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Proposta do jogo didático Viagens pelo Universo como ferramenta pedagógica interdisciplinar de Física e Química
Astronomia, Física, Química e Formação de Professores

O estudo relata a experiência de dois bolsistas do Pibid na criação de um jogo didático como proposta de ferramenta pedagógica interdisciplinar entre Física e Química para possível aplicação no ensino-aprendizagem das temáticas universo e tabela periódica. O jogo apresenta potencial para desenvolver integralmente o sujeito quanto aos aspectos cognitivos, sociais e morais, pois, além da valorização de conceitos dos fenômenos físicos e químicos em detrimento de cálculos, há preocupação com o letramento científico, a resolução de problemas da realidade dos estudantes e a formação crítica pautada nas Ciências.

Reflexões sobre a docência em Educação Infantil e as audiovisualidades no contexto da pandemia da covid-19
Educação a Distância, Educação Infantil e Formação de Professores

Este ensaio tem a pretensão de problematizar a docência em Educação Infantil, no contexto das produções audiovisuais, de modo a vislumbrar outras possibilidades para os gestos na/com a docência, em Educação Infantil, e suas práticas. Nessa perspectiva, trazemos algumas reflexões do percurso estabelecido com um grupo de professoras, de uma instituição pública do Rio de Janeiro, no cenário gerado pela pandemia da covid-19. Os resultados iniciais indicam que este é um processo de ressignificação da ideia clássica de representação da docência, além de evidenciarem a potência do audiovisual para a formação e intervenção nas redes de conhecimento das professoras.

Usando os vídeos do YouTube na pandemia: mudanças paradigmáticas no ensino de História
História

Este artigo é resultante de pesquisa envolvendo 38 alunos do Ensino Médio em uma escola estadual no interior do Rio de Janeiro, no período de pandemia e isolamento social, durante o ano de 2020. Apresentam-se como delineamentos teórico-metodológicos uma revisão bibliográfica e observações dos alunos durante as aulas de História, expondo seus problemas e dificuldades na aprendizagem, com a complementação investigativa por meio de um questionário aplicado aos estudantes.

Uma oficina em Parasitologia Aplicada no Programa Ciências & Arte nas Férias, da Unicamp
Saúde, Biologia e Biociências e Vivências de Sala de Aula

Na oficina O Papel de Vetores na Transmissão de Doenças de Relevância Nacional e Internacional foram discutidas as interações vetor-patógeno da doença de Chagas, da esquistossomose, da febre maculosa e da leishmaniose. Participaram 91 estudantes da rede pública de ensino do Estado de São Paulo; a motivação da maioria foi a aquisição de conhecimento e a possibilidade de conhecer a Unicamp. No início da atividade, poucos alunos identificaram os vetores como transmissores de patógenos; todavia, com uma metodologia ativa de ensino aliada à prática, houve assimilação e compreensão significativa do conteúdo apresentado.

Atividade experimental no ensino e aprendizagem de Botânica: relato de experiência no Curso Técnico Integrado em Meio Ambiente
Botânica

Em Biologia, a Botânica é conhecida por ser conteudista, enfadonha, de difícil compreensão, geralmente deixada como último conteúdo a ser tratado na ementa escolar, sendo observado distanciamento até mesmo dos professores em relação à temática. Isso resulta em pouca apreciação pelos alunos, que só recorrem ao conteúdo de forma específica quando necessitam se preparar para provas e exames. Ao mesmo tempo, diversos estudos apontam que as atividades ou práticas experimentais contribuem significativamente na apreensão de conceitos e sua aplicação na resolução de problemas.

Mapas mentais e a imaginação espacial na sala de aula de Geografia
Geografia

Apresentamos uma breve reflexão acerca da educação geográfica considerando a importância do reconhecimento da multiplicidade do lugar a partir da produção e interpretação de mapas mentais elaborados por alunos do 6°ano de uma escola pública do município de Macaé/RJ. Essa experiência e o material fruto dela foram produzidos a partir de uma aula de Geografia realizada no ensino remoto em junho de 2021, durante a pandemia da covid-19. Esses materiais podem ajudar na análise das subjetivações e nas formas como se apresentam no espaço escolar e nas imbricações da autonomia, da cidadania e da imaginação espacial nos lugares.

Conhecendo a cultura surda e as provocações da inclusão
Educação Especial e Inclusiva e Língua Portuguesa e Literatura

O presente relato visa apresentar a experiência de alfabetização de alunos surdos em Língua Portuguesa escrita, destacando os desafios e os avanços obtidos no contexto educacional inclusivo. O projeto desenvolvido promove o aprendizado do Português como segunda língua (L2), utilizando Libras como primeira língua (L1). A metodologia baseia-se na associação entre sinais e palavras escritas, no reconhecimento de grafemas e na produção textual. Os resultados obtidos evidenciaram avanços na escrita e no vocabulário dos alunos, além do fortalecimento da autoestima e da expressão criativa.

Uso de metodologias ativas e recursos tecnológicos como inovações na Educação Básica
Formação de Professores

A educação no Brasil vem passando por mudanças naturais. Este trabalho discute como o uso das tecnologias pode auxiliar o professor no processo de implantação de métodos ativos na Educação Básica. O objetivo geral é discutir como as tecnologias podem auxiliar os professores no processo de implantação de métodos ativos. Utilizou-se a revisão bibliográfica, com uma abordagem qualitativa de estudo analítico das informações e dos resultados. As hipóteses foram confirmadas, pois a implantação de tecnologias no processo de ensino foi significativa para a produção de conhecimento e para o engajamento dos estudantes.

Semana Literária no ensino remoto: memórias, experiências, ação
Comunicação, Educação a Distância e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de um projeto desenvolvido na Semana Literária de uma escola municipal de Japeri, município situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Primeiramente foi realizada a contextualização do cenário pandêmico e das legislações que respaldam o ensino remoto emergencial (ERE). Posteriormente é descrito como o projeto foi desenvolvido na escola, tendo como público-alvo as turmas de Educação Infantil e do 1º segmento do Ensino Fundamental. O projeto utilizou recursos digitais como a plataforma Padlet e os grupos das turmas no WhatsApp.

Alegria, aqui é encanto e oralidade na prática de contar histórias: Era uma vez... o grupo experimental de contadores de histórias da UFES
Comunicação, Vivências de Sala de Aula, Língua Portuguesa e Literatura, Outras Mais Específicas e Espaços Urbanos

Os pesquisadores rememoram o projeto de extensão universitária Grupo Experimental de Contadores de Histórias da Universidade Federal do Espírito Santo. O grupo, que se reunia aos sábados no Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas, no câmpus de Goiabeiras, em Vitória/ES, relembra detalhes do espaço e menciona algumas obras e textos explorados nesse projeto – que ampliou a atuação dos professores do curso de Biblioteconomia para além das salas de aula. O ato de narrar ou contar histórias é uma forma de transformar o meio social e aviva formas de memória, patrimônio e a criatividade.