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Difícil não é a poesia
Poesia não é difícil ... pois bem. Poesia não é difícil é o título de uma obra do escritor, crítico e tradutor, Carlos Felipe Moisés. O título, mais do que sugestivo, produz um desafio no leitor que enfrentar aquelas páginas. Mas antes que vocês, meus prezados leitores (porque ouvir também é ler...) imaginem que se trata de uma obra pesada e chata, afirmo, sem medo de errar, que são páginas mais doces e afetivas do que se possa imaginar.
Soluções simples para ensino público de qualidade
Ouvir, acolher, e ao mesmo tempo exigir, impor limites e cobrar responsabilidades, essas atitudes simples podem provocar mudanças significativas no processo de ensino-aprendizado. É claro que, em alguns momentos, essa postura gera angústias, contradições... Afinal, a matéria prima do professor é o ser humano e quem se arrisca por essa vereda está sujeito às dores e delícias da complexidade humana. Mas o resultado desse comprometimento está sendo reconhecido e fazendo a diferença em escolas que mostram o valor de soluções simples para problemas aparentemente sem respostas.
Acorrentados – A Fábula da TV
Ela está no centro da sala, cada vez ocupando mais espaço em telas de 29, 42 polegadas, com som e imagem "de cinema", contando histórias, sejam elas fictícias ou reais. Não é isso a televisão? Uma "contadora de histórias" iluminada, que se tornou a rainha do lar e atrai para si a atenção de todos, crianças, jovens, adultos e velhos, que já não se lembram porque estão ali. Assistir à televisão faz parte do cotidiano, é um hábito que se repete todos os dias e, como hábito, é algo automático sobre o qual não se pensa. Ou melhor, não se pensava.
Recife ferve nos 100 Anos do Frevo
Voltei, Recife Foi a saudade Que me trouxe pelo braço Quero ver novamente "Vassoura" Na rua abafando Tomar umas e outras E cair no passo ...
A História e seus dilemas: a indiferença entre os homens e sua própria história
A discussão aqui proposta trata-se do pleonástico tema sobre as formas de ensinar e aprender história, que por muitos anos temos debatido sobre os métodos que possam consubstanciar essa até então utopia pedagógica que é fazer a conexão entre texto e contexto, aluno e cidadão, acabar com essas dicotomias, esses hermetismos. Amalgamá-los é o cerne dos nossos debates alusivos aos ranços positivistas, factuais, episódicos. Onde a história se apresenta de forma teatral e, o que é pior, num teatro onde os papéis já foram pré-estabelecidos, nos restando apenas a introjeção do papel que nos foi outorgado.
Série em DVD reconstrói Roma na transição da República para o Império
Ao longo dos últimos mil e quinhentos anos a mística do Império Romano tem permanecido. Normalmente lembrado no cinema e na TV pela perseguição aos cristãos e pela loucura de alguns de seus líderes - como Calígula e Nero -, o império não foi menos importante pela prosperidade alcançada durante a chamada Pax Romana, que serviu para difundir a cultura e as instituições de Roma em toda a Europa. Os acontecimentos que levam da passagem da república para o império e, com este, ao longo período de paz externa, são o pano de fundo da série de TV Roma.
Trabalhando com Jovens e Adultos
Sabemos da importância em oferecermos dentro da escola pública a modalidade de ensino EJA (Educação de Jovens e Adultos). Bem estruturada e pensada como uma modalidade de ensino que atenda a jovens e adultos que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na idade adequada, ela favorece a permanência nas escolas destes jovens e adultos, propiciando aos mesmos uma educação de qualidade que serve, principalmente, para formá-los como cidadão. Isto inclui que eles recebam na escola conhecimentos sobre assuntos importantes tais como: a consequência do uso das drogas, a importância de uma alimentação adequada, seus direitos e deveres de cidadão, entre outros assuntos importantes capazes de desenvolver na população uma consciência maior do seu papel e função no mundo e um aprendizado que lhes propicie viver melhor em todos os sentidos em sociedade.
Anos 60
É difícil imaginar o mundo de hoje sem considerarmos as influências trazidas pelos anos 60 que contribuíram com mudanças significativas para a nossa sociedade. Igualdade social, liberdade sexual, luta pelos direitos políticos e pela liberdade de expressão foram algumas das conquistas daqueles tempos efervescentes, conduzidos por uma juventude apaixonada. Revolução era a palavra de ordem e o que a impulsionava era o sonho de um mundo sob o lema da paz e do amor.
Todos os séculos do mundo
Oferecer ao estético uma autonomia frente às pressões do mundo social pode ser um exercício comprometedor. Alguém já pode ter pensado que Wagner só foi possível porque houve as tais revoluções burguesas. Imagine como era difícil ouvir música no século XVII. Hoje você está rodeado de música, amigo leitor. Rádios, computadores, tvs, Ipods. Mas houve um período que a música necessitava invariavelmente de um executor e esse executor, geralmente a serviço de algum nobre, tocava nos salões dos palácios ou nas igrejas. Então, a burguesia exige seu quinhão de música e ajuda a produzir as orquestras sinfônicas. Grandes grupos de executores lotando teatros. Pode-se dizer que esse detalhe na estrutura da execução da música produziu a estética monolítica de um Wagner. O imenso ruído de trovões e a grandiosidade de uma música alta, que contamina uma grande audiência num mundo pós-aristocrático, no qual não é preciso ser amigo do rei, ou do duque, para ser um ouvinte. Basta ter dinheiro para pagar o ingresso.
Sua Língua
Se você é do tipo que tem, sempre ao alcance das mãos, um ou mais dicionários, uma gramática ou manual de redação e costuma recorrer a eles com certa regularidade, vai gostar de saber que existe na internet um espaço para pessoas que querem falar e escrever melhor, ampliar seus conhecimentos ou simplesmente se deleitar com o estudo do nosso tão rico idioma.