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Autonomia e motivação profissional

O prazer no trabalho é uma fonte cristalina de motivação. Vê-se com clareza o que se pretende e, mesmo que se altere parte do projeto ou o desvio seja total, há sempre a chance de ajustar ou iniciar novamente, contando com as causas já bem definidas, além da satisfação de ter experimentado os efeitos do que se causou com maior domínio. O prazer também se relaciona à autonomia que temos acerca das decisões (certas ou erradas) que tomamos, através de atitudes nascidas em nosso âmago. Como registra o escritor Lourenço Prado: “Sois senhor de vós mesmos.” Ou, pelo menos, podereis conquistar tal status.

SEGREDO E DESTINO: MARIA TERESA HORTA DESDE OS ANOS 1960

Maria Teresa Mascarenhas Horta nasceu em Lisboa em 20 de maio de 1937. Oriunda, pelo lado materno, de uma família da alta aristocracia portuguesa, conta entre os seus antepassados a célebre poetisa Marquesa de Alorna, cuja vida e obra será tema do seu próximo romance. Poeta de formação acadêmica, estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Personagem ativa politicamente, dedicou-se ao cineclubismo como dirigente do ABC Cine-Clube, ao jornalismo e à questão do feminismo, tendo feito parte do Movimento Feminista de Portugal juntamente com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, parceiras, nos anos 1970, na publicação do polêmico livro Novas Cartas Portuguesas.

O Youtube e a mudança nas relações humanas

Em sua forma tradicional, os livros grafados em pergaminho ou em couro desde a Antiguidade e os jornais e revistas impressos em papel na Modernidade determinaram a disseminação da informação e do pensamento entre os seres humanos. No século XX, a radiodifusão passou a gerar a ideia de mídia de massas, por meio da criação de sucessos musicais, telenovelas, radiojornais e intervenção determinante na opinião pública. Com a televisão, a mensagem enviada ganha imagem e movimento, consolidando de vez o poder da imagem em nossa cultura ocidental – que acabou por se globalizar.

Grande Sertão: Travessia

No momento em que Riobaldo narra sua história, ele é um fazendeiro de cabelos esbranquiçados, casado com Otacília. Suas memórias o acompanham e serão companhia do leitor durante todo o romance. E seu amor ainda é compartilhado entre presente e passado, entre Otacília e Diadorim: “De mim, pessoa, vivo para minha mulher, que tudo modo-melhor merece, e para a devoção. Bem-querer de minha mulher foi que me auxiliou, rezas dela, graças. Amor vem de amor. Digo. Em Diadorim, penso também – mas Diadorim é a minha neblina...”.

O sabor tropical das frutas de cera da pequena notável

Um turbante com diversas frutas na cabeça, balangandãs, badulaques e uma saia comprida cheia de babados com uma fenda generosa na lateral... A quem tais acessórios remetem? Dez entre dez brasileiros responderão: Carmen Miranda. Certo. Mas tudo isso ainda é pouco. Diversas outras coisas podem ser ditas sobre ela: seus gestos únicos com os braços, seu largo sorriso pintado de vermelho e o enorme sucesso no exterior – fato este que fez com que fosse acusada de ter perdido suas raízes brasileiras (na verdade nasceu em Portugal em 1909 e, com menos de um ano, mudou-se com a família para o Brasil). Tal acusação foi respondida pela cantora com grande humor, por meio de uma música de encomenda chamada Disseram que eu voltei americanizada.

Discutindo a questão da Educação Inclusiva

No mundo globalizado em que vivemos, do qual sofremos todas as consequências, a informação bombardeia mais e mais o cidadão comum e torna o conhecimento o patrimônio mais importante do indivíduo hoje.

O sucesso dos pré-vestibulares sociais

Todas as pesquisas que analisam o grau de empregabilidade de uma população indicam que o nível de escolaridade tem grande influência. Assim, portadores de diploma de nível superior têm mais facilidade de obtenção de emprego do que aqueles que apenas concluíram o Ensino Médio. Por outro lado, à medida que o país se desenvolve, cresce a demanda por profissionais altamente especializados em determinadas áreas. Como o mercado é dinâmico, é também necessário atentar para a necessidade de formação de pessoal com capacidade de mudar de área, realizando cursos de curta duração.

Monteiro Lobato e o Modernismo: um equívoco

Em dezembro de 1917, no jornal O Estado de S. Paulo, Monteiro Lobato publicava o que seria o início de um mal-entendido entre o autor de Urupês e todo um movimento literário que estava deixando de ser embrionário, o Modernismo. No artigo, denominado "Paranoia ou mistificação?", Lobato dividia a arte de acordo com interpretações pessoais, citando duas espécies de artistas: "os que veem normalmente as coisas e em consequência disso fazem arte pura" e os que "veem anormalmente a natureza, e interpretam-na à luz de teorias efêmeras, sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes". Entre os seguidores dessa arte desclassificada, Lobato incluiu Anita Malfatti. Começavam então suas desavenças com um novo movimento artístico no Brasil. Sua concepção da arte se distanciava do Modernismo de tal modo que a "paranoia" usada no título vem da ideia de que a nova arte seria mais sincera em manicômios, já que só poderia ser fruto de uma lógica psicótica. Lobato não deixa de ver qualidades "latentes" nas obras de Malfatti, mas lamenta suas "tendências para uma atitude estética forçada no sentido das extravagâncias" de pintores modernos. Além disso, o autor da crítica ataca também os elogiosos insinceros, aumentando seu número de desafetos.

Geologia e sociedade

Não sei bem qual é a explicação, mas temos em Geologia inúmeras descobertas/aplicações de materiais que vão sendo gradativamente incorporadas aos conhecimentos empíricos.