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De mocinhos, bandidos e Edu Lobo

Estive revendo Uma noite em 67, documentário dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, que mostra as cinco canções finalistas do Festival de MPB daquele ano na TV Record. Até aí, o público não precisaria pegar o DVD ver o filme: se sua conexão com a internet for boa o suficiente para acessar o YouTube, todas as músicas estão lá. Mas o filme traz bônus interessantes. A costura entre as músicas, as entrevistas da época e as entrevistas atuais com compositores e participantes da produção do festival dá uma ideia dos bastidores dessa disputa. E, pelas afirmações do então diretor responsável, Paulo Machado de Carvalho, a intenção dos produtores da TV Record era criar nos festivais uma pequena trama, com mocinhos e bandidos. Mas o êxito dessa ficção foi parcial, e a “culpa” desse quase malogro foi de Edu Lobo. Senão, vejamos.

Educação e pedagogia: passos para a liberdade

Ao concluir o curso de Pedagogia, o licenciado torna-se habilitado a trabalhar em ambientes escolares e não escolares. Considerando ambiente escolar como todo local que tenha por fim organizar e produzir atividade pedagógica, concluímos que esse conceito abrange universidades, colégios, e creches.

Inveja

Foi por inveja que a primeira família de que se tem notícia foi parar na manchete policial do Éden. É um poderoso vírus que desarmoniza o cérebro, e o homem pode perder o rumo de sua história se não souber usar, desde muito cedo, o antivírus da educação. Na coleção de ensinamentos do livro da sabedoria, em Provérbios 14:30, há uma advertência: “O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos”. O invejoso não pára em pé, tropeça o tempo todo no sucesso dos outros!

A Mãe Terra

De 20 a 22 de junho deste ano, no Rio, será realizada a Conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, vinte anos após a ECO-92. Sou dos céticos em relação à vontade e à capacidade de nossos governantes – atolados em crises e compromissos com os grandes conglomerados econômico-financeiros que dominam a economia globalizada – chegarem a acordos à altura dos desafios que a humanidade tem pela frente. Cabe à cidadania fazer a sua parte, do local ao mundial. É uma necessidade inadiável indignar-se e agir contra um modo de produzir e consumir que serve para poucos e, ao mesmo tempo, destrói as bases da vida. Com esta crônica, no contexto que antecede a Conferência da ONU, inicio uma série de pequenas reflexões sobre a necessária revisão dos fundamentos em torno dos quais nos organizamos como sociedades humanas.

Da luneta de Galileu aos telescópios espaciais: o homem e sua visão do universo

Não importa se foi mesmo Galileu o criador da luneta; na verdade, os historiadores garantem que não foi ele, admitindo apenas que ele aperfeiçoou um aparelho criado pelos holandeses.

Esqueci a senha!

Noutro dia, como de costume, fui pagar algumas contas pela internet e esse simples ato me fez pensar em algo contraditório: o que nos é oferecido para facilitar nosso cotidiano também pode causar certo aborrecimento e, às vezes, maior desgaste do que ficar na fila do banco. Para isso acontecer, basta que você esqueça uma daquelas tantas senhas exigidas para que tenha maior segurança ao utilizar os serviços via web.

Possibilidades de trabalho com a diversidade em sala de aula

As melhores ferramentas para prevenir o insucesso escolar e os melhores indicadores das boas práticas de ensino são o respeito e a valorização da diversidade. Uma escola não pode ser abrangente e inclusiva e, portanto, ser capaz de responder à diferença e à individualidade se toda a comunidade escolar não concorda com esses valores. A diversidade é um princípio fundamental, e não um incidente isolado a ser tratado de forma isolada e residual. A diversidade é um fato da vida. Uma escola sem diversidade seria uma instituição asséptica, artificial, desprovida da identidade que se dá pelo reconhecimento da diferença, a marca registrada de cada uma das pessoas que a compõem. E essas marcas são tão diversas quanto somos pessoas diferentes. Sem diversidade, sem reconhecimento e tratamento subsequente, a escola é órfã de um dos valores fundamentais na educação e formação das pessoas: a tolerância.

Ensinar e aprender a conviver

Houve um tempo em que dar aula significava fazer o aluno engolir a matéria, não importava como. O método de passagem de informação era, basicamente, impor ao estudante que compreendesse o que o professor ensinava. A relação aluno-professor se dava apenas pelo resultado – se o aluno aprendesse ou gravasse aquela informação, o problema estava resolvido. Alguns teóricos notaram que, em uma sala de aula, o professor tinha um poder infinitamente maior do que o aluno de impor sua visão de mundo. Assim, o abuso desse poder era comum. Desde um abuso bárbaro, como o uso de instrumentos de punição física e ameaças psicológicas, até a instalação em sala de uma conduta arbitrária de decisões e interpretações. Assim, um aluno de escola pública morador de um bairro urbano de classe média do Rio de Janeiro poderia ouvir de sua professora que os Estados Unidos funcionavam bem porque lá os bairros eram divididos de acordo com a cor e a raça de seus habitantes, o que levava ao respeito mútuo.

Nova geração

Meu domicílio é uma concha

Encontro marcado

1) Criolo é paulista, trinta e tantos anos, de nome verdadeiro Kleber, rapper, compositor, educador, cantor. Autor de uma das músicas mais bonitas de 2011, a tocante Não existe amor em SP. Ainda como apresentação do nosso personagem, um trecho da canção: