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Escola da Ponte: a escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir
O título deste artigo é o nome de um livro de Rubem Alves sobre essa escola portuguesa que impressiona positivamente todos os que a visitam; já foi até tese de doutorado! As crônicas que escreveu sobre aquela escola, publicadas em jornais, estão aqui reunidas. Vale a pena conhecê-la através do ponto de vista deste escritor, teólogo, psicanalista, professor, ex-pastor, educador, autor de vários livros. Este e outros textos seus estão em www.rubemalves.com.br.
Ciência em tela
A revista eletrônica Ciência em Tela, produzida por professores de importantes universidades públicas brasileiras lideradas pela UFRJ, tem a proposta de abrir espaço para a divulgação da produção científica para que possa ser utilizada por professores dos vários níveis, aproximando “as ações desenvolvidas em espaços educativos formais e não-formais, como universidades, escolas, museus, centros de ciência, mídia e ONGs”.
Os cronistas
As obras dos principais cronistas do Rio de Janeiro, como Vivaldo Coaracy, Luiz Edmundo, Vieira Fazenda, João do Rio, Machado de Assis, Lima Barreto – que estão à disposição na Biblioteca Nacional, no Arquivo Nacional e no Arquivo da Cidade do Rio de Janeiro – devem ser consultadas com um viés questionativo. Os artigos e matérias de jornais de época também.
A importância dos recursos didáticos educacionais
A fim de contribuir para o aprimoramento das aulas, o Portal da Educação Pública está colocando à disposição vários objetos didáticos (animações, ilustrações, figuras) para uso livre dos professores – desde que seja mencionada a fonte. São arquivos digitais em formatos comumente usados nos computadores, sem cobrança de direitos autorais, que abordam diversos conteúdos programáticos da Educação Básica. Você pode utilizá-los direto do link a seguir ou baixá-los para o seu computador.
Contos de fadas modernos: ensinando modos de ser homem e mulher
As escolas, criadas como locais para o desenvolvimento do ensino-aprendizagem, tidas como “centros do saber”, fizeram e ainda fazem uso da literatura infantil e infanto-juvenil como artefato pedagógico para ensinar, para incutir normas e valores socioculturais dominantes. Professores e professoras das escolas usam a literatura – junto com outros artefatos culturais – não só para desenvolver o gosto pela leitura, mas também para trabalhar temas, discutir conceitos e assuntos conflituosos e polêmicos: questões como ser gordo, os apelidos, raça/etnia, consumismo, infância e trabalho, medos etc. Desse modo, ocorre uma psicologização e pedagogização da literatura infantil e infanto-juvenil.
Cuidado com o Cão
Estava me deliciando com o livro Doutor Fausto, de Thomas Mann, quando me deparei com a seguinte passagem: “quem crê no diabo já lhe pertence”.
Proust e a escrita: a página dos Campanários
O clássico assombro diante da folha, ou da tela, em branco não é exclusividade dos escritores diletantes. O não saber sobre o que escrever inquieta mesmo aqueles que têm a escrita por ofício. Talvez por isso, paralelamente ao desenvolvimento de suas obras, tantos escritores tenham se dedicado a pensar o ato da escrita. Entre os que teorizaram sobre a criação literária estão sobretudo os poetas. Charles Baudelaire, Paul Valéry, Paul Celan e João Cabral de Melo Neto são apenas alguns de uma vasta lista.
Somos todos iguais nesta noite
– Não há de ser nada. Tudo no mundo se resolve quando a gente pode entrar em casa e avistar o mar.
O prazer de ler
História, Formação de Professores, Instituição Escola, Artes Plásticas e Língua Portuguesa e LiteraturaEste artigo pretende apresentar a importância da leitura para o desenvolvimento do indivíduo e a importância de promover o gosto pela leitura. Fala da magia, da paixão pela leitura, pelas histórias e pelos livros. Leitura... Palavra mágica que proporciona informação, formação, crescimento, atualização do individuo e, sobretudo, prazer.
A importância dos recursos didáticos educacionais
A fim de contribuir para o aprimoramento das aulas, o Portal da Educação Pública está colocando à disposição vários objetos didáticos (animações, ilustrações, figuras) para uso livre dos professores – desde que seja mencionada a fonte. São arquivos digitais em formatos comumente usados nos computadores, sem cobrança de direitos autorais, que abordam diversos conteúdos programáticos da Educação Básica. Você pode utilizá-los direto do link a seguir ou baixá-los para o seu computador.