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O cotidiano de uma biblioteca escolar

Com o acesso cada vez maior e mais veloz à Internet questiona-se a distância entre livro e leitor no cotidiano das escolas. A linguagem denominada informalmente "internetês" faz com que cada vez mais jovens apropriem-se também de uma nova oralidade. Não raramente também se discute a utilização da tecnologia como recurso pedagógico nas escolas, enfatizando a importância das novas mídias e de todos os instrumentos facilitadores de informação. Daí advém a necessidade de desenvolver atividades voltadas ao aprimoramento das habilidades dos educandos, bem como do estímulo ao hábito da leitura, que, por consequência, leva ao aprendizado, em suma. Uma biblioteca deve oferecer todas as possibilidades que facilitem o aprendizado dos educandos. Os recursos disponíveis (inclusive o virtual) monitorados pelos professores, nortearão todo o processo de apropriação do conhecimento.

Ética e consciência ambiental

Segundo os dicionários, a palavra ética se refere a tudo aquilo que ajuda o indivíduo a tornar o meio onde vive mais saudável e harmonioso; ou seja, a ética seria um conjunto de princípios voltados para a prática, cujo objetivo é delimitar as ações humanas.

O nada ululante

"O Brasil não é para principiantes". Há um sentido ufanista nessa frase, mas há também um alerta para um risco inerente à experiência de viver em um país como o nosso. Tudo aqui é mais intenso. Quando vem, o prazer entorpece; a dor, quando aparece, só falta matar. Deve ser fácil ficar louco no Brasil. Não padecemos da melancolia sem-fim do norte, com seus dias frios, arrastados e sombrios de inverno, mas sofremos de uma estranha bipolaridade que nos leva de arroubos eufóricos a desconcertantes estados de prostração. Deve ser o calor, não sei. O fato é que, no Brasil, quase tudo tem a marca dessa crueza seca que deixa à mostra o miolo, o tutano, o oco infinito das coisas. Assim também é na política.

LUZ 5304 - A urgência de sentido à vida

Trânsito parado nas primeiras horas de uma terça-feira chuvosa na cidade do Rio de Janeiro. No rádio, motoristas dão seus depoimentos pelos celulares, ocupam o tempo informando sobre a cena que se repete em diversos pontos da cidade, e que faz parte da rotina sistemática de muitos de nós.

Premissas, hipóteses para uma pesquisa sobre o anverso/avesso do corpo sociocultural do Rio de Janeiro

Até hoje, o samba é capaz de mostrar o perfil mais acabado daqueles que vivem vagando sem rumo pela cidade do Rio de Janeiro ou da Salvador atuais de forma malandra, vadia, absolutamente irresponsável. Os espaços do não lido de nossos multiplicados e multifacetados corpos socioculturais autônomos precisam de maior atenção. José do Patrocínio, ainda no Império, estava certo quando chamava a atenção para a importância que a educação deveria merecer, como necessidade formativa/inclusiva do ex-escravo no período republicano. Ele antevia o destino que o ato de viver no mundo de agora poderia reservar para os egressos da escravidão. Ele fazia referência a uma 'educação inclusiva' efetivamente, muito antes de o termo surgir no meio pedagógico.

A lenda do condutor de bigas

Delfos tem a marca de todo seu antigo esplendor!

CPDOC/ FGV

Quando visitei pela primeira vez o site do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getúlio Vargas, logo pensei no privilégio que temos nesse século XXI.

A lenda do condutor de bigas

A tarde cai sobre a vegetação cheia de espinhos que cobre as encostas do contraforte do Parnaso.

No meio do caminho tinha sangue

Há que se jogar o lixo na lixeira. Há que se jogar aquilo que não se gosta fora. Atirar as coisas à distância. Gostava-se disso em outras infâncias. Não era virtual a pedra que zarpava, alucinadamente, ora numa direção ora noutra, e depois afundava. Ria-se com aquilo tudo. Os rios, os açudes e também as águas das praias guardavam nossas brincadeiras. Revólveres e metralhadoras? Também os tínhamos. Em menor quantidade. Matávamo-nos menos, eis uma triste constatação (deixemos a verdade fora disso). Hoje, virtualmente (antes fosse...) mata-se muito. Os garotos e garotas cansam de matar pela tela. A chacina transborda pelos teclados nauseabundos. Parece que hoje mata-se com mais pertinência, existe mais lugar para a truculência. Ser violento é da ordem do dia. Vira livro, transforma-se em filme. Ibope, eis a palavra mágica.

Avaliando a avaliação do Enem

O Ministério da Educação divulgou, no último dia 3 de abril, os resultados do Enem de 2007; várias análises são feitas com esses números, parece que tentando comprovar a velha teoria de que contra fatos não há argumentos.