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Águas que movem moinhos

Todos nós desejamos viver num mundo melhor, mais pacífico, fraterno e ecológico. O problema é que as pessoas sempre esperam que esse mundo melhor comece com o outro. É comum ouvirmos pessoas falando que têm boa vontade para ajudar, mas como ninguém as convida para nada, não se organizam, então, não podem contribuir como gostariam para um mutirão de limpeza da rua, por exemplo, ou para plantio de árvores. Pessoas assim acabam achando mais fácil reclamar que ninguém faz nada, ou que a culpa é do "sistema", dos governantes ou empresas, mas não se perguntam se estão fazendo a parte que lhes cabe.

Montaigne: um subversivo em profundidade

O que nos faz sofrer a dor com tanta impaciência é não estarmos acostumados a buscar na alma nosso principal contentamento

Matematicarte: quando a matemática encontra a arte

No século XV, artistas italianos usaram a matemática para desenvolver técnica para representar de forma fidedigna objetos tridimensionais

Nunca diga sempre

No final de Novembro de 1974, em pleno inverno alemão, o cineasta Werner Herzog recebeu um telefonema. Um amigo que morava em Paris trazia uma notícia terrível. Lotte Eisner, crítica de cinema e responsável pelo impulso necessário ao primeiro longa de Herzog, Sinais de Vida (1969), estava morrendo. Herzog não pensou duas vezes. Pegou uma bússola, um casaco, um par de botas novas e uma sacola com alguns pertences e iniciou uma peregrinação que o levaria, a pé, de Munique até Paris entre os dias 23 de Novembro até 14 de Dezembro daquele ano.

Dia dos Mortos

Para nós, brasileiros, diferentemente do que diz o escritor mexicano, Octávio Paz, prêmio Nobel de Literatura, a morte é a maior das assombrações. Aprendemos a temê-la desde a infância e rejeitamos o tema a tal ponto que se considera de mau gosto falar no assunto. Mas se, por descuido, a palavra nos escapa, corremos a bater três vezes na madeira. A exceção a essa regra é o dia de Finados, celebrado no dia 2 de novembro, criado para lembrar nossos mortos, rezar ou chorar por eles, visitar os cemitérios e colocar flores nos túmulos.

Rimas de verdade

O mundo é um punhado de acontecimentos e um poema é um entulho de palavras. Mas o entulho de palavras quer dar abrigo ao mundo, gritar com ele, fazer acontecimentos, como se fosse mundo também.

Museu da Imagem e do Som

Lançado a pouco mais de mês, o novo site do Museu da Imagem e do Som (MIS), ligado à Secretaria de Estado de Cultura, é um prato cheio para quem quer conhecer a história dos que fizeram as artes audiovisuais no estado e no Brasil. Entre eles, destacamos o depoimento de Cartola aos pesquisadores do MIS.

Folkehøjskole: as escolas populares dinamarquesas

Durante a pesquisa para o artigo sobre as Citizenship Schools, acabei descobrindo o movimento de Folkehøjskole da Dinamarca, que influenciaram a educação de adultos nos EUA na primeira metade do século XX. A Highlander Folk School, onde foram desenvolvidas as Escolas de Cidadania, é um exemplo desse movimento que tentava reproduzir a experiência dinamarquesa em terras americanas.

Questões de gênero e folclore

Com o aparecimento do primeiro homem e da primeira mulher, as especificidades de gênero vêm sendo construídas e reconstruídas ao longo das diferentes culturas e sociedades humanas. Mas foi no último século, caracterizado por novos conhecimentos científicos, uma infinidade de invenções tecnológicas e um cem número de transformações sócioculturais, que as relações de gênero começaram a ser questionadas, desequilibrando o status quo, do relacionamento homem-mulher no planeta Terra. E, assim, interferindo, modificando e reinventando a própria história da humanidade.

Misto de ficção e documentário

Imagens tremidas e entrecortadas mostram um grupo de pessoas atravessando a fronteira do México para os Estados Unidos. Eles correm pelo meio do mato, uma espécie de cerrado brasileiro, sendo "tocados" como bichos pelos "coiotes" - homens que intermediam a travessia ilegal. Logo se percebe que esta é uma corrida de vida e morte.