Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


A contribuição da robótica para o desenvolvimento das competências cognitivas superiores no contexto dos projetos de trabalho

Vivemos numa sociedade em que todos são atingidos, direta ou indiretamente, pelas tecnologias, seja no banco, em casa, no trabalho ou mesmo nos modos mais simples de vivência. Essa característica da tecnologia influencia a forma de vida das pessoas, ao passo que exige novas competências cognitivas. Nesse contexto, emergem os objetivos deste estudo: a) apresentar o contexto nacional e internacional que explica o surgimento da robótica; b) identificar as concepções sobre robótica presentes no campo da educação; c) analisar as propostas dos PCN sobre a área de ciência e tecnologia; d) caracterizar desenvolvimento a partir das contribuições de Piaget, Vigotsky e Papert; e) identificar as novas propostas metodológicas apresentadas na literatura como as mais adequadas para o ensino na atualidade: projetos de trabalho; f) relacionar pedagogia de projetos ao ensino de robótica; g) refletir sobre as contribuições da robótica para o desenvolvimento das competências cognitivas superiores, no contexto dos projetos de trabalho.

A AVALIAÇÃO NO PRINCÍPIO DA EXCELÊNCIA E DO ÊXITO ESCOLARES

In: PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas (Trad. Patrícia Chittoni Ramos). Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 183 p.

A escola não ensina

Mal o jornal foi para as bancas com a nossa reportagem sobre os preços das matrículas e dos uniformes, começamos a receber telefonemas de adesão. Eram mocinhas e rapazes que estudam por conta própria, trabalhando nos empregos mais estranhos para pagar colégios ou cursos noturnos e diurnos, eram pais e mães de família responsáveis por filhos em idade escolar. Todos queriam prestar depoimento e auxiliar nossa reportagem. Escolhemos o Sr. José Afonso Alves. A escolha foi feita por ser o nosso amigo representante típico do brasileiro médio, morador das capitais. Desde o principio nosso objetivo tem sido demonstrar as deficiências e dificuldades do ensino no Brasil, tomando como ponto de partida o padrão médio — nem o completo abandono em que vive o sertanejo, nem o privilégio de uma pequena minoria que usufrui os benefícios das escolas modelo. Para não sermos injustos quanto à qualidade do nosso ensino (já chegaremos ao problema de sua quantidade), procuramos estabelecer o equilíbrio, tomando como ponto de partida o meio termo. Pois bem, o Sr. José Afonso é funcionário publico letra J (Cr$ 3.620,00 por mês), padrão médio do funcionário, nem "Barnabé" nem "Maria Candelária". Seus filhos são em numero de três, que parece também ser a média dos casais modernos de vida normal. A sogra mora com eles, pois sua mulher trabalha e alguém precisa tomar conta das crianças. Todos vivem engavetados num apartamento em Botafogo, com dois quartos apenas, reservados para a sogra e as crianças, sendo o casal obrigado a dormir na sala, que é durante o dia sala de estar e de jantar; e atelier de costura de sua mulher, que trabalha, mas em casa, ao mesmo tempo que ajuda a mãe nos afazeres domésticos.

Andi

Comecei a semana chegando quinze minutos antes de os portões do colégio João Antônio abrirem. A rua estava deserta, com uma leve neblina que, se não fosse pela temperatura um tanto fria, passaria por fumaça saída das torres da refinaria. Das chaminés de aço emanava uma luz mortiça cuja tonalidade avermelhada banhava tudo em volta. Fiquei ali, sentado no meio-fio, esperando, até que uma van veio diminuindo a velocidade e estacionou no acostamento da Rodovia Rodrigues Alves.

Déficit de professores ameaça Ensino Médio

A ampliação da demanda por vagas aliada à redução no número de licenciados pelas universidades pode levar a um "apagão" no Ensino Médio, revela relatório do Conselho Nacional de Educação publicado em maio.

Desfolhar

O Desfolhar é um ateliê literário cujas experimentações aparecem em forma de ensaios, artigos, críticas, crônicas e tudo mais que diga respeito à língua. Há também a volta do saudoso folhetim, que no site aparece sob o título de “Encontro além da Baia”. Cada edição traz um capítulo inédito e ainda há espaço para fazer comentários.

Tudo passa

Nos fins do século VI antes da era comum, surgiu na Jônia (costa da Turquia) um pensador que iria marcar a filosofia contemporânea. Seu nome era Heráclito e sua cidade era Éfeso, terra da deusa Ártemis, a caçadora, senhora da natureza selvagem e das florestas escuras. Pois foi nesse ambiente florestal de pouca luz que esse pensador teria produzido um livro chamado, (adivinha?) ”Sobre a Natureza”.

A riqueza das nações

E.G. Wakefield, England and America, Londres 1833, (cit K.Marx, O Capital, FCE, ed.1958, p: 652)

Imperador republicano

Diário pessoal do imperador D. Pedro II, 1862

Agostinho Neto

Sobre nosso visitante de hoje não vou dizer muito, recomendando a quem não o conhece que pesquise. De repente, em alguma biblioteca, achará um dos seus livros ou algum que o inclui, como este "Antologia da Poesia Pré-Angolana", da portuguesa Afrontamento, de onde tirei o poema abaixo. Nas enciclopédias ele está fartamente presente, mesmo que em seu país o governo já não queira lembrar com tanta ênfase seu caráter, tão diferente daqueles que o sucederam. Foi, creio eu, o segundo poeta a governar um país africano na História Contemporânea. Só que as enciclopédias dedicam mais espaço a seu papel político que ao cultural. Mas a revolução angolana foi, como poucas, uma revolução em que a cultura e a arte estiveram intrinsecamente contidas nos atos políticos. Agostinho Neto, nosso convidado, teve como seu antecessor no Movimento Pela Libertação de Angola Mário Pinto de Andrade, outro poeta que virá um destes dias por aqui. Ao seu lado estiveram Pepetela, Luandino Vieira, Ruy Mingas e tantos outros. Conosco, o poeta que primeiro presidiu a República de Angola.