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Os conteúdos curriculares atendem às necessidades dos educandos

Um currículo centrado em disciplinas, como os que nos são familiares, não respondem às necessidades dos educandos. Mas um currículo centrado em problemas cuja solução pode ser buscada por intermédio de projetos de interesse dos alunos, este sim, atenderia à realidade deles. Cabe muito a nós, educadores, saber ver e sentir a realidade na qual estamos trabalhando e adaptar os conteúdos curriculares a esta realidade para que o aluno se interesse pela aprendizagem e possa mostrar suas habilidades e talentos que lhes são peculiares. Já nasceram com eles. Cabe a cada um de nós abrir caminhos para que as habilidades e os talentos se desenvolvam e se aprimorem para que os alunos possam ter condições de decidir o que é melhor para eles, possam ter opiniões próprias, reivindicar seus direitos, cumprir seus deveres e tentar desatar os nós que vão surgindo no caminhar de suas vidas. Aí sim, estaremos contribuindo para que cada educando tenha o seu espaço na sociedade como cidadão consciente de que ele não é apenas mais um no Universo, mas, sim, mais um talento que junto com outros farão desse mundo um mundo muito melhor, mais produtivo, mais humano, mais inteligente. É bastante evidente que as competências e habilidades como, por exemplo, entender a linguagem verbal falada e escrita e desenvolvimento da capacidade de ler com compreensão e rapidez; habilidade de se expressar bem em língua materna falada e escrita; de se expressar bem através da linguagem não-verbal; de analisar criticamente e avaliar a informação textual, numérica, gráfica, sonora e visual; de compreender o ser humano no plano individual e social; de se relacionar bem com as pessoas; de solucionar problemas; de administrar o tempo; habilidade de reconhecer os erros e aprender com eles e outras podem ser desenvolvidas em projetos os mais variados que buscam soluções para problemas os mais variados. Mas esses projetos não podem se restringir a atividades que se desenvolvem dentro das disciplinas tradicionais. Para que tenham impacto, é preciso que sejam interdisciplinares e que se relacionem com questões que sejam de interesse dos alunos.  Conhecer e trabalhar a realidade do aluno é participar realmente do processo ensino-aprendizagem, é interagir no processo.

Noizinho da Silva

Deficiência é perda da qualidade ou falta ou carência. Esta definição do Houaiss é um exemplo para definir o site que resolvemos visitar para nossa seção Site de Vez - Noisinho da Silva (um jeito mineiro de chamar e tratar todas as pessoas). Como ouvimos muito por aí: às vezes é preciso entender que quantidade não é qualidade e que isso aplicado à deficiência é de suma importância para saber que os limites que são impostos devem e sugerem ser superados.

Riscos Ambientais e Geografia: Conceituações, Abordagens e Escalas

Esta contribuição é uma tentativa de buscar a relação entre risco ambiental e Geografia, discutindo as categorias do risco ambiental e sua dimensão espacial e temporal. Assim, admitimos que a noção de risco ambiental deve ser construída ao longo do tempo, associada à dinâmica espacial das cidades.

Caçadores de mitos e a escola

Desde o dia 26 de fevereiro, o programa Fantástico da TV Globo está passando o quadro "Caçadores de Mitos", que pode ser um jeito divertido de se aprender como se faz ciência. Ao testar a veracidade de alguns mitos - como o celular que explode no posto de gasolina -, o programa dá exemplos de aplicação do método científico para se contestar esses mitos, o que pode servir como material para discussão em sala de aula.

Bairro Escola: educação em tempo integral

Uma das razões para que o conselho internacional do Fórum Mundial de Educação escolhesse a cidade de Nova Iguaçu para sediar o seu principal evento, foi o choque causado pela chacina de 30 de março de 2005, que fez 29 vítimas, em apenas um dia, na Baixada Fluminense. Levar para a cidade um evento mundial, como é o Fórum, para discutir o tema "Educação Cidadã, para uma cidade Educadora" objetivava atrair atenção para a Baixada, uma região historicamente esquecida e desprezada. E, esse objetivo, como se viu, foi inteiramente atingido.

Caçadores de Eclipses

Resolvi observar o eclipse solar do último dia 29 de março de 2006, em Tabatinga, somente por causa do Raul Seixas. Numa música, que nunca me sai da memória, ele dizia: "vocês só vão entender o que eu falei no esperado dia do eclipse". Dizem que quando Raul morreu houve um eclipse. Não sei. Talvez tenha sido um da Lua, ou mesmo um eclipse simbólico para a música brasileira. Sempre achei que Raul Seixas foi uma espécie de Roberto Carlos do mal (na melhor acepção da palavra "mal" e na melhor acepção da expressão "Roberto Carlos", não importando o que ela signifique). Dotado de uma extraordinária capacidade de manter-se entre as classes, Raul se comunicava com o peão e com o doutor com o mesmo tipo de desenvoltura que sorvia, matinalmente, seu copo de vodka com limão nas padarias da vida. Mas o tipo de eclipse que Raul caçava parecia ser bem diferente do tipo que houve em Natal e cercanias no último dia 29.

Em busca de diálogo entre os ensinos superior e o médio

A mesa-redonda "Formas de acesso ao Ensino Superior" promovida pelo programa de Ensino Médio da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ensino Médio), no dia 4 de abril, revelou a necessidade de maior diálogo entre as instituições do Ensino Superior e do Ensino Médio com relação aos programas e às datas dos vestibulares. O evento contou com a presença de cerca de 80 professores do Ensino Médio. Participaram da mesa os professores Marieta de Moraes Ferreira (FGV Ensino Médio), Maria Inês Fini (FE/Unicamp), Marcelo Macedo Corrêa e Castro (FE/UFRJ) e Maurício Luz (CAP/UFRJ).

Mova-Brasil

O título do projeto já é bastante sugestivo. Faz pensar em movimento, em mudança, é um apelo imperativo para que alguém ou algo (no caso, o Brasil) saia da inércia. O mais interessante é que Mova é, de fato, a sigla de um movimento, o Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos, um programa criado pelo educador Paulo Freire, em 1989, quando esteve à frente da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

A importância da ação dialógica na construção da identidade

Para explicitar esta narrativa, a reflexão foi organizada sobre dois eixos norteadores; a ação dialógica do docente e a construção de identidade do aluno.