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Insólito-Parnasiano em "O Espelho", de Machado de Assis

Como Machado de Assis é um escritor dos entrelugares do fim de século XIX, a investigação ora publicada elucida os componentes fantásticos no universo poético, bem como algumas correlações entre romântico e parnasiano na estética machadiana, tomando O Espelho como microcosmo da obra.

Olhar diferente

A história da construção da nação brasileira é calcada na negatividade da participação dos primeiros povos que aqui viviam antes da chegada do colonizador e dos povos trazidos do continente africano. É perceptível, através dos tempos, a negação desses povos. Onde fica a badalada miscigenação? Onde se enquadra a famosa democracia racial sinalizada por Gilberto Freyre?

Biblioteca Virtual de Educação

Voltada para pesquisadores, estudiosos, professores, universitários, pós-graduandos e alunos de todas as séries escolares, a Biblioteca Virtual de Educação (BVE) é uma ferramenta de pesquisa de sites educacionais do Brasil e do exterior. É uma iniciativa do INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, ligado ao Ministério da Educação.

Um abismo na formação escolar de brancos e negros no Brasil

A primeira versão do Relatório das Desigualdades Raciais no Brasil, um estudo do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Sociais (Laeser) do Instituto de Economia da UFRJ, comprova que há uma imensa desigualdade no processo escolar entre brancos e negros no Brasil - e não só nos índices de escolarização: a escola, os professores e os livros didáticos, como são apresentados hoje, mais reproduzem do que combatem a desigualdade e os preconceitos.

Instalação

Realmente necessário, quase nada. Necessário é um compromisso inadiável, chegar mais perto das horas, quase respirar minutos, quem sabe, lamber os instantes. O que urge urge porque decidimos que urgisse. Urgir é coisa feia, vocábulo intransigente, coisa de início. E início, a gente agora sabe bem, é coisa que não existe. Começo é falácia. Ur é uma mentira das boas, enganou muita gente. Culturas se montaram assim. E continuam se montando (antes que me esqueça, feliz 2008! Feliz 2009 e o que se seguir...). Ur disso, Ur daquilo... ur-gente e gente foi achando que ia se limpando. Povos vivendo no ur. Uma higiene do pensamento. Arre! Com os diabos, isso de princípio! Melhor seria que nada urgisse mais. Apenas surgisse, se as palavras não fossem tão fáceis. Rimas dão enjoo. Náuseas dataram-se há décadas, quem sabe baudelarianas demais, se assim o quiserem. E quem quer algo? Vê-se gente fazendo, se mexendo, comprando, vendendo, se debatendo, agora querendo é que não vejo. Facilidade se faz de tantas maneiras que o homem quase desiste. Mas, vício de antanho, ele nunca deixa que desista. Segura o instante, mostra-o a si e aos demais enquanto supostamente (necessário) urge a necessidade por ele, atravessando-o de tal forma que ele sente o ímpeto. Mas ímpeto de quê? Empuxo, violência, arrancões, tudo mecânica. Ave Descartes. Ninguém te aguenta mais. Deixa o Bill desempregar-se. A mídia afirma que ele vai filantropizar-se em seguida. Gatetropias à parte, necessário mesmo era o silêncio. Mas silêncio não é decisão. Ninguém decide pelo silêncio. Não é necessário. Faz-se, ou deveria. E sobram as vozes. Vozes? Isto de ruído e barulho e decibéis... é coisa farta. Haja funk. Haja periferia de nós mesmos, nesta exclusão física que se tornaram as urbes. Sem silêncio fica impossível prosseguir. Direção? Pressupõe um priori. Danou-se tudo. Com a morte de Deus, matou-se junto o diabo. Sem telos. Este texto não é mais necessário. Livra-te dele. Mas não jogue fora o silêncio:

O ciúme e a chapa fotográfica: como não acreditar nisso?

O ciúme, seja para o ciumento, seja para o observador externo da relação ciumenta, expressa-se através de um discurso que se estrutura segundo regras que buscam convencer o ciumento de que ele está sendo traído, embora seu desejo seja de negar . Na literatura, como é o caso de Dom Casmurro, o ciúme se constitui como dúvida, em traduções confusas de metáforas ou mesmo numa prova quase fotográfica. Sob esse ponto de vista, a narrativa de Machado de Assis desenvolve-se em duas camadas, ambas estruturadas segundo uma estratégia de convencimento baseada no double bind (um duplo vínculo).

Matemática e literatura

Uma das principais etapas na resolução de um problema de matemática está na correta interpretação do seu enunciado. Nesse processo, o hábito da leitura de jornais, revistas, histórias em quadrinhos e livros em geral ajuda a desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, a criatividade e a concentração exigida num desafio.

A Escola da Ponte: é "desensinando" que se aprende

Ao visitar a Escola da Ponte, em Portugal, o educador Rubem Alves deparou-se com a realização daquilo que sempre havia pensado como ideal de educação. Tal foi o deslumbramento decorrente dessa feliz descoberta que da visita nasceu um livro cujo título deixa claro o que o autor sentiu ao conhecer tal instituição: A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir.

Reflexões sobre A segunda vida

Escrever sobre a produção de Machado de Assis não parece, num primeiro momento, uma tarefa divertida para as férias. O instante depois da decisão de pensar sobre a engenhosidade desse autor pode ser uma gota de suor frio a escorrer pelas têmporas, ou a confortável certeza de que há outros, mais experientes, capazes de levar adiante tal intento e poupar o leitor dos eventuais deslizes dos principiantes.

Processo avaliativo: reflexões sobre as novas tendências na educação e a necessidade de repensar a avaliação nas escolas

A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) já completou seu decênio; muitos de seus artigos durante esse período foram reestruturados e consolidaram diversas melhorias e adaptações na educação; já se passaram também mais de três decênios desde a promulgação da lei anterior (5692/71).