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Da pedagogia da diversidade
Lembro-me de um grande pedagogo inteligente e sincero, em uma dessas reuniões de professores, defendendo a diversidade, a diferença e o entendimento do outro na sala de aula. Discutíamos essa coisa de encontrar o aluno e o professor ideal e, com galhardia, a fala mansa do professor ecoou no ar: “a sala de aula é, por natureza, uma microcena do mundo da vida, é boa a existência da diferença na sala de aula”. Ao dizer isso, apareciam em minha mente os belos escritos do filósofo John Dewey (1859-1952), do pouco conhecido médico e intelectual Ivan Illich (1926-2002) e do grande educador Paulo Freire (1921-1997). Quanta sabedoria nas palavras do meu amigo. Pensemos um pouco sobre essa diversidade no campo da educação, notadamente no que se refere aos principais personagens, coadjuvantes e protagonistas da sala de aula.
A importância dos recursos didáticos educacionais
A fim de contribuir para o aprimoramento das aulas, o Portal da Educação Pública está colocando à disposição vários objetos didáticos (animações, ilustrações, figuras) para uso livre dos professores – desde que seja mencionada a fonte. São arquivos digitais em formatos comumente usados nos computadores, sem cobrança de direitos autorais, que abordam diversos conteúdos programáticos da Educação Básica. Você pode utilizá-los direto do link a seguir ou baixá-los para o seu computador.
Voto consciente
Diante do menosprezo com a capacidade intelectual dos eleitores, com a qual grande parte dos candidatos parece se afinar, as eleições acabaram se transformando em algo repugnante. Assunto chato, encarado como tarefa burocrática para cumprir o protocolo do voto obrigatório: assim vai se espalhando a ideia de que pouco – ou nada – temos a fazer para mudar o rumo das coisas. Mas como se conformar com essa ideia se somos cerca de 127 milhões de eleitores, entre os quais mais de um milhão e meio são jovens entre 16 e 18 anos que votam por opção? Imagine só as transformações que poderiam acontecer se essa multidão de eleitores resolvesse participar do governo, dando sua opinião e fiscalizando as ações de seus representantes!
Educação a distância: palestras
Alberto Tornaghi, mais conhecido por Bebeto, foi coordenador da Extensão do Consórcio Cederj desde sua criação, em 2000, até 2003. Neste encontro, realizado em maio de 2008 no Auditório Milton Santos, na sede da Fundação Cecierj, ele relembra um pouco da experiência que viveu na instituição e comenta como foi planejar e desenvolver um departamento “sem divisórias, de maneira que todo mundo trabalhasse junto, confiando no outro para tirar suas dúvidas, sem vergonha de dizer ‘não sei’. Para isso, eram essenciais os momentos de encontro da equipe, desejo e tempo para interagir”.
Pequena morte
As revistas literárias constituem uma importante fonte de diálogo entre escritores e leitores e, pela perspicácia do título, nota-se a qualidade com que esses diálogos se constroem em Pequena morte.
Cultura visual e análise de imagens
A iniciação à pesquisa pode acontecer de diversas formas. No caso das artes visuais, a experimentação se confunde com a própria práxis e com o percurso de desenvolvimento do artista; por isso, a pesquisa visual é predominantemente empírica, ou seja, um constante processo de aprendizado através da ação e observação.
Guerra e paz
Os fatos mais recentes e importantes são conhecidos. No mês de abril de 2008, a última reunião de cúpula da OTAN, na cidade de Bucareste, reconheceu a aspiração da Geórgia de participar da aliança militar liderada pelos EUA, apesar da resistência alemã e da oposição explícita do governo russo. E, no dia 11 de julho de 2008, aviões da Força Aérea Russa sobrevoaram o território da Ossétia do Sul, na véspera da vista à Geórgia da secretária de Estado norte-americana Condollezza Rice, para inaugurar, no dia 15 de julho, à operação Resposta Imediata 2008: um exercício militar conjunto do exército norte-americano com as tropas da Geórgia, Ucrânia, Armênia e Azerbaijão realizado na Base Aérea de Vaziani, que havia pertencido à Força Aérea Russa até 2001.
O remédio e o veneno
“O antibiótico salva o homem, mas só o vinho o faz feliz”. Essa frase (atribuída a Alexander Fleming, inventor da penicilina) eu ouvi pela primeira vez da boca do meu amigo Edílson Pinto, escritor, cirurgião e professor da disciplina de oncologia na UFRN. Certamente há nela um traço fino de humor inglês, e, a despeito de ser verdadeira ou não (a depender do tipo de vinho que você bebe ou do antibiótico que te prescrevem), ela ensina algo interessante acerca da natureza do mundo. Algo que os gregos já sabiam.
Homenagem póstuma!?!
Eu até que presto atenção no que os “homens eleitos” dizem e fazem país afora, mas não sou dado a discussões políticas. Nestes dias temos que ficar atentos às ofertas que aparecem... Bem, fui convidado a fazer parte de um evento político! Esse convite me deixou com a pulga atrás da orelha, dando uma tremenda irritação cutânea. Achei mesmo que poderia se tratar de algum tipo de armadilha da vida, um cara cheio de opiniões contrárias aos “poderosos” aparecer em local público, arriscado a ter um acesso de sinceridade e sair gritando palavras de ordem, pondo tudo a perder. Fiquei num misto de dúvida e curiosidade, afinal nunca participei de coisas deste tipo.
Cursos da Fundação Cecierj contribuem para aprimoramento de professores da rede pública Estadual
Cursos da Fundação Cecierj contribuem para aprimoramento de professores da rede pública estadual