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Nota sobre Afinação da arte de chutar tampinhas

O conto Afinação da arte de chutar tampinhas foi publicado pela primeira vez em 1963, junto com sete contos e uma novela com os quais João Antônio estreou na literatura, naquela que talvez seja hoje sua obra mais conhecida: Malagueta, Perus e Bacanaço.

Quem disse que sonhos não começam em frente à TV?

Sempre que me lançam o clássico desafio de descrever o que a participação na oficina de vídeo Geração Futura representou para mim, sou muito convicto em afirmar que foi um divisor de águas. Indo um pouco adiante, a próxima questão é sempre o que mudou após ter vivido essa experiência. A resposta? Ela é objetiva e paradoxalmente dúbia: tudo mudou e, ao mesmo tempo, nada mudou. Como isso é possível? A velocidade dos acontecimentos me proporcionou um profundo amadurecimento, algumas rupturas, refinamento no olhar uma série de paradigmas nos quais eu acreditava. Por outro lado, posso afirmar que – na essência – continuo o mesmo: um jovem sonhador que acredita nos seus valores e que é insaciável na busca pelo que deseja alcançar.

A cebola a dialética o cozinheiro

Dentro de você, como premissa, é claro, tem um dentro onde tem uma ideia de dentro para alojar a ideia de que você tem um centro e agora são dois ou você ou a ideia, que isto se complica, pois precisaríamos de uma soma dois é número falso (aliás, o infinito é uma grande mentira...) Esse dentro, continuemos,

Karl Popper e a retirada da ciência do altar intocável

Com a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra no século XVIII, outras revoluções aconteceram: revolução dos costumes, do pensamento, da ciência. Toda essa reviravolta ocorreu graças à aplicação em larga escala das novas técnicas provenientes do conhecimento científico, que impulsionou a humanidade de forma nunca antes vista. Tal avanço científico fez com que a ciência passasse a ser supervalorizada. Só tinha validade o que era científico.

Alma Carioca

O site Alma carioca, logo na apresentação mostra o despojamento que faz jus ao nome: convida o leitor a se sentir como se estivesse em um bar, puxar a cadeira, bater um papo e tomar um chope. Também não poderia ser diferente, já que o intuito é partilhar “o amor ao Rio, suas belezas, a generosidade, o bom-humor, o jogo-de-cintura, a musicalidade e tudo enfim que a carioquice tem de bom”. Depois desse amistoso texto, já ficamos bem à vontade, prontos para iniciar uma deliciosa viagem no tempo e no espaço da Cidade Maravilhosa.

Avaliação sem neutralidade

Nos diversos estudos sobre avaliação, não há conclusão encerrada ou modelo definitivo que tenha sido implantado como a “receita” ideal. Afinal, o ser humano varia sua maneira de ser conforme a realidade e o contexto social em que vive.

O mito do colapso americano

Na segunda-feira 6 de outubro de 2008, a crise financeira norte-americana desembarcou na Europa e repercutiu em todo mundo de forma violenta. As principais bolsas de valores do mundo tiveram quedas expressivas e governos e bancos centrais tiveram que intervir para manter a liquidez e o crédito de seus sistemas bancários. Neste momento, não cabem mais dúvidas: a crise financeira que começou pelo mercado imobiliário de alto risco dos EUA já se transformou numa crise profunda e global, destruiu uma quantidade fabulosa de riqueza e deverá atingir de forma mais ou menos extensa, desigual e prolongada, a economia real dos EUA e de todos os países do mundo. Muitos bancos e empresas seguirão quebrando, nascerão rapidamente novas regras e instituições e haverá nos próximos meses uma gigantesca centralização do capital financeiro, sobretudo nos EUA e na Europa. Os bancos e organismos multinacionais seguem paralisados e impotentes, e se aprofunda, por todo lado, a tendência à estatização de empresas, à regulação dos mercados e ao aumento do protecionismo e do nacionalismo econômico. De todos os pontos de vista, acabou a “era Tatcher/Reagan” e foi para o balaio da história o “modelo neoliberal anglo-americano”, junto com as ideias econômicas hegemônicas dos últimos 30 anos. Como contrapartida, mesmo sem fazer proselitismo explícito, deverá ganhar pontos, nos próximos meses e anos, em todas as latitudes, o “modelo chinês” nacional-estatista, centralizante e planejador.

Ctrl+C e Ctrl+V em ação: trabalhos escolares copiados da Internet

Uma das queixas comuns entre os professores recai sobre a qualidade dos trabalhos que pedem aos alunos: são cópias descaradas de textos da Internet. Os comandos Ctrl+C e Ctrl+V (responsáveis respectivamente por copiar e colar o texto) são os grandes aliados dos alunos. Graças a essas ferramentas, parágrafos tirados da Internet ou mesmo textos inteiros transformam-se em trabalhos escolares prontinhos para entregar. Os alunos mais desatentos não se dão ao trabalho nem de formatar o trabalho – e deixam o endereço eletrônico lá mesmo, registrado na parte inferior da página. Ou seja, esfregando na cara do professor sua malandragem internética.

Recursos da comunicação alternativa: desenvolvendo a comunicação de alunos com necessidades educativas especiais relacionadas a déficits comunicativos

A comunicação alternativa refere-se a um conjunto de procedimentos que vêm sendo implementados com pessoas que apresentam alguma doença, deficiência ou situação (momentânea ou não) que a impedem de se comunicar com outras pessoas por meio da fala. Na comunicação alternativa, podem ser utilizadas expressões faciais, gestos, símbolos, expressões corporais, tecnologia digital e outros recursos que facilitem a recepção e a expressão comunicativa das pessoas que não podem falar.

Até nunca mais por enquanto (ou duas Cecílias)

Até nunca mais por enquanto, livro de Luís Antônio Giron, coloca o leitor frente a frente com 20 pesadelos – contos pungentes, aparentemente enredados por acontecimentos gratuitos e vertiginosos. Digo aparentemente porque a coerência com que são montados os contos faz com que o leitor tente seguir uma suposta trilha (mil vezes interrompida, totalmente obstaculizada e não poucas vezes apagada), brincando de esconde-esconde com as palavras e os sentidos outros, não-ditos.