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Do Império à Republica: O carnaval visto pelos quadrinhos (1869 - 1910)
O carnaval é uma festa popular que já se tornou marca característica do Brasil. O que poucos sabem é que sua história está relacionada a uma mídia que há mais de um século se faz presente no nosso cotidiano: as histórias em quadrinhos. Neste texto, fazemos breve investigação sobre a história dos carnavais e o carnaval nas histórias em quadrinhos publicadas no Brasil, tendo como locus a obra de Angelo Agostini, pioneiro nos quadrinhos brasileiros.
Quem Ameaça a Soberania na Amazônia?
É urgente e inevitável! Infelizmente, como há muitos anos, no último dia 5 de junho, Dia do Meio Ambiente, o assunto dominante foi nosso maior bioma, a Amazônia. Território imenso – com mais de 50% do território do Brasil –, com uma população de pouco mais de 20 milhões de habitantes – 12% dos brasileiros e brasileiras –, a Amazônia condensa em si, no seu povo, nas suas florestas e rios, na sua biodiversidade, o país de contrastes e oposições que é o Brasil. Basta abrir qualquer jornal, ver qualquer programa de televisão, estar antenado na internet ou ainda se dispor a beber um chope no bar da esquina que as controvérsias sobre a Amazônia ocupam lugar de destaque. Sem dúvida o recente contencioso entre o espalhafatoso ministro Minc e o rude governador latifundiário Maggi ajudam a acentuar o lado dramático da questão. Talvez assim acabemos por encarar o problema seriamente.
José Lezama Lima e as mitologias do cotidiano
Publicado em Fragmentos a su imán (Editorial Letras Cubanas, La Habana, 1977), “A mulher e a casa” (1976) foi um dos últimos poemas escritos por José Lezama Lima (1910-1976). Nascido em Cuba, o poeta, ensaísta e romancista manteve intensa afinidade com as ideias de Octavio Paz. Assim como o escritor mexicano, Lezama defendia uma afirmação da cultura latino-americana a partir do diálogo com outras culturas. Traduzido para o francês em 1971, o romance Paradiso (1966) é considerado sua obra-prima. Góngora e Proust foram as principais referências do poeta que, ao publicar em 1941 o livro de poemas Enemigo Rumor, estabeleceu-se como um dos mais importantes intelectuais cubanos de sua geração.
Diálogos entre História e Educação: O ensino de História e a diversidade cultural
O presente artigo visa discutir o ensino de História como uma responsabilidade social, e os problemas que a escola brasileira enfrenta, em virtude da diversidade cultural presente em nosso país e, por conseguinte, não sabe lidar com as crianças e jovens dos estratos sociais mais pobres, constituídos, na sua grande maioria, de negros e mestiços.
A dor da gente não sai no jornal
Projeto Teatro do Oprimido nas Escolas difundiu técnica que leva à reflexão sobre situações do cotidiano
O que é dar uma "coisada na paradinha"?
Será que é coisa de velho? “Coisa” virou verbo mesmo – coisar? Uma “paradinha” seria um desfile em pequena escala? Só sei que fico esperando o desenrolar dos acontecimentos para poder entender o que vem a ser a tal “coisada na paradinha”. Quando um adolescente manda essa, é duro saber se está falando de sexo, limpeza de algum objeto, instalação de um programa no computador, fazer um cálculo, apontar o lápis...
Geomundo
Atenção professores de geografia! Este site da vez é para vocês. O que não quer dizer que os assuntos abordados nos inúmeros artigos recolhidos e cuidadosamente editados no Geomundo não tenham interesse para os estudiosos de outras áreas.
Carta à minha Maria Luiza
Saudade tenho de ti Que és minha boa filha. Do céu do meu coração, Estrela que muito brilha.
Juventude angustiada: família e escola são a esperança
Uma pesquisa da Universidade Estadual Paulista (Unesp) com 880 jovens carentes matriculados nas escolas públicas de Belo Horizonte-MG comprova o que se sabe de forma empírica: a família, os amigos e a escola são, para essa geração angustiada, a luz no fim do túnel e a chance de um futuro melhor. Esse é o tema da reportagem de Glória Tupinambás e Ingrid Furtado publicada em 12 de junho de 2008 no Estado de Minas.
Ingênito (Cabaz)
Seguir os passos a um lugar perdido na distância; entrar na dança de um ritual de acasalamento; sentir nas mãos o instintivo dom que vem de dentro; ouvir o som de vozes ecoadas; e nas entonações das poesias declamadas, revelar-se poeta.