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A literatura poética e possíveis usos didáticos

A interdisciplinaridade em sala de aula é um tema importante e que deve sempre ser explorado pelo professor. Neste artigo, mostra-se como Física e Literatura podem formar um belo dueto para tornar mais interessante a interação entre ambas.

A criança e a literatura: travessias de criação pelo saber da experiência

A literatura infantil já está consolidada como um ramo da produção cultural brasileira que tem oferecido um cabedal de textos de valor artístico. Os textos se abrem para as muitas possibilidades de interferência do leitor, que se potencializa, tornando-se mais conhecedor de si, do mundo e mais crítico em suas relações com a palavra escrita e/ou falada. A literatura, como uma das formas de experiência estética, propicia esta expansão: a leitura e a escrita se tornam uma linguagem que comunga, que compartilha experiências de vida e abre espaço para crítica. E também entra em contato com as especulações, e não com as certezas, usando a fantasia como meio de se experimentar a realidade. Possibilita, desta maneira, a discussão das verdades estabelecidas, abordando os conflitos, sem dirimir as divergências. Chega-se ao texto não para resolver questões, mas para ver estampado nas linhas criadas pelo escritor questionamentos que fazem parte da vida do leitor.

Bactérias e Antraz

Os casos de contaminação por Antraz, nos EUA, têm despertado muita curiosidade a respeito desta pequena e letal bactéria. Que tal aproveitar esta curiosidade "natural" dos alunos para entender melhor as bactérias? Afinal, elas estão no mundo há bem mais tempo que nós, e estão por todos os lugares....

O súbito desaparecimento da cidade na ficção brasileira dos anos 90

A reflexão que vou apresentar foi provocada, fundamentalmente, por duas experiências que vivi no correr de 1996, na cidade do Rio de Janeiro.

Dengue: compreender para combater

Com um nome tão singelo, ninguém imagina que esta doença também é chamada de "febre quebra ossos". Quem já sofreu do mal entende bem o significado. Não tem nada de dengoso, a não ser a moleza, a fraqueza que o doente sente.

Cornélio Penna
Comunicação, Cinema, Teatro e TV, Educação Artística e Língua Portuguesa e Literatura

Cornélio? Quem? Quando se fala de Cornélio Penna, quase sempre se ouve isso. Poucas são as pessoas que já ouviram falar do escritor e pouquíssimas são aquelas que leram ao menos um de seus livros. Nascido em 1896 em Petrópolis, município do Rio de Janeiro, Cornélio foi autor de uns dos romances mais singulares da literatura brasileira. Por conta dessa singularidade, sua obra, composta de apenas quatro títulos – dos quais seu último romance, A menina morta, de 1954, é o mais famoso –, nunca teve grande recepção do público, embora tenha sido (e ainda seja) incensada por uma pequena parcela de críticos. Mas, mesmo para um público leitor mais especializado, talvez Cornélio Penna seja mais um dos “verbetes” obscuros que figuram nos compêndios da literatura brasileira.

Clonar ou não clonar? Eis a questão...

A clonagem de seres humanos é um dos temas científicos mais em pauta na mídia, ultimamente. O assunto já causou muita discussão apesar do pouco conhecimento sobre o tema, não só pelo público leigo como pelos próprios cientistas que trabalham na área.

De Erico Veríssimo para Clarice Lispector

No ano do centenário de nascimento de Erico Verissimo escolhemos alguns escritores que também nasceram neste mês para homenageá-los - tanto Erico como os outros. Foi também uma forma de agrupar nesta homenagem por período mais uma grande escritora que também nasceu - 10 de dezembro de 1920 - e morreu 9 de dezembro de 1977 neste mês: Clarice Lispector (coincidentemente a minha predileta). Quer dizer: dezembro tem muito a nos oferecer em termos de datas marcantes com fatos envolvendo esses dois escritores.

Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana

Rev.Saúde Pública vol.36 no.3 São Paulo Junho 2002

Lúcio Cardoso: um corcel de fogo e ideias

Lúcio Cardoso nasceu em 14 de agosto de 1912, em Curvelo, Minas Gerais. Foi autor de diversos livros, entre os quais Crônica da casa assassinada, que, com certeza, fez dele um dos grandes escritores da literatura brasileira. Além de escritor, Lúcio deixou sua marca em diversas áreas do meio cultural. Foi roteirista e coprodutor dos filmes Almas adversas (1948) e A mulher de longe (1949), no qual também atuou como diretor. Na área teatral, além de escrever algumas peças, foi um dos criadores do Teatro de Câmera. Nas artes plásticas, aventurou-se como pintor. As cores fortes e os temas da noite e da morte estavam presentes tanto na literatura como no cinema e na pintura. Era o mesmo Lúcio, o da busca incessante dos males da alma e da escrita, cujas palavras eram também as imagens e os gestos.