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O processo de independência do Brasil

Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importantes questões:

Iraque: tempo da colheita

Há um ano atrás a estátua de Saddam Hussein caía em Bagdá. Houve gente que comparou a imagem veiculada pelas redes de TV do mundo com a queda do muro de Berlim. Mas haviam  diferenças substanciais entre os dois acontecimentos. Primeiro a quantidade de pessoas. Em Bagdá foram algumas centenas, em Berlim foram milhares. Em Bagdá vivia-se uma invasão estrangeira, em Berlim a unificação de um país dividido em dois por quase quarenta anos. Em Bagdá a pressão pela derrubada do regime de Saddam veio de fora para dentro, em Berlim a unificação começou de dentro para fora.

Anno 2000

É incrível como mudou o mundo do início do século XX até hoje, ano 2000. A revolução da eletricidade não apenas intensificou a urbanização e o progresso tecnológico, como alterou por completo as relações geopolíticas entre os países.

A reabilitação da política no pós-64

Relatando certo contexto intelectual do imediato pós-64, Daniel Pécaut equaciona bem os dilemas de orientação que as esquerdas enfrentaram quando postas ante à nova circunstância do regime militar. O autor realça que então se teria formado, nessas áreas da oposição, considerável unanimidade em torno da interpretação segundo a qual a ruptura política de 1964 resultara do esgotamento do modelo de industrialismo via substituição de importações e que, hegemonizado por interesses e grupos atrasados, o novo regime encarnava um espírito conservador que o levaria para à estagnação econômica e a ter vida curta.

Um revolucionário à frente de seu tempo

Tirandentes, Joaquim José da Silva Xavier, um dia disse: "Esta terra há de ser um dia maior que a Nova Inglaterra! Mas, as suas riquezas só as poderemos alcançar no dia em que nos libertarmos do jugo dos portugueses para sermos os senhores da terra que é nossa".

Cultura iorubá: da África para o Novo Mundo

O que levou ao colapso o velho império Oyo? Uma versão popular da história oral é que o império caiu porque o alafim Awole (1789-c.1796), fraquíssimo imperador que sucedeu ao alafim Abiodun (c.1774-1789), rogou uma praga no povo iorubá!

Independência de novo

Estamos às vésperas de uma das grandes datas históricas brasileiras, o 7 de setembro, dia em que o Brasil declarou sua independência de Portugal. Mas, para além de todas as tediosas comemorações oficiais de praxe, temos uma boa oportunidade para rever e repensar a nossa história e o modo como ela é ensinada na escola, nos níveis fundamental e médio. E por que deveríamos rever e repensar a história? Não basta ter aprendido uma vez e guardar o aprendido como saber consolidado para, quando surgir uma oportunidade ou necessidade, repeti-lo? É claro que não. A história, ainda que tratando de fatos passados, é um saber vivo, em constante transformação.

Crioulos Pretos

Monografia apresentada à diretoria do curso de graduação da Universidade Salgado de Oliveira como requisito parcial para a obtenção do título de  Licenciado em História, sob a orientação do Prof.º Dr. Eduardo Marques da Silva. São Gonçalo - 2006

Contrassenso e/ou paradigmas?
História

Nossa proposta é tocar, talvez até reunir estudiosos do assunto nas várias áreas do saber com o propósito formar uma equipe interdisciplinar para discutir caminhos, direções que sejam capazes de configurar novas diretrizes para a escola. Acreditamos ser possível pensar, construir, desenhar uma história que ilumine os problemas sociais e socioculturais que afligem a sociedade urbana fluminense de hoje.

Desafios metodológicos da produção historiográfica moderna do cérebro de obra

Em todo o mundo têm sido criados institutos de pesquisa, programas de estudos e laboratórios de estudos historiográficos do tempo presente que lutam por uma maior atenção ao seu fazer científico.