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Prosa prazenteira

Para ler ouvindo Chovendo na roseira, de Tom Jobim

Novos Estudos

Há mais de vinte anos, o Cebrap, Centro Brasileiro de Análise e Planejamento, publica Novos Estudos, prestigiada revista multidisciplinar de ciências humanas, literatura e artes que traz artigos de autores nacionais e estrangeiros, debates, entrevistas, resenhas e ficções inéditas.

Sylvia Orthof

Saí em busca de um poeta com coração de criança. Há alguns, não demasiados, nem bastantes. Mas, sem dúvida, a saudosa dramaturga, poeta e contista Sylvia Orthof, que nunca devia ter-nos deixado, é um dos mais belos exemplares desse tipo de coração. E fui encontrar seus últimos poemas em www.docedeletra.com.br , a revista eletrônica de meus amigos Davide Mota e Rosa Amanda Strauzs, dedicada a crianças e jovens. Eram ainda anotações, não totalmente revistas, testamentos de quem pode, com segurança, declarar: "Virei criança".

A ficção do cotidiano

João Gilberto Noll, gaúcho de Porto Alegre, escritor do mundo, lançou seu primeiro livro em 1980, O cego e a dançarina. A partir daí, não parou de escrever em jornais e de publicar seus livros: A Fúria do corpo (1981); Bandoleiros (1985); Rastros do verão (1986); Hotel atlântico (1989); O quieto animal da esquina (1991); Harmada (1993); A céu aberto (1996); Canoas e marolas (1999); Berkeley em Bellagio (2002); Lorde (2004); A máquina de ser (2006). Teve a obra reunida em volume único pela Companhia das letras em 1997 e publicou também Mínimos múltiplos comuns, em 2003, reunião de contos curtos publicados na Folha de São Paulo.

Guimarães Rosa na travessia do Grande Sertão

É assim que começa um dos livros mais estudados da literatura brasileira: Grande sertão: veredas. Já leu já, meu doutor?

Anúncios de alimentos engordativos estão com dias contados

Preocupados com o aumento no número de brasileiros acima do peso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária colocou em consulta pública uma proposta de Regulamento Técnico sobre a publicidade de alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas, gorduras trans, sódio (sal) e bebidas com baixo valor nutricional.

Cecília Meireles

A tijucana Cecília Benevides de Carvalho Meireles (7 de novembro de 1901 a 9 de novembro de 1964), tinha apenas oito anos mais que Luiza Barreto Leite (1 de outubro de 1909 a 1 de dezembro de 1996), mas foi uma das professoras que mais marcaram a futura educadora, jornalista e atriz na sua rápida passagem (penúltima série do primário) no batista Instituto Lafayette. Era aí por 1924. Cecília se formara na Escola Normal em 1917 e tinha acabado de publicar Nunca mais... e Poema dos Poemas (1923) que se seguiram a Espectros (1919), seu primeiro livro de poesia, objeto de elogios de críticos como João Ribeiro que, ao contrário de seu filho Joaquim, não era dado a grandes expansões: em breve, e sem grande esforço, poderá lograr a reputação de poetisa que de justiça lhe cabe.

Quando a paz venceu a guerra

No último evento do ano do projeto "Professor vai de graça ao cinema", o programa Oficina Cine-Escola apresentou o filme "Feliz Natal", uma produção de vários países sobre uma incrível noite de Natal de 1914.

Descortinando um novo mundo

Há muito tempo que eu desconfiava. O mundo não terminava onde céus e montanhas se encontravam. A extensão do meu olhar não podia determinar a exata dimensão das coisas. Existia algo mais, existia o desconhecido, existia o lugar do sol se aconchegar, enquanto a noite se fazia. Existia um abrigo para a lua enquanto era dia. E meu coração de professora afogava-se de esperança.

Os nomes da criança

Para um habitante de cidade brasileira, todas as árvores de uma floresta são apenas mato, sem distinção entre elas. Os habitantes do deserto, ao contrário, têm nomes diferentes para se referir à areia. Da mesma forma, os esquimós têm diversos nomes para indicar aquilo que, para nós, é apenas neve.