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Que tal um cafezinho? Métodos de preparo de café como temática de ensino em Ciências
Biologia e Biociências, Química e Vivências de Sala de AulaEste relato contém as observações referentes à aplicação de uma sequência didática abordando o conteúdo separação de misturas em uma aula de Ciências, com uma turma multisseriada de 5ª e 6ª etapa de EJA. A sequência foi desenvolvida em oficina que compreendeu a apresentação teórica de três processos de extração da bebida, a demonstração prática e degustação do café produzido. Pode-se concluir que a realização da atividade teve impacto positivo no processo de ensino-aprendizagem, pois foi possível visualizar na prática e de forma contextualizada o que foi aprendido na aula teórica.
Educação de Jovens e Adultos: formação docente, práticas pedagógicas e letramentos
Sociologia, Formação de Professores, História da Educação, Instituição Escola, Língua Portuguesa e Literatura e Política EducacionalObjetivamos tecer reflexões a respeito da situação educacional da modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA), mais especificamente das questões que atravessam a formação de professoras/es e as práticas pedagógicas aplicadas nesse segmento de ensino, em particular práticas de letramento crítico. Para esse fim, o texto se constrói a partir de análise bibliográfica de estudos como os de Faria, Soares e Pedroso, Schneider e Fernandes, os quais oferecem bases teóricas para pensar, no contexto atual, as questões de interesse deste trabalho. Também apresentamos brevemente uma proposta de abordagem da leitura do gênero charge em sala de aula, à luz da uma perspectiva que valorize as práticas de letramento crítico (Sousa e Oliveira).
Projeto de construção de um semáforo de trânsito sonoro para deficientes visuais em uma escola pública
Física, Matemática e Vivências de Sala de AulaA mobilidade urbana de pessoas com deficiência visual afasta estudantes da sala de aula. As políticas públicas que deveriam garantir o acesso desses indivíduos ainda precisam ser discutidas dentro e fora do ambiente escolar. Assim, observa-se que o debate do tema é necessário, de modo a promover a efetiva inclusão de alunos. Nesse contexto, apresentamos aqui um relato de uma experiência que foi desenvolvida em uma turma de Física de uma escola pública, em que se pretendeu, com base em um tema chave (a acessibilidade dos estudantes com deficiência visual), observar o desenvolvimento das competências curriculares.
A educação como possibilidade de transformação e ressocialização dentro do sistema carcerário
Instituição EscolaEste ensaio busca compreender como a Educação pode ser vista como prática de jovens e adultos em privação de liberdade, na perspectiva de repensar os caminhos para as práticas educativas no interior das unidades prisionais, pensando nelas como instituição de aprendizagem, em que a Educação seja um direito e não um benefício, tendo esses sujeitos como pessoas que estão em processos de reeducação para a possibilidade de reintegração à sociedade. A pesquisa tem como objetivo compreender como a Educação se dá em sistemas prisionais e como esses espaços podem colaborar.
O uso de tecnologias na escola: por uma formação plena
Formação de ProfessoresA escola atual é alvo de diversos questionamentos e críticas, principalmente pelo seu modelo tradicionalista, pois não possibilita a plena formação de seus alunos em razão da utilização de metodologias ultrapassadas em oposição a uma sociedade cada vez mais dinâmica e exigente. Desse modo, este ensaio objetiva apresentar a possibilidade da utilização das tecnologias como suportes ao ensino, proporcionando aos alunos novas possibilidades e perspectivas de aprendizado. Esse aprendizado múltiplo que as tecnologias possibilitam dialoga com o conceito de rizoma.
Práticas educativas de leitura na primeira infância sob a ótica das representações sociais
Educação Infantil e Vivências de Sala de AulaEste artigo consiste em recorte de tese de doutorado à luz da Teoria das Representações Sociais sobre práticas de leitura para bebês e crianças na Educação Infantil. Para tanto, a geração de dados foi sistematizada com a observação das aulas e a realização das entrevistas com nove professoras. Nas aulas foram registradas a prática de leitura, a reação dos bebês/crianças nesses momentos e ações pedagógicas, que incluíram desde o planejamento das aulas até a organização dos materiais da sala. A análise dos dados permitiu constatar que os professores representam a leitura na infância como percurso de aprendizagem.
Estratégias para divulgação científica em Entomologia: um relato do projeto Meu Amigo Inseto
Biologia e Biociências, Educação Infantil e Formação de ProfessoresO projeto de extensão Meu Amigo Inseto consiste em um programa de divulgação científica voltado a estudantes da Educação Básica a fim de construir, com a divulgação de materiais digitais e ações em escolas, uma nova visão sobre a classe dos insetos, trazendo uma nova vivência com esses animais. O projeto foi executado pela produção de conteúdos digitais publicados na página do Instagram @meuamigoinseto, jogos digitais e ações presenciais em escolas e no Laboratório de Entomologia da UFG. Verificou-se a influência do projeto através de um teste χ2 aplicado para as postagens e através de dados observacionais coletados.
Reflexões acerca da Educação Infantil em relação ao momento da covid-19
Educação InfantilO artigo tem como objetivo refletir sobre como aconteceram as ações pedagógicas na Educação Infantil durante a pandemia de covid-19. Trata-se de pesquisa realizada de forma exploratória, qualitativa, incluindo pesquisa de campo em um centro de educação infantil municipal que possui todos os níveis (berçário, maternal e pré-escolar) da Educação Infantil localizado na periferia de Lages/SC. A coleta de dados foi efetuada por meio de entrevistas semiestruturadas. Os resultados apontam que os profissionais da Educação encontraram dificuldades na comunicação com os familiares das crianças.
O universo virtual como conteúdo de trabalho em sala de aula: relatos de experiência
Computação e Tecnologias e Vivências de Sala de AulaOs trabalhos com as tecnologias nas escolas devem ir além do simples operacional na utilização de mecanismos práticos e de acesso à internet. Eles devem possibilitar a reflexão sobre posturas e comportamentos sobre o que é publicado nas redes, problematizando as suas consequências. Neste documento, apresentamos duas iniciativas realizadas em nossa prática educativa; nelas, os conteúdos virtuais são veiculados nas plataformas digitais como focos de trabalho, com o intuito de melhor pensar a forma como nos comportamos em determinados espaços virtuais de comunicação.
Ensino remoto emergencial e as competências tutoriais da Educação a Distância
Educação a Distância, Artes Plásticas e Educação FísicaEste artigo tem como objetivo refletir sobre as competências essenciais do tutor da Educação a Distância (EaD) agregadas no bom desempenho e condução do papel do professor no contexto do ensino remoto emergencial (ERE). As competências tutoriais gerenciais, tecnológicas, autoavaliativas, afetivas e pedagógicas são correlacionadas ao processo de ensino-aprendizagem das práticas das Artes Integradas na conjuntura do ERE. Trata-se de revisão bibliográfica e da prática com alunos da E. M. Dona Babita Camargos, em Contagem/MG. O autor sintetiza que ensino remoto emergencial não é Educação a Distância.