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Em defesa das faculdades de Educação e da Pedagogia

Os precários resultados sistematicamente divulgados acerca do desempenho dos alunos da escola básica brasileira evidenciam uma situação de tal gravidade que exige de todos os agentes e instâncias responsáveis pela educação um exame rigoroso de suas causas. Para esse exame, a análise radical e a crítica consistente são instrumentos indispensáveis à busca de um diagnóstico preciso.

Cecierj promove a III Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação

Laboratórios, projetos científicos, tecnologia, ciência e jovens. Esse foi o cenário da terceira edição da Fecti - Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação, que aconteceu no Museu da República, no Rio de Janeiro, nos dias 29 e 30 de março passados. Durante o evento, foram apresentados 52 trabalhos de escolas públicas e privadas do interior e da capital do estado; seis foram premiados. A feira é uma iniciativa da Fundação Cecierj, vinculada à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia.

CRISES E HECATOMBES

No início da década de 1970, o economista norte-americano Charles Kindelberger formulou uma teoria que exerceu grande influência acadêmica e política, dentro e fora dos Estados Unidos. Segundo ele, “a economia mundial liberal precisa de um país estabilizador e só um país estabilizador" (Kindelberger, 1973, p. 304), um país que forneça aos demais alguns “bens públicos” indispensáveis ao bom funcionamento da economia internacional, como a moeda, o livre-comércio, e a coordenação das políticas econômicas nacionais. O mundo estava vivendo a crise final do Sistema de Bretton Woods e assistindo à derrota dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã. Charles Kindelberger estava preocupado com a possibilidade de uma nova grande crise e depressão que fosse provocada, como nos anos 1930, pela falta de uma “liderança mundial”.

A Carta da Escola Moderna

Tradução de Cláudia Dias Sampaio

Centenário de Guimarães Rosa

No próximo dia 27 de junho será comemorado o centenário de nascimento de João Guimarães Rosa. Essa é uma das efemérides que marcam 2008 como o ano das comemorações literárias (400 anos de nascimento de Padre Antônio Vieira, 100 anos de morte de Machado de Assis, 100 anos de morte de Arthur de Azevedo e 100 anos de nascimento de Josué de Castro).

Da arte de caminhar

Etimologicamente, a palavra “escola” vem do grego skhol. Não, nada a ver com aquela cerveja que “desce redondo”. O fato é que, ao longo do tempo, tal conceito (de escola, não do tal líquido) transformou-se bastante. Ainda na Grécia clássica, a ideia de escola passou por diversos estágios: o espaço público utilizado por Sócrates, a Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles, para citar apenas os mais conhecidos. Posteriormente, houve os monastérios medievais e tantos outros modelos até chegar à diversidade de escolas dos dias atuais.

Bela manhã

Acordei bem cedo hoje. O despertador tocou sua suave melodia, lembrando-me carinhosamente que começava mais um dia de trabalho. Pronto! Mais uma jornada de labuta estafante e desagradável.

Retalhos no crepúsculo

A mulher lê, ainda. O marido chega em casa, logo pergunta pelo jantar. Ela não sabe o que a prende ali - na teia sempre-viva-vermelha - a perpetuar esperanças e neuroses da vida a dois.

A origem do conhecimento em Locke

A obra do empirista John Locke representa uma reação ao racionalismo do filósofo francês René Descartes. Por considerar o entendimento a faculdade mais nobre da alma, o filósofo inglês fez uma investigação acerca dos objetos que podemos conhecer. Dessa forma, ele pretendia mostrar as condições que temos de apresentar para conhecer, isto é, descobrir com que nossas faculdades mentais conseguem lidar e com que não conseguem. Tentar ir além do que nosso entendimento é capaz de apreender ou adentrar as veredas que extrapolam a compreensão humana é cair na especulação. Segundo Locke, o entendimento pode ter um papel tanto passivo como ativo. Quando recebe pelos sentidos o que vem de fora, ele é passivo; é ativo quando combina ideias simples e a partir delas consegue formar ideias complexas.