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Em Biologia, a Botânica é conhecida por ser conteudista, enfadonha, de difícil compreensão, geralmente deixada como último conteúdo a ser tratado na ementa escolar, sendo observado distanciamento até mesmo dos professores em relação à temática. Isso resulta em pouca apreciação pelos alunos, que só recorrem ao conteúdo de forma específica quando necessitam se preparar para provas e exames. Ao mesmo tempo, diversos estudos apontam que as atividades ou práticas experimentais contribuem significativamente na apreensão de conceitos e sua aplicação na resolução de problemas.

Apresentamos uma breve reflexão acerca da educação geográfica considerando a importância do reconhecimento da multiplicidade do lugar a partir da produção e interpretação de mapas mentais elaborados por alunos do 6°ano de uma escola pública do município de Macaé/RJ. Essa experiência e o material fruto dela foram produzidos a partir de uma aula de Geografia realizada no ensino remoto em junho de 2021, durante a pandemia da covid-19. Esses materiais podem ajudar na análise das subjetivações e nas formas como se apresentam no espaço escolar e nas imbricações da autonomia, da cidadania e da imaginação espacial nos lugares.

O presente relato visa apresentar a experiência de alfabetização de alunos surdos em Língua Portuguesa escrita, destacando os desafios e os avanços obtidos no contexto educacional inclusivo. O projeto desenvolvido promove o aprendizado do Português como segunda língua (L2), utilizando Libras como primeira língua (L1). A metodologia baseia-se na associação entre sinais e palavras escritas, no reconhecimento de grafemas e na produção textual. Os resultados obtidos evidenciaram avanços na escrita e no vocabulário dos alunos, além do fortalecimento da autoestima e da expressão criativa.

A educação no Brasil vem passando por mudanças naturais. Este trabalho discute como o uso das tecnologias pode auxiliar o professor no processo de implantação de métodos ativos na Educação Básica. O objetivo geral é discutir como as tecnologias podem auxiliar os professores no processo de implantação de métodos ativos. Utilizou-se a revisão bibliográfica, com uma abordagem qualitativa de estudo analítico das informações e dos resultados. As hipóteses foram confirmadas, pois a implantação de tecnologias no processo de ensino foi significativa para a produção de conhecimento e para o engajamento dos estudantes.

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de um projeto desenvolvido na Semana Literária de uma escola municipal de Japeri, município situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Primeiramente foi realizada a contextualização do cenário pandêmico e das legislações que respaldam o ensino remoto emergencial (ERE). Posteriormente é descrito como o projeto foi desenvolvido na escola, tendo como público-alvo as turmas de Educação Infantil e do 1º segmento do Ensino Fundamental. O projeto utilizou recursos digitais como a plataforma Padlet e os grupos das turmas no WhatsApp.

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.

O artigo relata uma experiência no IFMT tendo a prática do xadrez como conteúdo pedagógico nas aulas de Educação Física. Com o intuito de verificar sua importância para a formação escolar, as aulas foram preparadas respondendo: é possível desenvolver a prática do xadrez nas aulas de Educação Física? Como os alunos veem o xadrez e suas possibilidades para a formação? Foram realizados dez encontros com turmas de 3º ano do curso de Eletromecânica. Verificou-se a viabilidade de trabalhar o xadrez de forma pedagógica, pois 92% dos alunos relataram que os conteúdos vivenciados nas aulas poderão ajudá-los.

Este artigo descreve uma experiência na aplicação da metodologia Peer Instruction. O estudo foi desenvolvido no ano de 2020 com professores da rede pública estadual de Santa Catarina, no município de Curitibanos. O objetivo foi oportunizar vivências relacionadas a metodologias ativas nos processos de ensino-aprendizagem. Os resultados evidenciaram que parte do corpo docente busca conhecer e usar novas metodologias e tecnologias com a intenção de superar o distanciamento social, ressignificando as aulas online. A experiência de aplicar a metodologia possibilitou aos participantes conhecer e vivenciar a metodologia Peer Instruction como possibilidade para mediar o acesso dos alunos ao conhecimento de forma ativa.

Este artigo é um recorte da dissertação Habilidades de leitura e escrita do 4º ano do Ensino Fundamental com apoio de tecnologias educacionais, do programa de pós-graduação stricto sensu da UniCarioca. O trabalho apresenta uma proposta de sequência didática (SD) que será aplicada ao longo da pesquisa, uma SD voltada para o favorecimento da leitura e da escrita por meio do gênero textual tirinhas, com apoio de tecnologias digitais nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a fim de enfrentar as dificuldades que muitas escolas enfrentam para proporcionar educação de qualidade para todos.

Neste artigo, a partir da hipótese de que há diminuição da participação familiar na vida dos estudantes da Escola Municipal Raul de Medeiros Dantas, localizada na cidade de São José do Seridó/RN, foram feitas três análises a respeito disso: um levantamento de dados qualitativos realizado com os professores da escola e dois levantamentos quantitativos acerca da presença dos pais nas reuniões e o desempenho dos alunos. O objetivo das análises é comprovar a hipótese e a partir disso, fomentar o debate no âmbito daquela escola acerca da importância da participação familiar na vida dos alunos.