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Categoria de Ensino: Avaliação; Educação a Distância; Educação Especial e Inclusiva; Educação Infantil; Formação de Professores; História da Educação; Instituição Escola; Vivências de Sala de Aula

Este artigo objetiva discutir os resultados do levantamento qualitativo da presença da Educação Ambiental (EA) nos projetos político-pedagógicos (PPP) de duas escolas da rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul. Assim, obteve-se como resultado: das 345 escolas da rede estadual, 41 não possuem nenhum dos termos selecionados em seus PPP; 304 escolas mencionam algum dos termos: Meio Ambiente (339), Educação Ambiental (171), Sustentável (160), Sustentabilidade (134) e Socioambiental (82). Desse modo, ambos os documentos apresentam propostas pouco aprofundadas acerca da temática.

Os simuladores virtuais são softwares que têm como objetivo reproduzir a realidade, permitindo a aprendizagem do usuário. Eles são um recurso tecnológico e didático utilizado pelo professor como estratégia para ensinar ciência de forma inovadora e interessante. O objetivo desta pesquisa bibliográfica foi identificar e analisar artigos científicos relacionados ao uso de simuladores virtuais no ensino de Física na Educação Básica no Brasil. As pesquisas foram realizadas nas seguintes bases de dados: SciELO, Holos, Repositório Institucional Unesp, Repositório Institucional UFRGS e Repositório Institucional IFPE.

A história da Educação no Brasil foi marcada pela natureza excludente da escola. Propor uma educação pela perspectiva inclusiva ainda é um desafio para o sistema de ensino. Este estudo tem por objetivo identificar as ações de políticas públicas traçadas pelo município de Maricá a fim de garantir a inclusão dos alunos público-alvo da Educação Especial na escola regular. Temos como parâmetro a Lei Brasileira de Inclusão, a Meta 4 do Plano Nacional de Educação e o Plano Municipal de Educação de Maricá. O método de pesquisa faz análise documental com estudo de caso em uma das unidades de ensino de Educação Infantil da rede.

Neste trabalho é apresentado o resultado de uma pesquisa que examina as orientações do uso da resolução de problemas no documento Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na área de Matemática para os anos finais do Ensino Fundamental. Foram adotados como referencial Soares e Pinto, Romanatto, Vale, Pimentel e Barbosa e Pontes, que trabalham com a abordagem de resolução de problemas e seus principais aspectos no ensino da Matemática. O delineamento metodológico se constitui de pesquisa qualitativa sob referencial bibliográfico, com caráter documental, tendo por base a BNCC.

O projeto Horta na Escola da Escola Municipal Inayá Moraes D’Couto foi executado no ano de 2017 por dois professores de Ciências e alunos de cinco turmas dos anos finais do Ensino Fundamental. As atividades se diversificaram no desenvolvimento de habilidades artísticas, manuais, jardinagem, cuidados com o meio ambiente, saúde, comportamento e hábitos sociais, transpassando a disciplina de Ciências e integrando todo um conhecimento específico à vida dos integrantes na sociedade. Foram construídos canteiros para plantio de vegetais, jardins verticais, estufa para produção e manutenção de mudas, composteira e minhocário.

O concurso para a criação da logo do Clube da Matemática foi adaptado para incorporar as etapas do Ciclo de Kolb, um modelo de aprendizagem vivencial que inclui quatro fases: sentir, refletir, pensar e agir. Esse ciclo promove uma abordagem prática e criativa para a aprendizagem, combinando conceitos matemáticos ao uso da tecnologia para aprimorar o ensino e a disseminação da Matemática. O objetivo do trabalho foi estimular o interesse dos alunos por Matemática e incentivar a participação deles em atividades que mesclam conceitos matemáticos e criatividade. A logo escolhida foi utilizada para marcar o perfil do Clube no Instagram.

A escola, além de habilidades técnicas, deve desenvolver competências emocionais, sociais e afetivas. O objetivo deste artigo é apresentar uma sequência didática de um projeto embasado em valores humanos e habilidades socioemocionais, destinado a turmas de 3º e 4º anos do Ensino Fundamental. Para isso, foi selecionada uma coleção de dez livros que apresenta palavras de valores humanos. A sequência didática foi dividida em três etapas, planejadas para ocorrerem em doze aulas de 45 minutos cada. A sequência didática é adaptável à realidade de diferentes turmas e tem o potencial de trazer benefícios ao processo de ensino-aprendizagem dos estudantes.

Este estudo discute como a abordagem fonológica, nas práticas pedagógicas mediadas por ferramentas digitais, pode contribuir de forma eficaz para a aprendizagem da escrita no início do Ensino Fundamental, no ciclo de alfabetização. Para tanto, foram elaborados uma sequência didática e materiais que integrassem a reflexão fonológica e a construção do princípio alfabético, utilizando recursos tecnológicos. A avaliação da sequência didática foi realizada em uma capacitação, complementada pela tabulação de um questionário. As sequências favoreceram a compreensão e o domínio das relações convencionais entre fonemas e grafemas.

O processo educativo inclusivo é essencial para a sociedade e aparece como possibilidade de estender nossa compreensão acerca das diferenças humanas. Nesse sentido, destaca-se a importância de haver no ambiente escolar profissionais capacitados para atender cada criança, a fim de que nenhuma se sinta excluída do processo educacional. No presente estudo foram analisadas as concepções espontâneas de 30 professores participantes de um curso de extensão voltado para a Educação Inclusiva. Utilizamos como instrumento diagnóstico uma atividade denominada atividade de livre associação.

O desenvolvimento deste guia surge da necessidade de reflexões que possam nortear a utilização de tecnologias digitais por docentes da Educação Básica, principalmente da rede pública de ensino. Estabelece-se, assim, um diálogo entre as premissas da Base Nacional Comum Curricular, que preconiza tanto o ensino de arte quanto o uso de tecnologias digitais com finalidade educacional, e a necessidade de ampliação do olhar crítico dos alunos para a complexidade do mundo, bem como para o exercício da cidadania e a dimensão intercultural. A proposta de atividade pode ser implementada com estudantes de 8 a 9 anos.