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Entendendo o cinema: produto midiático ou expressão artística?

Quais seriam as fronteiras que separariam arte de mídia? Será o cinema uma forma de arte? Ou apenas produto da indústria cultural voltado para as massas? Ou seriam os dois?

Ministério do Planejamento lança o Portal da Pessoa com Deficiência

Com o objetivo de melhorar a vida das pessoas que têm algum tipo de deficiência e facilitar o acesso às páginas de órgãos públicos federais, estaduais e municipais, a Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento está lançando o Portal da Pessoa com Deficiência e um novo modelo de acesso ao Programa Governo Eletrônico.

Considerações sobre o conto Singular Ocorrência, de Machado de Assis

Para levantar uma abordagem possível a respeito do conto Singular Ocorrência – publicado no livro Histórias sem data (1884), três anos depois de Memórias Póstumas de Brás Cubas –, consideramos a proposição de que a chamada segunda fase de Machado – à qual pertence o conto referido – pode se caracterizar por um “desenvolvimento em direção ao pirronismo” (Maia Neto, 2007, p. 22). Buscamos perceber em que medida Singular Ocorrência pode ser compreendido a partir das considerações críticas do ponto de vista cético.

Sobre a Filosofia da Natureza de Schelling

Schelling afirma que o primeiro filósofo foi aquele que, diante da sucessão das representações dos objetos, conseguiu se distanciar da imersão nessa sucessão, separando a representação enquanto tal dos objetos que ela apreende. Ou seja, diante de tudo aquilo que lhe aparece (as coisas ao seu redor, suas sensações diante das coisas, os pensamentos e sentimentos suscitados nele pelas coisas), foi-lhe possível se distanciar, ao invés de ser afetado pelas coisas e simplesmente reagir imediatamente. A representação sendo aqui entendida como o elemento do conhecimento presente no sujeito que conhece, e não nas coisas por ele conhecidas – pois sujeito e objeto seriam os dois elementos que constituem o conhecimento para a Filosofia moderna.

Uma educadora carioca em Portugal

No dia 16 de setembro de 1934 os editores do A Nação informavam aos leitores a próxima viagem que Cecília Meireles e o marido Fernando Correia Dias fariam ao Velho Mundo. Segundo eles, os leitores ficariam privados da colaboração do artista português, que era considerado um dos mais representativos vultos da cultura artística da época. Quanto a Cecília, era apontada como uma das mais brilhantes intelectuais brasileiras. Destacavam a sua individualidade singular no cenário da literatura moderna brasileira, a sua espontaneidade altiva e profunda, a sua cultura invulgar, a capacidade que demonstrava em permanecer ela-própria e de procurar sozinha o seu caminho num país em que os maiores homens se limitavam a mendigar a cultura estrangeira, julgando-se tanto maiores quanto mais semelhantes aos seus modelos escolhidos. Cecília, afirmavam, fugindo ao grande-público, evitava a glorificação fácil da mediocridade feita-multidão e, além de ser ainda escritora de mérito, era também uma educadora, com relevantes serviços prestados à educação.

Sobre a preguiça – primeira parte

Quase todo defensor da preguiça recorre à etimologia para mostrar que trabalho é sinônimo de suplício. A palavra vem do latim, tripalium, uma armação de três paus entrelaçados que servia como instrumento de tortura.

Joe Sacco e o jornalismo em quadrinhos

Referência mundial quando se trata de unir histórias em quadrinhos e jornalismo, Joe Sacco esteve na FLIP para participar da mesa-redonda “A História em HQ”. O autor nasceu em 1960 em Malta, mas logo se mudou para Austrália e EUA. Suas obras mais recentes são reportagens em HQ sobre guerras e conflitos políticos contemporâneos, como o Livro Palestina: uma nação ocupada; sua segunda parte, Palestina: na Faixa de Gaza e Área de Segurança: Gorazde.

CONHECENDO A GEOMETRIA COM O POLY32

Djalma Abreu dos Anjos

A MPB sempre renova a MPB

A nostalgia é uma tecla em que se insiste em bater quando se trata de música brasileira. João Gilberto era estranhado pelos fãs dos cantores de vozeirão e pelos puristas que não queriam saber de jazz no samba, músicos saíram às ruas para gritar contra o uso da guitarra na MPB, defensores de antigos carnavais abominam a transformação do samba-enredo em marcha. Provavelmente alguns críticos ainda hoje devem lamentar a evolução do lundu.

Redes sociais demais: Uso recomendado por todos e excessos recriminados até pelo Papa

Não faz muito tempo que elas chegaram e já estão mudando a maneira como nos relacionamos com nossos familiares, amigos, colegas, empresas etc. São elas as redes sociais, responsáveis por 16% do tempo gasto online e segundo colocada entre as categorias de sites mais acessadas pelos usuários brasileiros, perdendo apenas para os buscadores. E olha que a maioria dos brasileiros não têm computador em casa!