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A dimensão socioespacial do ciberespaço: uma nota

Profª. Msc. Michéle Tancman Candido da Silva

Utilizando mapas no ensino da Geografia

Este artigo teve como ponto de partida o texto: "Cartografia no Ensino Fundamental e Médio" da professora Dra. Maria Elena Simielli. Em seu texto, Simielli aponta dois eixos em relação ao trabalho com mapas: um onde se trabalha com produtos já elaborados (mapas, cartas e plantas), para tornar o aluno um leitor crítico destes produtos; e o outro, onde o aluno é um agente participativo (elaborando maquetes, croquis). O aluno aqui é um mapeador consciente. Para Simielli é fundamental que haja uma alfabetização cartográfica a partir das séries iniciais (1a. à 4a. série). O trabalho com mapas no ensino de Geografia, segundo a professora, deve ser continuado nas demais séries do ensino fundamental e médio.

A territorialidade do ciberespaço
Computação e Tecnologias e Educação a Distância

Ao pensar, neste início de milênio, nas relações que se estabelecem entre a Geografia e o avanço das novas tecnologias informacionais, é possível fazer um estudo das novas bases das relações de socialidade na virtualidade do ciberespaço e os seus reflexos na base material da sociedade. Muitas vezes, a localização de nossos corpos não mais define o circuito de interações: a pessoa que agora passa, logo ali, adiante de nossa casa, encontra-se mais distante que o nosso amigo no Canadá.

Dois agrarismos de fim de século

Em pouco mais de um ano, dois eventos alteraram os significados que o MST brasileiro e o neozapatismo do México vinham imprimindo ao imaginário das revoluções do século XX, ainda com apelo entre nós. Esses movimentos rebeldes não só testemunhavam e resistiam ao "fim do campesinato", como Hobsbawn chamara as transformações que remodelaram radicalmente o mundo rural no milênio, mas também, desde a segunda metade da década de 1990, relançavam valores extraídos de grupos agrários, como estímulo para novas militâncias.

Giz ou gis na sala de aula? A utilização de sistemas de informação geográfica no ensino médio.

O título deste texto é uma brincadeira feita a partir da observações de pessoas que, geralmente, não conhecem o significado da sigla GIS, e quando se deparam com algum material produzido pelas técnicas da geomática (Ciência e tecnologia para obtenção, análise, interpretação, distribuição e uso da informação espacial.), tendem a trocar os nomes. Na verdade, GIS é a sigla, em inglês, do que chamamos de Sistema de Informação Geográfica (SIG). Existe alguma controvérsia no mundo acadêmico em relação à tradução do termo; muitos estudiosos utilizam a denominação Sistemas Geográficos de Informação (SGI) em detrimento do SIG. O texto se refere à utilização deste tipo de ferramenta no Ensino da Geografia. A atividade que será proposta é recomendada para alunos do Ensino Médio, dada à necessidade de realização de trabalho de campo, para o levantamento sobre algumas variáveis de uma área a ser determinada para o estudo.

Revalorizações de Caio Prado Jr.

Desde 1988, quando a UNESP lhe dedicou um simpósio nacional, o reconhecimento a Caio Prado Jr. vem realçando o estilo formulador reformista que o publicista de São Paulo extraía da sua teorização sobre a formação social brasileira. Cada vez mais a interpretação de Brasil caiopradiana aparece como um constructo elaborado por um marxista profundamente ligado ao modo de pensar o país do nosso ensaísmo social, tal como apontou Antonio Candido ao colocá-lo entre os seus nomes mais clássicos, ao lado de Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Hollanda.

Inovação tecnológica e desenvolvimento da Cibercidade: O advento da Cibercidade

O objetivo desta conferência é evidenciar como o  processo de inovação tecnológica que está ocorrendo nas cidades submetidas à lógica da globalização influencia o desenvolvimento e a passagem da cidade industrial para a cibercidade a partir de transformações territoriais, econômicas, sociais e culturais. As principais questões enfocadas serão: Como pode-se conceituar Cibercidade?  Quais são as implicações das inovações tecnológicas no desenvolvimento da Cibercidade? Quais são os riscos  e os vieses ideológicos que atrelam a ideia da expansão das inovações tecnológicas ao advento da Cibercidade?

Ciberalfabetização: um projeto pedagógico de Geografia

Este projeto de trabalho foi direcionado para adolescentes do segundo segmento do ensino fundamental, mas nada impede que também seja repassado a qualquer grau de ensino, desde que a clientela seja identificada no perfil de exclusão digital. Desta forma incluo neste grupo os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), ou ainda membros da comunidade, que em horários alternativos queiram participar do curso.

O tempo e as contramarchas do tempo

Olhando pela janela, Ana viu o tempo. Chovia. Fazia um friozinho morno dentro da sala. A sua condição atual não permitia que ela saísse. Também, com um tempo daqueles!

O Surgimento dos Primeiros Computadores

A iniciativa de buscar desenvolver vários artefatos ou artifícios para quantificar objetos e coisas (o Cálculo) em dispositivos físicos e máquinas faz parte da história do processamento de dados, desde a invenção do ábaco, há mais de 5.000 anos atrás, e foi se aprimorando com: