se tornasse arquiteto. Escher, então, entrou para a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas em Haarlem, onde teve contato com um artista gráfico renomado na Holanda, Samuel Jessurun de Mesquita. Percebendo o talento do aluno, Mesquita o encorajou a seguir da carreira de artista gráfico. Mesmo com todo o receio da reprovação familiar, Escher seguiu sua vocação.

Danças Africanas

O site Danças Africanas é de origem... portuguesa. Isso, porém, não deve causar muita estranheza, pelo fato de Portugal ter colonizado diversos países do continente, que passaram a falar português. Talvez isso tenha facilitado o intercâmbio entre as duas culturas.

A roupa que nos define

Também chamada de vestuário ou indumentária, a roupa é usada basicamente para proteger o corpo e aquecê-lo, ou pelo menos deveria ser assim. O que vemos é que a roupa carrega valores sociais e culturais, unindo ou segregando indivíduos, além de outros fatores que também influenciam na escolha da roupa como: conforto, bom-senso, status, o clima da região e, especialmente, as crenças religiosas.