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Ensino de filosofia e o enredo das definições de filosofia

Esta comunicação tem o propósito de tomar as definições de filosofia comuns nos manuais didáticos, ou as definições de filosofia utilizadas no ato do seu ensino e analisarem que medidas atendem ao apelo de determinações, bem como o seu contrário, quando centradas, são, na verdade, descentradas e propiciam deslocamentos, ou seja, o que há de desinteressante no ensino de filosofia quando o viabilizamos a partir de uma definição, em termos de fechamento, e quando mesmo definindo-lhe damos o seu avesso. Estas proposições têm sua razão de ser pelo fato de que tal ensino tem lá suas peculiaridades e estas não estão reservadas apenas ao cuidado que se deve ter com o que lhe é próprio, mas a um certo descentramento comum em sua prática.

Uma celebração à vida

Gabriel García Márquez, conhecido escritor colombiano de, entre outros, "Cem Anos de Solidão", Prêmio Nobel de Literatura em 1982, nos brinda com o romance "Memórias de Minhas Putas Tristes" - o primeiro em dez anos -, que conta a história de um homem prestes a fazer 90 anos. O que poderia parecer uma vida monótona e cheia de lugares comuns é transformado pelo autor em um romance cheio de lirismo e boa escrita, prática comum de seu requinte ao escrever.

Uma certa ideia de Brasil

Texto escrito para o livro Enciclopédia de Brasilidade, organizado por Carlos Lessa

Importância do ambiente democrático

Toma posse no fim de janeiro de 2006 a nova diretora do Colégio de Aplicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (CAP/UFRJ), a professora Celina Maria de Souza Costa. Com licenciatura em Biologia e graduação em Física, ambos na Universidade de São Paulo (USP), Celina é professora do colégio desde 1992. Antes de ser eleita, no final do ano passado, ela já havia assumido cargos na direção dessa tradicional escola.

Centenário de Mario Quintana

Neste ano em que se comemora os cem anos de nascimento de Mario Quintana (1906-1994), o governo do Estado do Rio Grande do Sul criou uma série de atividades para homenagear o seu maior poeta, entre eles, um site que é uma boa e generosa fonte de informação sobre o homenageado e sobre o programa de eventos do centenário.

Férias no CCBB

Há uma clássica resolução de final de ano velho e início de novo da qual ninguém escapa e que, por sinal, é letra de um antigo verso de marchinha de carnaval: "Este ano não vai ser igual àquele que passou".

Aprender a ver a cidade
Vivências de Sala de Aula

Sentado em uma carteira, o arquiteto e professor Pedro Lessa tira um par de óculos de papel - os óculos do professor urbano. Segundo Pedro, essas lentes fazem as pessoas verem a cidade com outros olhos, os da observação, da cidadania. Desenhados na frente dos óculos, casas, árvores e prédios, cuja função, segundo o professor, é mostrar que esses três elementos são amigos, coexistindo em harmonia.

Precisamos nos corrigir

Hoje ao assistir um programa de televisão, me recordei com carinho das aulas na Escola Adolfo Casais Monteiro, em São Paulo e, senti saudades da professora Cida de matemática, que mesmo estabelecendo um ensino exato, tinha um grau de sensibilidade com a sociabilidade dos seus alunos incrível. Relembro que mesmo antes do acontecimento da ECO 92 aqui no Rio de Janeiro, ela já trabalhava e despertava nossos olhares para o meio ambiente, para as causas da complexidade urbana, para as canções de Ivan Lins, Beto Guedes, Milton Nascimento, dentre outros. Para aumentar o grau de saudades daquele tempo ela formava uma dupla implacável com o professor Galbas, um baiano fã de Raul Seixas. Carinhosamente chamávamos a dupla de "chaveirinho e kid rauzito", pois a professora Cida é bem baixinha e o Galbas Raul rock clube.

Quem estuda mais, ganha mais

Apesar do senso comum e do bom senso sempre dizerem que estudar vale a pena, até recentemente não era possível se saber o quanto nem quais as profissões com maiores chances de se conseguir um emprego. Em novembro, o Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) publicou o estudo O Retorno da educação no mercado de trabalho, coordenado pelo professor Marcelo Néri, que apresenta respostas para estes dois pontos e outros com base em micro dados do Censo 2000.

Bom dia!

Caminho às pressas pelas ruas o inverso que trago em mim: verão e inverno convivendo na mesma estação. Depois de tantos anos de urgência refaço o mesmo caminho. Agora, porém, jogando as sementes da vida nova que vejo além da TV. Séries, novelas, filmes, jornais, tudo ficou ultrapassado aqui. O mundo é novo e tem a cara lavada: sua roda é bem gigante e gira ligeiro em perfeita sintonia com minha corrente - a do sangue - que movimenta cabeça, pernas e peito. Alguns gostos são desconhecidos e ainda dou a cara ao tapa, mas não a outra face. Estou aqui e sei de mim, da minha competência e cumplicidade. E se às vezes ainda tento repetições tenho também muita mais satisfação... Não abro a mão para um aperto qualquer: ele tem que ser querido e bem forte. Preciso da energia autônoma! A cibernética seria perfeita para conjugar dois tempos em um só... Mas a perfeição é um fantasma que sempre aparece com o medo de abrir as portas. Os sonhos ainda rolam nas noites de calor como se fossem dois corpos molhados. E ainda é preciso sonhar... Para acreditar que a qualquer momento: o vinagre vai virar vinho, a maçã será repartida, a música será ouvida, o beijo conseguido. o poema entendido. E a alma estará em paz... Rezo, assim, quase todas noites. Não quando vou dormir, mas quando a madrugada já vai alta e num espaço de tempo, que nem sei bem qual é, acordo para dizer, antecipadamente, bom dia!