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Entrevista com Manoel Ricardo de Lima, que lança seu 55 começos na 10ª Mostra SESC Cariri de Cultura

55 começos é uma coleção de artigos originalmente escritos para o Vida e Arte do jornal O Povo. Conta um pouco sobre a sua colaboração no jornal e o contexto de criação desses artigos.

LivroClip

Muitas vezes os alunos ficam horas a fio navegando na Internet e “esquecem” de fazer seus deveres. Para aqueles professores que não sabem mais o que fazer quando pedem para uma turma ler um livro e, no dia marcado, quase ninguém fez o que pediu, o site LivroClip pode ser uma boa saída.

II Semana de Astronomia no Colégio Estadual Teotônio Brandão Vilela

Em dois anos de trabalho em parceria com o Colégio Estadual Teotônio Brandão Vilela, em Itaocara, o Clube de Astronomia Marcos Pontes vem desenvolvendo projetos e tem colhido frutos deste trabalho, principalmente no entusiasmo com que os alunos do colégio hoje veem a Astronomia e vivenciam todas as atividades oferecidas.

Diretor da UNED fala no Cecierj sobre sistemas de avaliação em EAD

Em setembro, Santiago Castillo Arredondo, diretor da UNED – Universidad Nacional de Educación a Distancia, da Espanha, onde é professor titular de disciplinas ligadas a avaliação pedagógica –, esteve no auditório da Fundação Cecierj discutindo esse tema, sobre o qual já publicou vários livros.

Tinha uma pilastra no meio da garagem

Já há algum tempo, a conhecida máxima “tudo é relativo” saiu do feudo da Física e ganhou o mundo. Mas para que não acusem de espúria essa exportação da Teoria da Relatividade de Einstein para o campo das ações humanas, lancemos mão de um dos princípios do filósofo Pitágoras, para quem a Matemática estava na base de todas as coisas.

Mudar para ficar igual

Alguém me disse uma vez que a pior coisa que pode ocorrer com um sonho é virar realidade. Isso é claro, porque a realidade, na maioria absoluta das vezes, é bem pior do que o sonho.

Tinha uma coisa aqui, de Ieda Magri

O Tinha uma coisa aqui chegou em hora de dor, solidão pesada. Mas o negrume da primeira página, seguido da dedicatória “aos que sangram”, era convite irrefutável àquilo que restava: olhar profundamente para meu buraco.

Nota sobre Afinação da arte de chutar tampinhas

O conto Afinação da arte de chutar tampinhas foi publicado pela primeira vez em 1963, junto com sete contos e uma novela com os quais João Antônio estreou na literatura, naquela que talvez seja hoje sua obra mais conhecida: Malagueta, Perus e Bacanaço.

Quem disse que sonhos não começam em frente à TV?

Sempre que me lançam o clássico desafio de descrever o que a participação na oficina de vídeo Geração Futura representou para mim, sou muito convicto em afirmar que foi um divisor de águas. Indo um pouco adiante, a próxima questão é sempre o que mudou após ter vivido essa experiência. A resposta? Ela é objetiva e paradoxalmente dúbia: tudo mudou e, ao mesmo tempo, nada mudou. Como isso é possível? A velocidade dos acontecimentos me proporcionou um profundo amadurecimento, algumas rupturas, refinamento no olhar uma série de paradigmas nos quais eu acreditava. Por outro lado, posso afirmar que – na essência – continuo o mesmo: um jovem sonhador que acredita nos seus valores e que é insaciável na busca pelo que deseja alcançar.