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Meandros do entremeio com o vaqueiro Mariano de Guimarães Rosa

Umas palavras intensas, diferentes, abrem de espaços a vastidão onde o real furta à fábula.

O que é ser solidário?

Em resposta a uma ética da exclusão, estamos todos desafiados a praticar uma ética da solidariedade. Assim pensava Herbert José de Souza, o sociólogo Betinho. Ele, que foi um dos fundadores da Ação da Cidadania, foi se tornando, por meio de suas ideias e ações por uma sociedade melhor, também uma forte referência de humanidade e cidadania para muitos de nós.

Pierre Lévy e o poder da palavra na cibercultura

Em agosto de 2011, Pierre Lévy, filósofo e professor da Universidade de Quebec, esteve no Oi Futuro do Flamengo para falar sobre o poder da palavra na cibercultura. Entusiasta das possibilidades cognitivas da internet, Lévy é um importante pesquisador do mundo virtual e das relações de comunidades em rede desde o começo dos anos 1990, quando propôs o conceito de “inteligência coletiva” em um momento em que a internet comercial ainda engatinhava. Ele é uma referência, um estudioso cujas pesquisas ajudaram (e muito) no desenvolvimento de ferramentas fundamentais na web utilizadas por todos nós. É, ainda, autor de clássicos como Cibercultura e O que é o virtual?

O que é a Idade Média?

Não é novidade que as leituras do passado, feitas pelos homens de diferentes épocas, trazem cada uma conclusões das mais diversas possíveis. No caso da Idade Média, o interesse geral parece figurar no insólito, no exótico, no diferente, para o lado negativo – com a concepção de “idade das trevas” – ou para o positivo – associado ao lúdico, do qual o rei Artur é o grande exemplo. Aquilo que tanto se distancia do tempo presente e foi estigmatizado pelas sociedades imediatamente posteriores acabou perpetuando-se de alguma forma. Nesse sentido, a pergunta-título deste texto talvez seja apenas retórica, objetivando incutir uma reflexão sobre a imagem que temos hoje dos diferentes períodos da História. Não pretendemos definir aqui o que foi a Idade Média, mas ponderar um pouco sobre suas diferentes percepções ao longo do tempo e sua releitura feita a partir da Nova História.

www.palmares.gov.br

Com o objetivo de promover a igualdade racial e a valorização das manifestações de matriz africana, a Fundação Cultural Palmares formula e implanta políticas públicas que potencializam a participação da população negra brasileira nos processos de desenvolvimento do País. Criada em 1988 e vinculada ao Ministério da Cultura, a Palmares foi o primeiro órgão federal criado para promover a preservação, a proteção e a disseminação da cultura negra.

Um tapinha dói ou não dói?

É impossível educar sem limites. Sabemos disso pelos exemplos públicos de crianças mimadas que cresceram como adultos insuportáveis. O próprio termo em inglês é muito bem aplicado: spoiled, que significa “mimado”, também quer dizer “estragado”. E os limites são dados a quem é educado para uma possível adaptação à vida social. É impossível prever o que a educação de uma criança vai causar a ela, porque é impossível prever o futuro de qualquer pessoa. São muitas as variáveis que influenciam um ser humano a se tornar o que ele é – e mesmo o que ele é pode mudar a cada momento. Lembremos Heráclito...

Floresta é vida!

No debate sobre o novo Código Florestal, os dilemas sobre que Brasil o mundo precisa e o que estamos dispostos a construir como nação numa perspectiva de sustentabilidade e justiça social com democracia ficam num segundo plano. O debate está restrito aos limites dados pelo agronegócio, entre o que seus promotores acham aceitável para continuar se expandindo e o que a sociedade é capaz de suportar, sem nada mudar no rumo já traçado. Na verdade, como questão pública e política, a mudança legal do Código Florestal é determinada por uma velha agenda desenvolvimentista, hegemonizada pelos grandes interesses e forças econômicas envolvidas na cadeia agroindustrial, um dos pilares do Brasil potência emergente. Tudo que se fará não será no sentido de mudança de rumo, mas de flexibilização de regras e condutas para continuar destruindo.

A BATALHA ENTRE O PRESENTE E O AUSENTE

É desprezível, mas é uma verdade que nossa educação anda ziguezagueando e agonizando dia após dia. A aula começa e o professor ensaia nervosamente as primeiras palavras, mas de repente começa o tiroteio de psiu-psiu, pedindo silêncio e mendigando um pouco de atenção para um bando de alunos ligados nos 220 volts.