Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Imperador republicano

Diário pessoal do imperador D. Pedro II, 1862

Agostinho Neto

Sobre nosso visitante de hoje não vou dizer muito, recomendando a quem não o conhece que pesquise. De repente, em alguma biblioteca, achará um dos seus livros ou algum que o inclui, como este "Antologia da Poesia Pré-Angolana", da portuguesa Afrontamento, de onde tirei o poema abaixo. Nas enciclopédias ele está fartamente presente, mesmo que em seu país o governo já não queira lembrar com tanta ênfase seu caráter, tão diferente daqueles que o sucederam. Foi, creio eu, o segundo poeta a governar um país africano na História Contemporânea. Só que as enciclopédias dedicam mais espaço a seu papel político que ao cultural. Mas a revolução angolana foi, como poucas, uma revolução em que a cultura e a arte estiveram intrinsecamente contidas nos atos políticos. Agostinho Neto, nosso convidado, teve como seu antecessor no Movimento Pela Libertação de Angola Mário Pinto de Andrade, outro poeta que virá um destes dias por aqui. Ao seu lado estiveram Pepetela, Luandino Vieira, Ruy Mingas e tantos outros. Conosco, o poeta que primeiro presidiu a República de Angola.

Conceição - autor bom é autor morto

Na peça Seis personagens a procura de um autor, Luigi Pirandello trata de seis figuras que, no início da peça, pedem ao diretor uma solução para seu problema. Abandonadas pelo dramaturgo após terem sido criadas, elas pedem que o diretor e o elenco deem continuidade a sua história. Em Conceição - autor bom é autor morto (Brasil, 2007, 78 minutos), o primeiro longa produzido pelo curso de cinema da UFF, em exibição nos cinemas, é a vez dos personagens justiçarem seus autores, revoltados com seus destinos.

Operações fundamentais em aritmética com o ábaco chinês

Usado desde a Antiguidade, o ábaco serve para a realização de operações fundamentais em matemática – soma, subtração, multiplicação, divisão e extração de raízes quadráticas e cúbicas.

Animais e autômatos na literatura infantil do século XIX

A discussão sobre a segmentação e hierarquização das almas, suas relações com o corpo, com o organismo, é tão antiga como as fábulas, se considerarmos estas últimas como um meio através do qual preceitos morais poderiam ser dados com arte. Utilizar a imagem dos animais para tal fim necessitou de um distanciamento irônico somente permitido aos que já se acharam no direito de apontar na polis os desalmados, os bestializados ou de lembrar aos homens que as "bestas" também sonhavam.

Gestão popular e democrática

Direção de Ciep em Acari envolve comunidade e escola

Cecierj lança Lona da Ciência

Tarde do dia 17 de agosto. Crianças de escolas municipais de Duque de Caxias e do bairro Vila São Luís, algumas com seus pais, iam de um lado para outro da Praça da Apoteose, testando todas as experiências da Lona da Ciência, iniciativa da Secti e realização da Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e do Museu da Vida, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A educação brasileira destrói a consciência democrática

Dizer que a confusão brasileira começou em 1930 é manifestar partidarismo ou má vontade (o que não é de forma alguma nossa intenção); na realidade, a confusão já estava estabelecida, e de tal forma que, não devemos esquecer, o sr. Getúlio Vargas foi lançado no panorama nacional como “promessa” de salvação. Na verdade, o que ele fez foi apenas piorar a situação, na razão direta do tempo em que se conservou no governo. Não fez nada para corrigir os males passados e aplicou todos os métodos para destruir o pouco que havia de bom; procurou estabelecer o nivelamento da população, mas, em vez de nivelá-la por cima, elevando-a à altura das elites, fez exatamente o contrário: nivelou por baixo, estabelecendo um padrão inferior para todos.

Uma mensagem de Angola

Esta semana me programei para mostrar o outro lado de meu cotidiano. Quem acompanha meus diários desde o início deve se lembrar que leciono em duas instituições de ensino: o Colégio João Antônio, que mais ou menos descrevi nos capítulos anteriores, e o Educandário Monte Alverne, cujos edifícios, que remontam ao século XVII, deveriam prevalecer sobre a construção pobre e aparentemente sem atrativos através da qual conduzi todas as minhas inquietações até aqui.

A avaliação entre duas lógicas

A avaliação não é uma tortura medieval. É uma invenção mais tardia, nascida com os colégios, por volta do século XVII, e tornada indissociável do ensino de massa que conhecemos desde o século XIX, com a escolaridade obrigatória.