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Escritório de Histórias

Este é um site comercial, mas com toda qualidade e as melhores intenções de quem se propõe a trabalhar com cultura, difundi-la e, principalmente, contar histórias de vida.

Política de cotas tornou mais visíveis problemas da universidade pública

A entrada de estudantes cotistas na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) tornou mais visíveis os problemas estruturais comuns a todas as universidades públicas e, até o momento, desconsiderados no debate público sobre a adoção dessas políticas. Esse é um dos resultados preliminares da pesquisa realizada pelo professor Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto a pedido da Secretaria de Estado de Direitos Humanos (SEDH).

Porque votar aos 16 anos é um direito

A Emenda Constitucional de 10 de maio de 1985, incorporada à Constituição "Cidadã" de 1988 permitiu que o jovem fizesse a opção de votar aos 16 anos - o voto obrigatório é a partir dos 18 anos e até os 70 anos. Apesar da música do Ultraje a Rigor Inútil ("A gente não sabemos escolher presidente / A gente não sabemos tomar conta da gente / A gente não sabemos nem escovar os dente / Tem gringo pensando que nóis é indigente / Inútil! / A gente somos inútil!..."), e de não ser obrigatório, milhares de jovens de 16 e 17 anos fizeram uso deste direito nos últimos 20 anos e, a cada ano, outros milhares ingressam na faixa etária que permite ir às urnas e dar sua contribuição para o futuro do país por pura opção e vontade de participar.

Escravos X Senhores: papel da Justiça na libertação dos cativos

Mesmo na sociedade escravista brasileira do século XIX era possível aos escravos entrarem na Justiça contra seus senhores e ganharem sua liberdade, mesmo que depois tivessem que lutar o tempo todo para mantê-la, como revelaram as pesquisas da professora Keila Grinberg (Unirio/Ucam).

A História de duas Aldeias e uma Cidade

Localizada na Vila de Visconde de Mauá, no meio da Serra da Mantiqueira, o Colégio Estadual Antônio Quirino mantém, desde 2000, um programa de intercâmbio com uma escola alemã de ensino médio. A partir de 2004, cinco escolas sul-africanas também passaram a participar do projeto.

Como fazer para que o aprendizado seja ativo e não passivo

Nada é impossível. Tudo depende da maneira, do método empregado de conduzir, de orientar seus alunos, reinventando e criando novos mecanismos de aprendizagem em sala de aula para desenvolver cidadãos com outro olhar, mais apurado, sobre a Educação. Propostas que envolvam, principalmente, a pesquisa em sala de aula são muito bem-vindas. Ou seja, situações que promoverão o questionamento e a construção de novos argumentos pelos alunos, contribuindo assim para a criação de cidadãos mais conscientes e que, além de "sujeitos" de seu aprendizado, enxerguem a Educação como um todo, o que implica em fazer relações entre disciplinas e temas abordados em aula.

Excesso de alunos em sala de aula não combina com qualidade educacional

Atualmente, há uma busca pela qualidade na área educacional, e várias pessoas incluem nos seus discursos esta questão. O Brasil está em uma campanha de ter todas as crianças dentro da escola, mas não podemos esquecer de que elas não devem estudar em unidades sem estrutura, ou colocadas como "a toque de caixa". Não é assim que teremos qualidade educacional: tendo excesso de alunos em sala, dificultando a participação dos alunos, gerando atrasos no desenvolvimento escolar.

Entrevista com o professor John Gagnon

Apesar de a primeira tradução de seus trabalhos para o português só estar saindo agora, desde 1959 o sociólogo americano John Gagnon pesquisa o comportamento sexual humano. Sua Teoria Social dos Roteiros Sexuais exerce grande influência nas pesquisas sobre comportamento sexual e nos projetos de orientação sexual realizados no Brasil.

Uma arrebatadora aventura medieval

Sou mulher e escrevo. Sou plebeia e sei ler. Nasci serva e sou livre. Vi coisas maravilhosas em minha vida. Fiz coisas maravilhosas em minha vida. Durante algum tempo, o mundo foi um milagre. Depois a escuridão voltou."

Nunca te vi, sempre te amei

O Programa Escolas-Irmãs do Governo Federal - inserido como um dos ramos da Mobilização Social do Programa da Fome Zero - tem sua base na premissa de que só com as trocas poderemos conseguir uma melhor visão do mundo. É por meio do reconhecimento e da aceitação das diferenças, que encontramos o diálogo, essencial para o progresso da mente. É aí que o projeto se ancora: trocar informações é mais do que conhecer o outro e sustentá-lo no que ele tem de deficitário, é também dizer sobre o que se ganha na troca, que acima do assistencialismo, beneficia todos os lados.