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A Teoria da literatura entre nós

O prof. Walnir Chagas, relator do parecer nº 283, aprovado em 19.10.1962, propunha um currículo mínimo para o curso de Letras, composto de "uma parte comum e outra diversificada", incluindo-se a teoria da literatura na segunda; o relator justificava que a teoria não deveria integrar a parte comum, isto é, básica e obrigatória, porque fazê-lo "implicaria admitir improvisações que da autenticidade levariam fatalmente ao descrédito" (Chagas, W.: 1962, 227).

Mapas Conceituais na Educação

Quantas vezes na vida escolar - quer como aluno, quer como professor - você já não se viu diante da difícil tarefa de organizar um conteúdo? Várias, imagino. A resposta mais comum, nos tempos de escola, é decorar o conteúdo. O problema é que quem sabe de cor, geralmente não faz as pontes e interrelações necessárias com o conteúdo estudado. Apenas repete, não domina. Memoriza, não aprende.

Constituição no varejo

Ronald Dworkin, analisando o caso Roe versus Wade de 1973, que abriu o precedente a favor do aborto com base na hipótese da viabilidade da vida fetal, aponta para um fato curioso. Quem defende o aborto aposta numa visão específica do que significa uma constituição como a norte-americana. Quem é contra, defende uma visão oposta. Isso indica que, de uma forma ou de outra, a visão que se tem acerca do sentido e significado de uma constituição, varia de acordo com os interesses particulares e as visões políticas acerca de pontos específicos, como, por exemplo, o direito ao aborto.

Os 40 anos de A revolução brasileira

A revolução brasileira foi um livro de grande repercussão. Publicado durante a ditadura militar, a obra questionava os fundamentos da política do Partido Comunista Brasileiro (PCB) anterior ao Golpe de 64. Naquele contexto em que a esquerda ainda procurava entender o golpe e ensaiava estratégias de enfrentamento com a ditadura, qual foi a importância das reflexões trazidas pela obra de Caio Prado Jr.?

O lugar dos estudos literários

A divergência de opiniões nem sempre aponta para caminhos antagônicos, como pode parecer em um primeiro momento. Foi o que percebemos após a apresentação dos professores Eduardo Portella e Hans Ulrich Gumbrecht na mesa plenária de abertura do Congresso Internacional de Literatura Comparada, da Abralic - Associação Brasileira de Literatura Comparada -, que aconteceu este mês na Uerj, e revelou o quanto pode ser polêmica a reflexão sobre o papel dos estudos literários em nossa sociedade.

Porque os candidatos ao Governo do Rio devem pensar muito em Educação

Todos os candidatos ao Governo do Estado do Rio de Janeiro são unânimes em dizer que a maior preocupação deles é com a violência que devasta nosso estado. Há tanta preocupação em relação a este assunto que alguns dizem que qualquer dia estaremos presos em casa e os ladrões soltos. Para resolver um pouco esse estado de emergência seria preciso, depois de tratar da saúde - com hospitais funcionando e com medidas profiláticas -, tratar da educação, um caso quase igual ao tratamento de uma doença.

Recriando a criação

Entro em uma sala com pé-direito alto, iluminada pela luz fria característica das oficinas e laboratórios. A metade inferior de suas paredes é pintada de verde claro, a outra metade, de branco. Ao fundo, algumas prateleiras de concreto. Sobre elas, caixas de madeira, resistências, outras caixas com componentes eletrônicos. Um homem de cerca de 50 anos, baixo, forte, de voz entusiasmada corre para apanhar uma das caixas. Na superfície, dois botões grandes - um verde e outro vermelho. Feliz, o homem diz que aquele equipamento se chama "botoeira", um tipo de interruptor de grandes máquinas elétricas. Ele explica que ao fazer o equipamento no laboratório, com a ajuda dos alunos, a escola fez uma grande economia.

Um ofício dentro da vida

"Tudo que não é literatura me aborrece". Li isso quando tinha uns quinze anos. Se a memória não me deixar na mão, acho que foi num livro de Gustav Janouch, chamado Conversas Com Kafka. Janouch era um jovem candidato à poeta que conheceu Kafka e que o visitava no escritório de advocacia para conversar sobre literatura. Com quinze anos eu direcionei a frase de Kafka para o ato da leitura. Imaginava que talvez, o que ele estivesse tentando dizer era que a vida era muito curta para se ler qualquer coisa que não fosse literatura, ou para se fazer qualquer coisa que não tivesse a ver com algum tipo de "vivência literária".

Folclore

São muitas as possibilidades de se trabalhar o tema do folclore em sala de aula, pelo menos foi isto que percebemos pelas respostas dos professores à pergunta: como você trabalha o folclore em sala de aula?, lançada em nosso último Discutindo.

Calculu's

Ah, a Matemática... Imaginar que ela possa ser afável, instigante, divertida! Talvez porque tantos já tenham sofrido com essa disciplina exigente e pouco compreendida, os verdadeiros amantes da Matemática estejam desenvolvendo cada vez mais a sua criatividade para despertar o interesse dos jovens e, também, para ajudar os professores nessa árdua tarefa.