Biblioteca

Filtrar os artigos

Pesquisar na Biblioteca

Selecione uma ou mais opções

Nível de ensino

Selecione uma ou mais opções

Natureza do trabalho

Selecione apenas uma opção

Categoria de Ensino

Selecione uma ou mais opções

Ciências Ambientais

Ciências da Saúde

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Educação

Letras, Artes e Cultura

Políticas Públicas


Magnetismo

Dia desses topei, na Internet, com o texto de um poeta maravilhado com a palavra ímã. Dizia ele:

A teoria das supercordas

A mecânica que rege o comportamento do universo parece não se importar com o que nós humanos estipulamos como leis. Com efeito, a Lei da Gravitação de Newton, tida como fundamental até os idos de 1920, se transformou em caso particular quando Einstein formulou sua Teoria Geral da Relatividade. Hoje se cogita a possibilidade da teoria de Einstein ser um pormenor dentro da teoria das supercordas. Assim, como aconteceu com a teoria da relatividade, que aos poucos foi sendo digerida pela comunidade científica, surgindo descobertas espetaculares, como a predição da existência dos buracos de minhoca, ao que tudo indica, a teoria das supercordas parece seguir o mesmo caminho. A teoria das cordas e posteriormente chamada de supercordas ao englobar novas teorias, surgiu na década de 1960 quando cientistas, estudando o comportamento das partículas nos aceleradores, chegaram à conclusão que não se tratava de pontos como até então se imaginava, mas sim, de cordas vibráteis. As cordas seriam então os elementos básicos que formavam a matéria e todas as partículas conhecidas seriam o mesmo tipo de cordas, porém vibrando numa frequência diferente, o que lhes conferia suas propriedades específicas.

Gravitação

Tradução: Leonardo Soares Quirino da Silva

Dos elétrons aos confins do Universo

Nos últimos dias, foram divulgadas duas fantásticas conquistas da Ciência, que simbolizam os extremos do fascínio humano em querer enxergar cada vez mais longe e mais profundamente.

A encruzilhada da globalização

Sendo animado por uma perspectiva de liberdade e dignidade humanas, é forçoso reconhecer que a globalização, além de ser uma construção ideológica legitimadora de um desenvolvimento destruidor e excludente em escala mundial, contém rupturas na continuidade do capitalismo. Por isto, a globalização nos leva a enfrentar novos desafios, onde velhas ideias e usadas estratégias são insuficientes. Estamos numa grande encruzilhada histórica. Queiramos ou não, para influir nos processos futuros devemos fazer face ao processo da globalização. Para isto, por mais difícil que seja, precisamos avaliar os limites e as possibilidades da crescente onda de contestação civil à globalização dominante. Ao mesmo tempo se nos impõe a necessidade de confrontar a lógica do terror e da guerra que os atentados nos EUA desencadeiam.

Globalização: algumas reflexões

Este artigo tem por objetivo apresentar algumas reflexões sobre o processo de globalização. Para tanto, primeiramente expomos a origem do termo globalização e algumas das tentativas no meio acadêmico de chegar a uma definição que abarque a complexidade com que esse processo se manifesta em nossa sociedade. Em seguida, questionamos a ideia de homogeneização mundial, bem como a de perda da importância da escala local. Abordamos a importância das diferenças culturais entre as civilizações na construção de fronteiras entre os povos, como um elemento de exclusão e união num mundo "pseudoglobalizado". Finalmente, questionamos o mito da sociedade emancipada pela informação, que longe de integrar o mundo torna-se mais um agente de exclusão social em diferentes escalas espaciais de análise.

Trabalho de Campo: prática andante de fazer Geografia

Este texto resulta de uma longa prática e envolve uma histórica e permanente reflexão acerca do modo como se revelam novos conteúdos a cada nova ação que se realiza, como a intrusão num lugar onde um acontecimento comum, quase insólito, que parecia inexplicável, uma fábrica de casacos de pele de coelhos em uma propriedade rural, que desenvolve, entre outras, as culturas de trigo e soja, no interior do município de Sarandi (lugar selecionado como parte da programação do projeto de formação continuada desenvolvido com os professores da rede municipal no ano de 1995), no centro-norte gaúcho, e que deu significado à abordagem das relações entre o rural e o urbano.

Memórias do Cerrado

A cada ano, o fogo devora um bocado de Brasil. Milhares de quilômetros quadrados de vegetação nativa, muitas vezes protegidos em Unidades de Conservação do Ibama, viram cinza nos meses de inverno. Ecossistemas inteiros são sacrificados pelas queimadas, algumas acidentais outras intencionalmente provocadas por fazendeiros. O prejuízo ecológico é assustador, e a repetição anual do fenômeno nos faz temer o pior: a completa extinção de espécies animais e vegetais, o desaparecimento de boa parte dos ricos biomas brasileiros.

Poluição atmosférica: Refletindo sobre a qualidade ambiental em áreas urbanas

No início do século XX, eram conhecidas as agruras da falta de água potável e de alimentos, mas julgava-se que o ar, necessário para a respiração dos seres humanos e de outros seres vivos, nunca deixaria de estar disponível de forma adequada à manutenção da vida. Contudo, a qualidade do ar tornou-se uma das maiores preocupações nesta virada de século.

Industrialização da agricultura e formação do Complexo Agroindustrial no Brasil

A intenção deste trabalho é discutir as concepções que são utilizadas para análise das relações que se estabeleceram entre os setores agrícola e industrial e que caracterizaram a produção agropecuária brasileira nas últimas décadas, sobretudo as de setenta e oitenta, a partir da noção de Complexo Agroindustrial.