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A construção social do "problema" das drogas

Entre a glamourização e a demonização do uso de drogas, e em que pese a produção de conhecimento que procura dar conta da complexidade da experiência, a população consumidora continua sendo vista como a grande culpada. De um lado, a população consumidora que carrega algum estigma social - racial, ocupacional, habitacional, nacional, entre outros -, que consome drogas de baixa qualidade e, principalmente, que encontra, no comércio da droga, sua fonte de sobrevivência e de inserção social, ainda que na ilegalidade. De outro, aquela que, por sua posição social e econômica, não é estigmatizada e que se ampara na ideologia liberal que justifica que se limite para alguns -  cidadão ou cidadã de "primeira classe" - o poder do Estado de interferir na vida privada. Reiteram-se as afirmações "o uso de drogas desagrega as famílias", "o uso de drogas leva à violência", "enquanto houver usuários, haverá tráfico", "quem usa drogas participa da violência que cerca sua produção", "vamos seguir os usuários e chegaremos aos traficantes". Afirma-se que "enquanto houver demanda, haverá oferta". Mas não há razões suficientes para crermos que o "problema" da droga esteja apenas no consumo, como insistem alguns governos, instituições e parte da mídia. O consumo parece ser a ponta de um iceberg, expressão do mal-estar do sujeito no mundo moderno. Pois a demanda não brota espontaneamente, ela é produzida social e historicamente.

Redes de conhecimento e professores: impacto da tecnologia na escola

Estamos em uma sala de aula do início dos anos 1950, na França. Os alunos, com os ombros levantados, olhar fixo, acompanham a fala da pessoa que lhes veio apresentar um aparelho de TV. A professora, com o corpo tenso, a face virada para os alunos, tenta ver, com os cantos dos olhos e espanto na face, o que fala o expositor, a única pessoa à vontade na sala. É a primeira vez que um aparelho de televisão entra em uma sala de aula no país.

Trabalho e cidadania

Neste primeiro ano do governo Lula, é necessário retomar uma velha discussão sobre a íntima relação entre condições de trabalho e cidadania. Na verdade, em última análise, é da democracia substantiva que se trata, daquela que diz respeito à qualidade das relações sociais que delimitam efetivamente os modos de inclusão ou, dada a nossa situação de pobreza e desigualdade, de enfrentamento da exclusão social a que estão condenados amplos contingentes de nossa população. Aliás, a esperança de mudanças em que se gestou o governo Lula pode se frustrar totalmente se o centro da agenda, tanto no debate público como das reformas constitucionais, das prioridades orçamentárias e das políticas governamentais, não for esta questão. O novo contrato social, republicano e democrático, apontando para o desenvolvimento econômico participativo e sustentável, só vai emergir se nos livrarmos do legado da "ditadura do mercado", que aprisiona as concepções e opções de política e nossas próprias mentes.

Diferentes usos do computador na Educação
Computação e Tecnologias

Para a implantação do computador na educação são necessários basicamente quatro ingredientes: o computador, o software educativo, o professor capacitado para usar o computador como meio educacional e o aluno. Todos eles têm igual importância e serão devidamente tratados ao longo desse livro. Entretanto, esse capítulo apresenta uma visão geral dos diferentes usos do computador e, especificamente, descreve os diferentes tipos de software educativo: um ingrediente com tanta importância quanto os outros pois, sem ele, o computador jamais poderá ser utilizado na educação.

O que diria o Betinho do momento?

No dia 9 de agosto de 1997 morria Herbert de Souza, o nosso Betinho. Lá se vão seis anos sem a presença física de uma figura pública ímpar na defesa de causas da cidadania e na promoção dos direitos humanos e da democracia no Brasil. Betinho buscou mas não conseguiu viver até a festa cívica da eleição e posse de Lula presidente do Brasil. Uma pena.

Educação na Atmosfera Eletrônica

Tradução e adaptação: Janete Bolite Frant

Algumas Questões sobre o Magistério

In: Estudos sobre Mulher e Educação - Cadernos de Pesquisas; Fundação Carlos Chagas; S.Paulo

Nem tudo o que reluz é ouro

Vamos tratar aqui da responsabilidade que recai sobre o educador que resolve incorporar, em sua prática, novos meios como as linguagens audiovisual e multimídia e a informática com programas, Internet, hipertextos e linguagens de programação. Que critérios seguir? De que forma separar o joio do trigo, o que é útil do que não é?

A participação política das mulheres no Brasil: Uma breve história

In: A Mulher e o Poder Legislativo no Estado do Rio de Janeiro: Lugares, Perfis e Experiências Municipais (Ed. CEDIM-RJ) Coordenação de Pesquisa: Clara Araújo 

Preconceitos Sexuais na Educação: Como se conta a História

In: Igualdade na Escola. Preconceitos Sexuais na Educação, Edição CEDIM/RJ-1995