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O lugar dos estudos literários

A divergência de opiniões nem sempre aponta para caminhos antagônicos, como pode parecer em um primeiro momento. Foi o que percebemos após a apresentação dos professores Eduardo Portella e Hans Ulrich Gumbrecht na mesa plenária de abertura do Congresso Internacional de Literatura Comparada, da Abralic - Associação Brasileira de Literatura Comparada -, que aconteceu este mês na Uerj, e revelou o quanto pode ser polêmica a reflexão sobre o papel dos estudos literários em nossa sociedade.

Porque os candidatos ao Governo do Rio devem pensar muito em Educação

Todos os candidatos ao Governo do Estado do Rio de Janeiro são unânimes em dizer que a maior preocupação deles é com a violência que devasta nosso estado. Há tanta preocupação em relação a este assunto que alguns dizem que qualquer dia estaremos presos em casa e os ladrões soltos. Para resolver um pouco esse estado de emergência seria preciso, depois de tratar da saúde - com hospitais funcionando e com medidas profiláticas -, tratar da educação, um caso quase igual ao tratamento de uma doença.

Recriando a criação

Entro em uma sala com pé-direito alto, iluminada pela luz fria característica das oficinas e laboratórios. A metade inferior de suas paredes é pintada de verde claro, a outra metade, de branco. Ao fundo, algumas prateleiras de concreto. Sobre elas, caixas de madeira, resistências, outras caixas com componentes eletrônicos. Um homem de cerca de 50 anos, baixo, forte, de voz entusiasmada corre para apanhar uma das caixas. Na superfície, dois botões grandes - um verde e outro vermelho. Feliz, o homem diz que aquele equipamento se chama "botoeira", um tipo de interruptor de grandes máquinas elétricas. Ele explica que ao fazer o equipamento no laboratório, com a ajuda dos alunos, a escola fez uma grande economia.

Um ofício dentro da vida

"Tudo que não é literatura me aborrece". Li isso quando tinha uns quinze anos. Se a memória não me deixar na mão, acho que foi num livro de Gustav Janouch, chamado Conversas Com Kafka. Janouch era um jovem candidato à poeta que conheceu Kafka e que o visitava no escritório de advocacia para conversar sobre literatura. Com quinze anos eu direcionei a frase de Kafka para o ato da leitura. Imaginava que talvez, o que ele estivesse tentando dizer era que a vida era muito curta para se ler qualquer coisa que não fosse literatura, ou para se fazer qualquer coisa que não tivesse a ver com algum tipo de "vivência literária".

Folclore

São muitas as possibilidades de se trabalhar o tema do folclore em sala de aula, pelo menos foi isto que percebemos pelas respostas dos professores à pergunta: como você trabalha o folclore em sala de aula?, lançada em nosso último Discutindo.

Calculu's

Ah, a Matemática... Imaginar que ela possa ser afável, instigante, divertida! Talvez porque tantos já tenham sofrido com essa disciplina exigente e pouco compreendida, os verdadeiros amantes da Matemática estejam desenvolvendo cada vez mais a sua criatividade para despertar o interesse dos jovens e, também, para ajudar os professores nessa árdua tarefa.

Vamos nos comunicar?

Uma das mais notáveis habilidades do ser humano é a de se comunicar com o próximo. Alguns podem discordar, alegando que as formigas, as abelhas, cupins e todos os animais, enfim, de alguma forma, se comunicam. Exceção feita aos golfinhos que, segundo pesquisadores, são capazes de emitir sons complexos, cuja frequência e amplitude, às vezes, se repetem, sugerindo que são capazes de "formar frases". O ser humano é simplesmente genial. Desenvolveu a fala e inventou idiomas e, dentro destes, os dialetos, a escrita. Quanto aos outros animais, ao que me consta, nunca ninguém viu um galináceo, por exemplo, cocoricando em idiomas diferentes. Nem sequer com sotaque diferente. Nem mesmo as galinhas caipiras têm um "r" pronunciado em seu cocoricó. Já imaginou um pintinho caipira piando "pir, pir"? Ou um cachorro lendo um jornal canino?

Rio foi maior cidade escravista da história

Em termos absolutos e relativos, segundo o professor Luiz Carlos Soares, a cidade do Rio de Janeiro, no período imperial, foi a metrópole com a maior população escrava da história, mesmo quando comparada com Roma no auge do Império. A afirmação foi feita durante a palestra A cidade do Rio de Janeiro no século XIX: capital do Brasil e metrópole imperial, última do ciclo Rio, Capital Imperial, na Casa de Rui Barbosa, no dia 11 de julho.

Excesso de alunos em sala de aula não combina com qualidade educacional

Atualmente, há uma busca pela qualidade na área educacional, e várias pessoas incluem nos seus discursos esta questão. O Brasil está em uma campanha de ter todas as crianças dentro da escola, mas não podemos esquecer de que elas não devem estudar em unidades sem estrutura, ou colocadas como "a toque de caixa". Não é assim que teremos qualidade educacional: tendo excesso de alunos em sala, dificultando a participação dos alunos, gerando atrasos no desenvolvimento escolar.

Diálogos e controvérsias

Na última terça-feira, dia 1º de agosto, cerca de 40 pessoas se reuniram num velho casarão restaurado, na Lapa, para participarem do terceiro encontro da série "Diálogos e Controvérsias na Lapa - Política também é Cultura", promovido pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (IBASE).