Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Uma abordagem pragmática da avaliação formativa

A ideia de avaliação formativa presta-se a debates especializados sobre questões muito agudas. É necessário, periodicamente, encontrar uma visão de conjunto e indagar: os professores e pesquisadores se fazem as perguntas certas? Quais são, hoje, os conhecimentos e as incertezas? Os impasses e as pistas fecundas? Entre a abstração um tanto vazia e a tecnicidade limitada, entre a autonomia e a fusão com a didática, a avaliação formativa ainda procura seu caminho. Ninguém pode pretender deter verdades definitivas sobre a concepção dos objetivos, a natureza da instrumentação ou as relações entre avaliação formativa e pedagogia. Diversas concepções também se confrontam quanto à maneira de integrar a avaliação à prática, às estratégias de mudança ou de formação dos professores.

Dante Milano, o puro poeta antilírico

De e sobre o poeta Dante Milano, que visitamos como tradutor, vão aqui poemas, referências biográficas e comentários de fontes diversas:

Estante Virtual

Para quem realmente gosta de leitura, tirar uma tarde para ficar passeando pelos sebos do Centro do Rio de Janeiro é um programão. Naqueles corredores estreitíssimos cobertos de livros, é irresistível sentar-se no banquinho baixo e passar horas lendo pequenos trechos de diversos volumes que aparecem à nossa frente.

Depois da Filosofia

Há muito tempo, eu não tinha ideia do que fazer com a minha própria vida. Não sei se você já sentiu isso. Mas, aos 20 anos, eu não tinha ideia de que caminho seguir. Isso era grave, porque eu já havia cursado dois semestres de Psicologia na UFRN e estava perguntando a mim mesmo o tempo todo: “o que eu estou fazendo aqui?”. Quando você começa insistentemente a se fazer essa pergunta é porque alguma coisa está errada; ou com você, ou com o lugar onde você está. O fato é que eu assisti a uma palestra sobre o filósofo alemão Martin Heidegger e decidi mudar de curso. Fiz reopção (Uma espécie de vestibular interno) em 1996. Lembro de, no dia da prova, ter visto as listas com os alunos que estavam pleiteando mudança de curso e as respectivas vagas. As maiores concorrências estavam nas engenharias, na Saúde e no Direito. Procurei a lista da reopção para filosofia. Uma vaga. Um único concorrente.

Os setenta anos de uma senhora rebelde: a UNE

“A UNE somos nós, nossa força, nossa voz!”

Química virtual, resultados reais

Preocupados em aproximar o ensino da disciplina do que os químicos realmente fazem em seus laboratórios, os professores do Projeto IrYdium, em sua maioria pertencentes aos quadros da Carnegie Mellon University, criaram o Virtual Lab com fundos da National Science Foundation, o CNPq americano.

Flávio Barreto Leite

Conversa puxa conversa, uma palavra leva a outra. Meu avô dizia que são parentes todos os Barreto, sefarditas feitos cristãos-novos; como também sou Barreto Leite (outro sobrenome sefardita), considerem a possibilidade de nepotismo na escolha do poeta de hoje, que eu estava guardando para um dia mais calmo, em que fizesse um inventário de cicatrizes de sua história nômade. Mas acontece que a Ana Müller mandou, ontem, o poema do Marcelo Mello, na casa de quem Flávio Barreto Leite, o Barreto Poeta, hospedou-se quando passou um tempo andarilho em Recife. "Bicho Homem" (muito atual), lembra Barreto, foi escrito lá, no apartamento do Marcelo, creio que nos 80). Os outros são de momentos vários.

Pós-escravidão brasileira, educação submissa e o cibercidadão

Este trabalho se insere no âmbito da História Social, principalmente a brasileira. Tem a pretensão de, através da geração do conceito de sociedade paralela (Schmith, 1990, passim), hoje excluídos sociais (Katz, Bavcar, 2003, passim) dos setores produtivos da sociedade, analisá-la.

A contribuição da robótica para o desenvolvimento das competências cognitivas superiores no contexto dos projetos de trabalho

Vivemos numa sociedade em que todos são atingidos, direta ou indiretamente, pelas tecnologias, seja no banco, em casa, no trabalho ou mesmo nos modos mais simples de vivência. Essa característica da tecnologia influencia a forma de vida das pessoas, ao passo que exige novas competências cognitivas. Nesse contexto, emergem os objetivos deste estudo: a) apresentar o contexto nacional e internacional que explica o surgimento da robótica; b) identificar as concepções sobre robótica presentes no campo da educação; c) analisar as propostas dos PCN sobre a área de ciência e tecnologia; d) caracterizar desenvolvimento a partir das contribuições de Piaget, Vigotsky e Papert; e) identificar as novas propostas metodológicas apresentadas na literatura como as mais adequadas para o ensino na atualidade: projetos de trabalho; f) relacionar pedagogia de projetos ao ensino de robótica; g) refletir sobre as contribuições da robótica para o desenvolvimento das competências cognitivas superiores, no contexto dos projetos de trabalho.

A AVALIAÇÃO NO PRINCÍPIO DA EXCELÊNCIA E DO ÊXITO ESCOLARES

In: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas (Trad. Patrícia Chittoni Ramos). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 183 p.