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Biblioteca Rodolfo Garcia (ABL)

Corre no largo rio da imaginação popular o mito de que a Academia Brasileira de Letras é lugar de culto ao passado, quase um museu, abarrotado de livros antigos e empoeirados e guardado por uma confraria de homens chamados acadêmicos, com seus cabelos brancos e fardões, que se encontram toda quinta-feira, lá pelas cinco da tarde, para tomarem chá e falar de coisas importantes.

Filosofia e sociologia podem tornar-se obrigatórias no Ensino Médio

Segundo a repórter Renata Cafardo, da Agência Estado, o Conselho Nacional de Educação (CNE) deve votar até o fim de março proposta do Ministério da Educação (MEC) que torna obrigatório o ensino de Filosofia e de Sociologia no Ensino Médio.

B.O. de verão carioca

Hoje entrei para o rol das vítimas de uma cidade violenta. Violência? Não. "Nenhuma".

Do leitor imaginário às imagens de leitores em uma universidade carioca

Se nos damos a pensar na figura do leitor, possivelmente seremos invadidos por imagens de um certo leitor; o leitor burguês que foi se formando no interior do projeto de modernidade em contraposição às sociedades ditas tradicionais. A predominância deste leitor singular universalizado é alimentada por inúmeras imagens que, a partir de meados do século XVIII, passaram a representá-lo nos lares burgueses, como Chartier (1990, 1991) tem descrito em seus trabalhos. Podemos imaginá-lo confortavelmente deitado sobre a chaise longue de uma varanda, alheio ao mundo a sua volta. Entre suas mãos; o objeto-livro como um tesouro. Entretanto, basta ampliarmos a visada para locais onde se concentram muitos leitores - e o espaço universitário, parece um bom exemplo -, na contemporaneidade, para notarmos que esses se afastam tanto deste que imaginamos quanto, também, uns dos outros. Partindo da concepção de leitura como prática cultural (Chartier), sabemos que, além de historicamente variável, a relação com a leitura difere em função do meio de socialização de seus leitores. Neste sentido, procuro, por intermédio de observação e entrevistas, confrontar as diferenças das condições e práticas de leitura de universitários de camadas sociais diversas.

Colégio Pedro II: escola de líderes

Criado em dezembro de 1837, para formar a elite do Império e servir de padrão para as outras escolas do país, o Colégio Pedro II segue, até hoje, como um dos centros de excelência entre as escolas de ensino médio do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Nas palavras de seu diretor, o colégio tem que ser o "paradigma da escola pública de massa e qualidade".

Muito além do "homem-bomba"

Uma mulher jovem e bonita chega a um lugar miserável e se dirige a uma barreira militar. Um soldado, mais jovem que ela, abre sua bolsa, revira suas roupas como à procura de uma arma. Ele tem uma expressão fria e hostil, os dois não trocam uma palavra sequer, apenas olhares. O outro não é só um estranho, mas uma ameaça.

Importância de doar recursos financeiros: Fundo promove iniciativas ligadas aos direitos humanos da mulher

Nessa véspera do Dia Internacional da Mulher, o Portal da Educação Pública foi conhecer o Fundo Ângela Borba de Recursos para Mulheres, uma das organizações que promovem os direitos humanos das mulheres no Brasil.

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O site Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODMs) vem mostrar o trabalho do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), por meio de esforços assumidos pelos Estados-Membros das Nações Unidas para que até 2015 sejam erradicadas ou ao menos amenizadas as disparidades entre os países ricos e pobres. O PNDU é parte do Sistema das Nações Unidas.

Voto feminino: uma conquista da inclusão da mulher no cenário político

Depois de um longo processo de exclusão, a mulher brasileira conseguiu o direito de votar e ser votada, apesar de ainda estar muito aquém dos homens em setores como o político, o religioso e o militar. Paralelamente à permissão de votar as mulheres concorrem, de maneira desigual, aos cargos políticos.