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Técnicas para se livrar da indisciplina

Publicado em 23 de outubro de 2012

Esse obscuro objeto de amor

Cidadão Kane é considerado um dos mais importantes filmes de todos os tempos. A direção de Orson Welles é um marco do ponto de vista da narrativa e dos enquadramentos cinematográficos. Mas não é sobre tais inovações na história da sétima arte que o presente texto irá tratar, e sim sobre a pergunta que perpassa toda a história do filme e que só no final é dada a nós, espectadores – e somente a nós. Logo nos momentos iniciais do longa, o personagem principal pronuncia a palavra “Rosebud” e morre em seguida. A fim de saber quem foi realmente Charles F. Kane, esse grande magnata dos meios de comunicação, um jornalista busca entender o significado dessa sua palavra derradeira.

Raduan Nassar, ex-escritor (?)

Descendente de libaneses comerciantes de tecidos, Raduan Nassar nasceu em 1935 no interior do Estado de São Paulo, na cidade de Pindorama. Pois foi dessa cidade com nome de nação indígena que o escritor saiu para estudar na capital paulista, onde iniciou os cursos de Direito e de Letras na USP. Dois anos depois, ainda cursando Direito, ingressaria (também na USP) em Filosofia, único a ser concluído. No começo dos anos 1960, Nassar dividia seu tempo entre a criação de coelhos, a literatura e o jornalismo. A década foi produtiva para o escritor, que iniciou seus dois romances e ainda escreveu alguns contos.

Professor agredido dentro da sala de aula

Hoje assistindo à TV, vi uma reportagem sobre o ocorrido com um professor em sala de aula; o que motivou o evento foi o professor ter colocado um aluno para fora de sala.

Modismos em Educação Ambiental

Glória Cristina Cornélio do Nascimento

Todos os jornais do mundo

O jornal impresso ainda hoje é um dos meus objetos de reverência. Sei que sua morte já foi decretada pelos arautos integrados da tecnologia, e é bem provável que eles tenham razão e o jornal impresso vá mesmo morrer, como um dia o códex de capa de madeira revestido de couro de carneiro, ou mesmo os rolos de papiro copiados e recopiados pelos monges medievais nas vigílias noturnas da memória.

Viva o Professor!

A época comemorativa de 15 de outubro homenageia o professor. Data essa consequência da Lei de 15 de outubro de 1827, homologada por Dom Pedro I, que instituía escolas de primeiras letras em vilarejos mais populosos do Império brasileiro.

Palavras sinistras

Quando o assunto é sobre a importância da pontuação em uma frase, pode-se lançar mão do clássico exemplo: “se o homem soubesse o valor que tem a mulher andaria de quatro à sua procura”. Dizem as más línguas que as mulheres tendem a colocar a vírgula depois de “mulher”, enquanto os homens colocam-na, invariavelmente, depois de “tem”. Essa simples alteração praticamente inverte o sentido da frase: se no primeiro caso a mulher está com tudo, no segundo, o homem seria o objeto de desejo.

Escolas da violência

É chegar o final do ano e do segundo semestre escolar que se inicia o ciclo da violência contra os professores. O problema é sério e nada é feito nos campos pedagógico e administrativo. A Constituição de 1988 tratou de deixar clara a importância da gestão democrática. O mesmo fez a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. Essa democracia de tolos, entretanto, continua uma falácia, pois na maioria das escolas inexiste um plano pedagógico de respeito, conselhos de classe, participação e muito menos a observância da comunidade – que, sejamos francos, não está nem aí para os rumos da educação.

O Feriado do professor

Jorge Ben foi sensível e muito poético ao dizer que “todo dia era dia de índio, mas agora ele só tem o dia 19 de abril”. Uma justa homenagem aos silvícolas. Sei que, hoje em dia, pouca gente usa “silvícola”, mas sou professor de redação e, por força do hábito, acabo trazendo palavras do fundo do baú para enriquecer o vocabulário dos meus alunos. Força do hábito, você sabe. Eu sei, essa expressão “fundo do baú” também não é mais usada. Mas eu divago. Voltemos à música de Jorge Ben. O que talvez você não saiba é que Jorge Ben poderia muito bem escrever uma canção similar para os professores. A música seria mais ou menos assim: