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A reusabilidade dos objetos de aprendizagem
Ecologia e Meio Ambiente e QuímicaNa internet encontramos diversos recursos digitais – sob a forma de vídeo, áudio, textos, animações – que podem ser usados, reutilizados ou referenciados durante uma aula. Essas entidades digitais podem ser vistas como matérias-primas para pequenos blocos de informação autônomos que, quando recebem aplicações específicas, formam os chamados objetos de aprendizagem.
Sentidos da leitura: encontrando pistas na série Harry Potter
Muitos jovens afirmam que não gostam de ler. Dizem que é chato, cansativo, que lhes dá sono ou dor de cabeça. Dizem ainda que nada do que leem lhes parece interessante. A linguagem dos livros, afirmam, é difícil e distante da forma como se expressam no cotidiano. A necessidade de recorrer a um dicionário para esclarecer termos poucos usuais, dizem certos jovens, torna o ato de ler ainda mais penoso. Muito mais interessante e divertido, afirmam alguns, é o uso da internet e o acesso aos jogos de computador – alguns deles verdadeiros campos de batalha.
Ecologiando Levando a Ecologia dos livros para a prática do dia a dia
Não jogar lixo no chão, em terrenos baldios, bueiros e encostas; incentivar a prática de coleta seletiva em seu condomínio e em sua empresa; usar pilhas recarregáveis; não desperdiçar água e energia elétrica; consumir apenas o necessário e evitar adquirir produtos supérfluos; não comprar nem ter animais silvestres em casa; exigir que a Educação Ambiental faça parte da grade escolar de seu filho... Ser ecologicamente correto está em alta, mas o que há de mito e/ou exagero e o que há de verdade nisso tudo? O que é colaborar de fato com o meio ambiente?
Educar é ir além dos muros da escola
Nossa educação pública, de forma geral, não vem atingindo os resultados esperados em provas como o Enem. As universidades não formam cidadãos preparados para o mercado de trabalho, e muitos alunos de licenciatura perderam o desejo de atuar em sala de aula após receberem o canudo da graduação. Esses acontecimentos são fatos. Mas o que surgiu há anos foi o questionamento em relação a eles: por que o sistema educacional brasileiro não prospera?
Índio educa
A página inicial do site Índio Educa chama atenção logo à primeira vista com oito quadradinhos coloridos, cada um trazendo um simpático desenho de um índio fazendo algo relacionado à seção.
Quando os bichos falam*
* Extraído do livro Crônicas e Outras Bobagens, publicado pela Editora Juruá em 2011.
Wall Street
O pecado já existia muito antes do pecado de Adão – o pecado mortal de todos nós que pesa em nossos ombros impunemente imune a sofrimentos e a preces.
Na direção do sonho profissional
Em inícios de ano, é comum desenharmos metas pessoais, coletivas, profissionais. Um objetivo integral é formado por objetivos parciais, como cada degrau que constitui a escada inteira. Passo a passo pode-se escalar a montanha e chegar ao seu cume. Para alcançar determinado cargo que se tem em mira (objetivo integral), a peregrinação por outras funções e aprendizagens (objetivos parciais intermediários), faz-se necessária, além de ser pontual, assíduo, competente, solícito (objetivos parciais).
O amor, essa ambiguidade
Ao se despedir oficialmente do futebol, em 1977, Pelé convocou todo o público a dizer com ele três vezes a palavra Love. O discurso foi feito em inglês, porque o rei do futebol estava em campos norte-americanos, jogando pelo Cosmos. Pode ser uma bonita metáfora considerar o nome do time e o pedido do jogador: um amor cósmico, universal. Mas um ato falho – ou erro gramatical de um inglês claudicante – torna ainda mais bonito esse discurso de Pelé. Se repararmos bem, o Rei diz: “please, say to me...” e então se corrige: “say with me three times: love”.
Cenas cotidianas de racismo no Brasil
Nós, brasileiros, vivemos dizendo aos quatro cantos que nosso país não é racista, que somos todos descendentes de negros, brancos e índios. São sentenças comuns de escutarmos por aí. O fato de sermos a terra do samba, do futebol e da feijoada reforça ainda mais a ideia de que moramos em um lugar onde, de fato, a democracia racial existe. Tal discurso funciona bem na teoria. Na prática, porém, se tivermos um olhar mais atento para algumas cenas do cotidiano, que muitas vezes passam despercebidas aos nossos olhos – seja pelo costume ou por acontecerem em forma de “brincadeira” – é fácil perceber que essa tão aclamada convivência pacífica entre as raças não é tão harmônica assim.