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Tabagismo entre os universitários

O problema do tabagismo prescinde de maiores explicações, como problema pessoal para quem é fumante como para aqueles que vivem no entorno dos fumantes.

Feira de ciências mobiliza professores de colégio em São Gonçalo

Desde sua inauguração, no dia 15 de junho, e até seu encerramento, dia 17, foi um sucesso a Feira de Ciências Integradas. O evento foi organizado pela Fundação Cecierj, tem o apoio da Faperj e parcerias com a Secretaria de Estado de Educação e da Prefeitura de São Gonçalo.

O empenho e o desempenho dos alunos

Este texto não pretende elaborar uma teoria nem ditar regras sobre qual a melhor forma de avaliar alunos. Longe disso. A avaliação, como se sabe, é um tema bastante discutido na área da Educação: teorias e teorias, e ninguém consegue avaliar qual o melhor tipo de avaliação. Mas a dúvida aqui exposta é elementar, para não dizer primária. Dúvida essa que, de tão básica, deve passar despercebida por muitos professores na hora de lançar a nota dos alunos. A questão é esta: a nota. O que vem a ser essa entidade numérica tão importante na vida dos estudantes? É uma espécie de premiação ou castigo que traduz o número de erros ou acertos que tiveram naquele bimestre.

A interpretação de textos na Educação de Jovens e Adultos

Não é fácil ensinar a interpretar textos. Talvez por tratar-se de uma atividade subjetiva, na qual a “maneira de ver o mundo” de cada um interfere diretamente, torna-se difícil estabelecer parâmetros para avaliar as respostas de cada um. Costumo utilizar uma figura geométrica qualquer para explicar que, dentro daqueles limites, várias interpretações são possíveis, sejam amplas ou pontuais, mais ao centro, à esquerda ou à direita; só não são possíveis as que estejam do lado de fora da figura. Mesmo assim, já tive alunos tão convincentes em suas argumentações para respostas inicialmente consideradas fora dos limites que me fizeram alterar os gabaritos. Trabalhar com textos é ensinar e aprender, ainda mais quando os alunos são jovens e adultos.

Amargo da memória

Em 1999 tive oportunidade de viajar à cidade de Heraclion, em Creta, para conhecer as ruínas do Palácio de Knossos. Era época da guerra do Kossovo e a Europa estava meio agitada com a movimentação de tropas da OTAN. Em Veneza, o que mais se via eram soldados de vários paises da aliança do Atlântico Norte e, de vez em quando, os voos tinham de ser retidos nos aeroportos por causa da movimentação de aviões de combate. Enquanto andávamos por um imenso sítio arqueológico com inúmeras áreas ainda em processo de escavação, ouvi um comentário curioso por parte de um conterrâneo que estava no grupo. O sujeito era de São Paulo e, a certa altura, enquanto passávamos próximo do labirinto do rei Minos ele disse: “Porra! Não é possível que eu paguei essa grana toda para vir aqui ver um monte de pedra!”.

O mundo é quadrado

Embora boa parte das pessoas, séculos atrás, soubesse que o mundo era redondo, atribuiu-se à época a ignorância popular de pensar que o planeta era quadrado. Não obstante, é possível que incontáveis situações possam fazer do presente palco real de múltiplas manifestações de atraso. Observe com que convicção muitos acreditam naquilo que, à luz da coerência, poderia ser negado rapidamente, evitando assim arrependimento e perda de tempo no desenvolvimento.

Vira e mexe: Os peixes do Mercado 45

O sanfoneiro faz a contagem: 1,2,3... a noite sombreiro do dia está apenas começando. A luz amarela envolve o salão e aos poucos os casais vão se formando. Na beira da pista brilham os peixinhos vestidos de chita, suspensos por fios de náilon na parte onde o pé direito não é tão alto quanto no restante do salão. As cores das chitas também alegram a entrada, cobrindo o biombo que separa o espaço interno dos paralelepípedos da rua lateral àquela que foi a primeira do Rio de Janeiro, a Rua Direita (atual Primeiro de Março). No burburinho da entrada, curiosos espiam por sobre o biombo a quantas anda o movimento no salão. Enquanto isso, distraídos observam a dança poética dos peixes voadores.

Não se educa com proibição!

De acordo com a Lei 5.453/09, recém-sancionada pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, está proibido, nas salas de aula, bibliotecas e outros espaços de estudo das escolas da rede estadual, o uso de aparelhos MP3, MP4, walkman®, game boys, agendas eletrônicas e máquinas fotográficas, além dos celulares.

Revista de História da Biblioteca Nacional

Referência quando se trata de abordar temas da História – especialmente a brasileira – com linguagem leve, cotidiana, sem ranços de academicismo, a Revista de História da Biblioteca Nacional mantém em seu sítio eletrônico a qualidade dos textos e imagens que marca a edição impressa associada à facilidade de navegação.

Cor, forma e nação: a creche como espaço para formação de cidadãos.

As crianças da Creche Municipal Sonho Feliz, no Rio de Janeiro, constroem e erguem a bandeira da cidadania, mostrando que a Educação Infantil também é um espaço para a formação consciente de valores.