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O uso inteligente do computador na educação

O que seria a utilização do computador na educação de maneira inteligente? Seria fazer aquilo que o professor faz tradicionalmente ou seja passar a informação para o aluno, administrar e avaliar as atividades que o aluno realiza, enfim, ser o "braço direito" do professor; ou seria possibilitar mudanças no sistema atual de ensino, ser usado pelo aluno para construir o conhecimento e, portanto, ser um recurso com o qual o aluno possa criar, pensar, manipular a informação? A análise dessa questão nos permite entender que o uso inteligente do computador não é um atributo inerente ao mesmo, mas está vinculado a maneira como nós concebemos a tarefa na qual ele será utilizado. Um sistema educacional mais conservador certamente deseja uma ferramenta que permite a sistematização e o controle de diversas tarefas específicas do processo atual de ensino. Uma máquina de ensinar e administrar esse ensino facilita muito a atividade do professor. Sistemas computacionais com essas características já foram desenvolvidos, desempenhando tarefas que contribuem muito para essa abordagem educacional e passam a ser muito valorizados pelos profissionais que compartilham dessa visão de educação. Por outro lado, os profissionais da educação que não compartilham dessa abordagem educacional certamente não necessitam de sistemas computacionais com tais características. Mesmo os sistemas de ensino mais sofisticados, com qualidades de inteligência - como a capacidade de identificar os erros cometidos pelos alunos ou indicar tarefas de acordo com o nível do aluno - não são considerados como uma forma de uso inteligente do computador na educação. Isso significa dizer que a análise de um sistema computacional com finalidades educacionais não pode ser feita sem considerar o seu contexto pedagógico de uso. Um softwaresó pode ser tido como bom ou ruim dependendo do contexto e do modo como ele será utilizado. Portanto, para ser capaz de qualificar um softwareé necessário ter muito clara a abordagem educacional a partir da qual ele será utilizado e qual o papel do computador nesse contexto. E isso implica ser capaz de refletir sobre a aprendizagem a partir de dois pólos: a promoção do ensino ou a construção do conhecimento pelo aluno. Nesse artigo será defendida a ideia de que o uso inteligente do computador na educação é justamente aquele que tenta provocar mudanças na abordagem pedagógica vigente ao invés de colaborar com o professor para tornar mais eficiente o processo de transmissão de conhecimento.

Temas Transversais como Eixo Unificador

Existem temas urgentes e importantes cujo estudo exige uma abordagem particularmente ampla e diversificada, que não pode ficar restrita a uma única disciplina. Alguns deles foram inseridos nos PCN, que os denomina Temas Transversais e os caracteriza como temas que "tratam de processos que estão sendo intensamente vividos pela sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu cotidiano. São debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de soluções e de alternativas, confrontando posicionamentos diversos tanto em relação a intervenção no âmbito social mais amplo quanto a atuação pessoal. São questões urgentes que interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que demandam transformações macrossociais e também de atitudes pessoais, exigindo, portanto, ensino e aprendizagem de conteúdos relativos a essas duas dimensões".

O que é um Projeto Interdisciplinar?

Para facilitar a transmissão e a absorção do conhecimento, os seres humanos dividiram o conhecimento em vários compartimentos, comumente chamados de disciplinas: comunicação e expressão, matemática, ciências, estudos sociais, artes, etc. - ou, alternativamente, português, matemática, física, química, biologia, história, geografia, artes, filosofia - para não mencionar sociologia, antropologia, economia, etc.

Educação pela comunicação: Uma pedagogia para o século 21

A educação pela comunicação pode se tornar uma das metodologias de ensino e aprendizagem mais poderosas para atender às demandas de educação da sociedade do século 21. Mas é necessário compreender, primeiro, quais são essas demandas, para apreender a variedade de alternativas que oferece.

Projeto: uma nova cultura de aprendizagem

A prática pedagógica por meio do desenvolvimento de projetos é uma forma de conceber educação que envolve o aluno, o professor, os recursos disponíveis, inclusive as novas tecnologias, e todas as interações que se estabelecem nesse ambiente, denominado ambiente de aprendizagem. Este ambiente é criado para promover a interação entre todos os seus elementos, propiciar o desenvolvimento da autonomia do aluno e a construção de conhecimentos de distintas áreas do saber, por meio da busca de informações significativas para a compreensão, representação e resolução de uma situação-problema. Fundamenta-se nas ideias piagetianas sobre desenvolvimento e aprendizagem, interrelacionadas com outros pensadores dentre os quais destacamos Dewey, Freire e Vygotsky.

Profissão: professor

Já reparou como as palavras profissão e professor se parecem? Elas nasceram da mesma raiz etimológica, o que faz todo o sentido: o professor é a primeira das profissões. Todas as outras especialidades e habilidades técnicas só podem existir quando há professores ensinando-as aos seus discípulos. Toda profissão precisa de professores.

Os Olhos São a Janela da Alma do Contador

Do que dispõe o contador?

Um novo perfil de professor

Retirado do artigo "Internet e Educação", originalmente publicado na Revista Guia da Internet.Br. Rio de Janeiro:  Ediouro, n. 5, 1996.

Educação: Quantidade x Qualidade (Educar-se é Aprender a Pensar)

Um dia virá em que só se terá um único pensamento: a educação.

Cibercola

Se a ideia da cola pode chocar os educadores, talvez eles já estejam esquecidos dos seus dias de prova. Quem nunca se viu, durante a vida escolar, sob uma pressão desse tipo, quando a cola parece ser uma ótima solução? Há os medrosos que nunca colam e se lamentam porque veem os colegas fazerem isso e conseguirem êxito. Há os que nunca precisam, mas que são solicitados a dar cola; se recusam, são rejeitados pela turma. Há até professores que brincam incentivando os alunos a preparar suas colas em papeizinhos, cada vez mais diminutos, pois, de tanto copiarem, acabarão memorizando. E também existem os que sabem colar tão bem que enganam a todos e, anos depois, se vangloriam de suas façanhas, fazendo piadinhas nos encontros com os velhos amigos.