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O papel da escola na neogênese da afetividade humana
A violência da sociedade está sendo visualizada pelo comportamento do alunado na escola, que externaliza o que vem absorvendo diária e provavelmente na família, na comunidade e alimentada pela mídia, à qual o mesmo tem acesso abertamente (internet, televisiva, impressa etc.), e tais transformações internas se transmutam no bullying; na violência verbal e física; na busca pelas drogas; nos preconceitos (racial, de gênero, religioso, homofóbico, xenofóbico etc.); na falta das educações sexual, ética e ambiental; na falta de espiritualidade e afetividade (Córdula, 2011a; 2011c).
A ansiedade dos feriados
Depois de muitos anos, resolvi tirar 30 dias de férias. Quase esqueci onde trabalhava, e foi difícil pegar de novo o traquejo das minhas funções. Voltei três dias depois do ano novo e ainda me sentia meio zonzo – talvez pelo espumante, talvez pelas novidades que eu sempre acredito que o ano vai me trazer. É estranho acordar um dia, depois de passar semanas de bermuda, tomando cervejinha e andando pela orla à tardinha, e ter que vestir camisa social e – horror dos horrores – calça comprida no calor de rachar do Rio de Janeiro.
A carne é fraca se a cabeça também é
A acrasia, também chamada de fraqueza da vontade e incontinência, é um fenômeno estudado por diversos filósofos, de diferentes épocas; apesar disso, pode ser considerada um fenômeno corriqueiro, já que todos nós passamos por situações dessa natureza.
A carreira de Estado da educação brasileira: um desafio para os sistemas de ensino
Muito se fala acerca das atividades destinadas ao magistério; porém inexiste ou mesmo nada tem sido dito sobre a função típica de fiscalização do Estado, que deve ser realizada tanto nas instituições de ensino públicas como nas instituições privadas.
Estado Novo e ideologia fascista
A obra intitulada Estado Novo: Ideologia e Poder (Zahar Editores, 1982) é composta por uma coletânea de artigos com autoria de Lúcia Lippi Oliveira, Mônica Pimenta Velloso e Ângela Maria Castro Gomes. Os textos foram escritos entre os anos de 1980 e 1981 e resultaram do trabalho das pesquisadoras do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDoc) da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Desafios para a Cidadania Mundial
Estamos vivendo uns anos que podem virar um marco para a história. Mas a possibilidade de ser um momento de ruptura e começo de novo processo é muito tênue. A crise em que a humanidade está mergulhada, com suas múltiplas facetas, tem claros traços destrutivos, com poucos sinais de algo novo. Estamos diante de um capitalismo levado ao extremo que nada tem a oferecer, a não ser a sua própria crise. Que o digam os donos do mundo reunidos mais uma vez em Davos, no Fórum Econômico Mundial. Muita lamentação sobre perdas financeiras, grandes como suas gigantes empresas, e pouco a comemorar. Trata-se de seleto grupo – os tais 1% como nos lembra o movimento do “Ocupemos Wall Street” - reunidos em um hotel de luxo, nas montanhas nevadas da Suiça, longe das aflições que eles mesmos provocaram para bilhões de seres humanos. Um consolo entre pares, regado a champagne.
Descomplica
Descomplica é um site de apoio para estudantes e educadores do Ensino Médio, especialmente para aqueles que estão se dedicando ao vestibular. Ele oferece aulas em vídeo, simulados virtuais, provas resolvidas em vídeo e podcasts (arquivos de áudio transmitidos via internet). Para ter acesso ao conteúdo do site, basta fazer um rápido cadastro.
A Árvore do Yoga
Geralmente quando as pessoas pensam em Yoga relacionam a algumas palavras como “relaxamento”, “alongamento”, “calma”. A maioria pensa que Yoga é um tipo de ginástica e que um dos objetivos da prática é fazer perder peso, aliviar o estresse, curar problemas de coluna ou melhorar a flexibilidade. Mas não é só isso.
Para que servem automóveis estrangeiros e moedas europeias?
Minha mãe é professora primária; por comodidade, eu e meu irmão fizemos nosso primário (atual primeiro segmento do Fundamental) na escola pública em que ela trabalhava. Ao contrário do que se podia esperar, a cobrança sobre nós era maior do que sobre os alunos que não eram filhos de professoras (éramos uns cinco filhos de professoras naquela escola). Havia, para nós dois, a dificuldade adicional de morar longe.
O Negro
Estamos num refeitório estudantil de uma universidade alemã. Uma aluna loirinha e indiscutivelmente germânica retira seu bandejão com o prato do dia e vai se sentar em uma mesa. Então descobre que esqueceu de pegar os talheres e volta para buscá-los. Ao regressar, descobre com surpresa que um rapaz negro – a julgar por seu aspecto, vindo provavelmente de algum lugar bem ao sul do Saara – tinha se sentado no seu lugar, e estava comendo da sua bandeja.