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A EDUCAÇÃO CONTRA O RACISMO
O que a Educação pode fazer para sepultar o racismo? Essa pergunta foi feita na lata a dois intelectuais e polemistas pra lá de respeitáveis: Nei Lopes e Demétrio Magnoli. Discordam em quase tudo o que diz respeito à questão, começando pela política de cotas. Mas concordam num ponto: o racismo deve ser combatido nas salas de aula.
Qualidade de vida: um paradigma em questão
O tema economia é vasto e complexo. Seu impacto na qualidade de vida dos indivíduos e sociedades é inquestionável. O que podemos e devemos questionar é de que maneira esse impacto se dá nos diferentes grupos e classes sociais. Mesmo não sendo economista, somente um observador atento e inconformado da trajetória da aplicação das teorias econômicas adotadas pela elite política, atrevo-me a afirmar que é diametralmente oposto o resultado para o andar de baixo e o de cima do edifício social.
Pavio aceso: Oi Kabum! seleciona alunos para nova escola de arte e tecnologia
Neste exato momento, 15 educadores se dedicam a construir um quebra-cabeça. Daqui a menos de um mês, eles inauguram no Rio de Janeiro uma escola que se pretende bem diferente das tradicionais.
Mídia na Educação Infantil
No mundo globalizado de hoje, da era da informação e da comunicação, é preciso saber como e que recursos de mídia podem ser utilizados em nossas salas de aula, principalmente, quando se trata da primeira infância.
A linguagem da animação na sala de aula
O uso da linguagem audiovisual em sala de aula é uma das mais conhecidas maneiras de ajudar o aluno a aprender um determinado conteúdo: vídeos de experimentos, documentários sobre a vida selvagem, filmes com temas relacionados a cidadania ou valores que servem de referência a formação crítica do aluno, entre outros.
Ideias saídas do conselho de classe
No conselho de classe da escola onde leciono, tantas foram as dúvidas, as questões, os pensamentos expostos que a discussão sobre as notas dos alunos teve que ficar para outro dia. Muito se falou das turmas problemáticas – três em especial. Por coincidência e – por que não? – por sorte, não dou aula para nenhuma delas. Aqueles que dão aulas para tais turmas foram unânimes quanto à indisciplina, o deboche, o desrespeito que certos alunos têm em relação aos outros colegas e aos professores. A professora de Inglês disse que assim que entra em tais turmas já começa a algazarra: os alunos não prestam atenção, não copiam, não têm a apostila. A professora de Física, além dessas reclamações, disse que em uma dessas turmas tem um aluno em especial que “leva a turma para o mau caminho”. Disse que quase toda aula ela se vê obrigada a tirá-lo de sala. Os outros professores que conhecem a referida turma, antes mesmo de a professora dizer de quem se tratava, já haviam falado em uníssono o nome do sujeito.
Você conhece a sua capacidade?
Embora algumas pessoas consigam ultrapassar os próprios limites e, assim, alcancem lugares privilegiados na vida, não significa que elas compreendessem tal possibilidade anteriormente. Isto é, ainda que houvesse vontade disponível para o crescimento, talvez lhes faltasse saber que era possível chegar lá, antes mesmo de obter bons resultados. Ao ser indagada sobre o seu sucesso, a maioria delas revela que não tinha ideia de que chegaria a tanto. (Em certas ocasiões, várias até descriam!)
Bliss
Assim como saudade, para a qual não há tradução exata em outro idioma, bliss é uma palavra da língua inglesa cujas traduções mais próximas para o português seriam: êxtase, felicidade absoluta, euforia. Mas nenhuma delas expressa a profusão de nuances da palavra original. Uma das possibilidades de conhecer as múltiplas tonalidades de bliss é ler Felicidade e outros contos, de Katherine Mansfield. Os oito contos magistrais que compõem o livro apresentam um sentimento distante do happy end em que todos são felizes para sempre; a felicidade aqui acontece em lampejos e carregada de uma densidade estranhamente familiar que a torna “quase insuportável”.
Música absoluta: uma pequena análise metacrítica
Existem pontos polêmicos entre dois dos mais representativos pensadores da música culta da atualidade, Susan MacClary e Kofi Agawu, dentro de uma perspectiva criativa, educacional e musical.
O hiperconsumo
No dia 2 de junho, o filósofo francês Gilles Lipovetsky, professor de Filosofia na Universidade de Grenoble, autor de interessantes obras publicadas no Brasil (A era do vazio, O império do efêmero, O crepúsculo do dever e Os tempos hipermodernos, entre outros), proferiu uma conferência para um grupo de comunicólogos no 18º Encontro Anual da Compós, acontecido na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, em Belo Horizonte.