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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE GLOBAL
Educação Ambiental (EA), antes de tudo, é trabalhar em prol da qualidade de vida e da sustentabilidade para esta e as futuras gerações, através da diagnose de problemas que afetam o meio ambiente pelas inúmeras ações antrópicas que o modificam e que estão vinculadas diretamente à falta de consciência, respeito e do pleno exercício da cidadania na sociedade humana (Córdula, 2011b). Porém, tal advento de inconsciência persiste ao longo das décadas, desde a formação da pólis e que se acelerou com a Revolução Industrial. Para mudar esse quadro, faz-se necessária a incorporação, pela nossa sociedade, de uma cultura de preservação individual e coletiva (Dias, 1998).
Educação, escola e paradoxos no campo da violência - Parte II
Débora Luiza Chagas de Freitas
Futebol, mito e poesia
Os velhos gregos sabiam que nem todas as palavras eram iguais. Algumas, por mais semelhantes que fossem, guardavam profundas distinções de seus símiles. Mas não eram apenas as palavras, objeto dessa decomposição de significados. O próprio discurso, a própria fala que constrói a rede de linguagem que cria o mundo dos homens, não é igual.
O prazer em ser professora
Maria do Carmo Rezende Procaci Santiago é professora de Língua Portuguesa no Ensino Fundamental. Os leitores, eu imagino, soltam um longo suspiro. Aqueles que têm filhos suspiram porque se lembram dos deveres e das reclamações da prole, que reclama da dificuldade que é flexionar verbos e interpretar textos. Aqueles que conhecem melhor a situação de uma sala de aula suspiram com simpatia e até pena de Maria do Carmo. Língua Portuguesa é fogo. Uma esfinge que todos acham que vai nos devorar. Ser professor é fogo. Quase um ato heroico. Suspiros.
Criação de um documentário por alunos de turmas de EJA num curso básico de Astronomia ministrado em colégio estadual
Observar o céu, entender os fenômenos relacionados aos astros, objetivo da Astronomia, é algo que o homem procura fazer desde a Antiguidade.
Quando as crianças aprendem?!
A pergunta do título deste artigo vem ressoando há muito nas rodas informais de discussão de educadores, das quais tive o privilégio de participar. E a resposta veio de uma obra inusitada e simples, que encontrei numa loja de conveniências, deixada em um canto, quase desprezada. O livro traduzido do original Children Learn What They Live teve sua primeira publicação em 1972, pela Workman Publishing Company, em Nova York, como resultado de um poema escrito por Dorothy Nolte a um jornal de circulação local do Sul da Califórnia em 1954. No Brasil, traduzido o título ao “pé da letra” para As crianças aprendem o que vivenciam, já foi também traduzido em mais de 10 línguas, fruto de um trabalho em coautoria com Rachel Harris.
A voz dos invencíveis A estrutura jurídico-administrativa do Império no Brasil
Bronislaw Geremek apresentou dois planos de realidades sociais para abordar a problemática da exclusão social: socioculturais e socioeconômicas. Elas ocorrem quando um indivíduo ou mesmo um grupo/corpo social e sociocultural autônomo, podendo participar de um determinado conjunto de relações de produção, coloca-se na condição de excluído da hierarquia de valores dessa sociedade. E, pela recusa, afasta-se também do referencial que a ordena, razão pela qual acaba assumindo a condição que fazemos questão de frisar, a de excluído social. Nesse caso, ela pode codificar as passagens da cidadania plena para a marginal, e desta para a de excluído, estabelecendo para isso até mesmo o ritual de tal mudança.
Educação, escola e paradoxos no campo da violência
Débora Luiza Chagas de Freitas
Waldomiro de Deus: 50 anos de cores e fé
Eduque a criança com carinho, mas corrija-a. A correção do mundo pode ser triste, penosa e cruel.