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Vamos nos comunicar?
Uma das mais notáveis habilidades do ser humano é a de se comunicar com o próximo. Alguns podem discordar, alegando que as formigas, as abelhas, cupins e todos os animais, enfim, de alguma forma, se comunicam. Exceção feita aos golfinhos que, segundo pesquisadores, são capazes de emitir sons complexos, cuja frequência e amplitude, às vezes, se repetem, sugerindo que são capazes de "formar frases". O ser humano é simplesmente genial. Desenvolveu a fala e inventou idiomas e, dentro destes, os dialetos, a escrita. Quanto aos outros animais, ao que me consta, nunca ninguém viu um galináceo, por exemplo, cocoricando em idiomas diferentes. Nem sequer com sotaque diferente. Nem mesmo as galinhas caipiras têm um "r" pronunciado em seu cocoricó. Já imaginou um pintinho caipira piando "pir, pir"? Ou um cachorro lendo um jornal canino?
Rio foi maior cidade escravista da história
Em termos absolutos e relativos, segundo o professor Luiz Carlos Soares, a cidade do Rio de Janeiro, no período imperial, foi a metrópole com a maior população escrava da história, mesmo quando comparada com Roma no auge do Império. A afirmação foi feita durante a palestra A cidade do Rio de Janeiro no século XIX: capital do Brasil e metrópole imperial, última do ciclo Rio, Capital Imperial, na Casa de Rui Barbosa, no dia 11 de julho.
Excesso de alunos em sala de aula não combina com qualidade educacional
Atualmente, há uma busca pela qualidade na área educacional, e várias pessoas incluem nos seus discursos esta questão. O Brasil está em uma campanha de ter todas as crianças dentro da escola, mas não podemos esquecer de que elas não devem estudar em unidades sem estrutura, ou colocadas como "a toque de caixa". Não é assim que teremos qualidade educacional: tendo excesso de alunos em sala, dificultando a participação dos alunos, gerando atrasos no desenvolvimento escolar.
Diálogos e controvérsias
Na última terça-feira, dia 1º de agosto, cerca de 40 pessoas se reuniram num velho casarão restaurado, na Lapa, para participarem do terceiro encontro da série "Diálogos e Controvérsias na Lapa - Política também é Cultura", promovido pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE).
Brincadeiras
O pião entrou na roda e tombou sozinho sem par pôs ali o pezinho preso como escravo de cachangá olhou pra si olhou pro chão morto-vivo cabra-cega serra, serra serra a dor sua vida já serrou já serrou já zerou...
Onde estão os índios do Rio?
Há 104 anos foi feito o último registro sobre um índio natural do estado do Rio de Janeiro. Era o óbito de Joaquina Maria Pury, registrado em 30 de maio de 1902 na paróquia de Santo Antônio de Pádua, no município de mesmo nome. O estado só voltaria a ser habitado por povos indígenas no final da década de 1940, em razão da migração de guaranis para a região de Angra e Parati.
Se Deus quiser, um dia eu quero ser índio (Rita Lee)
Quem às vezes tem vontade de "viver pelado, pintado de verde, num eterno domingo", como diz uma antiga canção de Rita Lee, não pode deixar de ver a exposição "Tempo e Espaço na Amazônia: Os Wajãpi", que está no Museu do Índio (Rua das Palmeiras, 55, Botafogo, Rio de Janeiro).
A Cor da Cultura
Antes de ser sancionada a lei 10.639 (2003), que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileiras nas escolas, nos níveis de Ensinos Fundamental e Médio, um pequeno grupo de intelectuais e artistas apresentou à TV Globo um projeto que previa a produção de uma série de minidocumentários para a televisão, sobre personalidades negras e a importância delas para a história e a cultura do Brasil. O projeto foi encaminhado ao Canal Futura, onde foi reformulado para atender a enorme demanda dos professores por capacitação, material didático e fontes de pesquisa nesse campo do conhecimento.
A Ação Dialógica do Docente Contemporâneo na Construção da Identidade do Sujeito
Este artigo toma como referência a ação dialógica do professor contemporâneo de escolas públicas na construção da identidade dos sujeitos. A inquietação básica é a articulação do aluno-professor como proposta de construção do conhecimento que prioriza o diálogo como elemento primordial ao desenvolvimento das práticas pedagógicas e construção de identidade que se efetivam em sala de aula, possibilitando por meio da ação dialógica a formação de sujeitos reflexivos e atuantes no mundo globalizado.
As histórias, todas iguais, se repetem bastante?
As histórias, todas iguais, se repetem bastante? Há sempre gente que pensa que a vida é bem bela e depois que ela é terrível? Para que tantas estórias? Bastaria ao universo um javali devorado na África?