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Tudo Flui

Sempre fico estranho quando vou ao centro da cidade. Como cresci na zona sul de Natal, a sudoeste do Machadão (estádio de futebol da cidade), lembro que ir ao centro da cidade nas manhãs de sábado, com meu pai, era uma romaria. Sabe como é...  cidade minúscula... a zona sul parecia um imenso sítio, uma fazenda iluminada construída às margens do campus universitário. No centro era diferente. Ali havia todo um misterioso mundo de possibilidades. Havia as livrarias, as lojas de brinquedo, as lojas de departamento, as vitrines mais caras e mais coloridas. Sábado pela manhã, a cidade se encontrava no centro. Não havia praça de alimentação, nem banheiros com plaquinhas coloridas, nem ar condicionado, nem chão escorregadio. As pessoas viviam, compravam, comiam, bebiam, conversavam ao ar livre. Embaixo do céu sem fim de uma cidade que morreu. Sim. Fico estranho quando vou ao centro daquela cidade que morreu. Tudo mudou. As lojas sofisticadas sumiram, as vitrines mais caras fecharam, os antigos casarões foram sendo lentamente derrubados para, no lugar, surgirem estacionamentos lajeados que alugam suas vagas a 2,0 reais. Ainda há movimento nas manhãs de sábado, mas não é a mesma coisa.

Racismo ilustrado

O que me levou a comprar o livro O noivo da Morte, de Vicente Azevedo, foi a curiosidade de saber um pouco mais sobre a biografia de Álvares de Azevedo, o poeta romântico brasileiro. Nem imaginava que o pequeno exemplar seria o motivo para uma futura crônica sobre racismo – muito menos para a descoberta de um personagem sem sobrenome.

Educação a distância: quanto mais longe, mais perto

Muito se especula sobre o deslocamento da montanha até Maomé, mas poucos questionam as razões de Maomé não ter ido à montanha. Sabe-se lá se ele não tinha meios de transporte para tal? Se a montanha era de dificílimo acesso? Se Maomé não tinha condições financeiras para arcar com uma viagem até a montanha? Por incrível que pareça, às vezes, o mais viável é mesmo a montanha ir a Maomé, como acontece quando o assunto é educação a distância.

O contexto da revolução industrial

A Revolução Industrial foi um conjunto de profundas transformações sócioeconômicas ocorridas na Europa a partir de 1750, onde se observa a saída relativa do sistema feudal e agrário para um sistema capitalista.

Gramatical (Cabaz)

Só em letras imprimo minha alma. Mais do que texto sou contexto indecifrável. Meu sinônimo é antônimo de si mesmo. Um sujeito indefinido que é objeto de um erro gramatical. Entre modos e tempos, triste verbo que ecoa na forma nominal. Orações que são subordinadas aos meus vícios de linguagem. Um início em letras ordenadas e um fim numa expressão oral.

Hipertensão Arterial

Trabalho de Conclusão de Curso objetivando a obtenção da nota de VT de Patologia e Imunologia Básica sob orientação do professor Márcio Barbosa.

Para que ensinar filosofia?

Desde 1997, o professor Walter Kohan preocupa-se com a filosofia nos ensinos fundamental e médio das escolas brasileiras. Formado em filosofia pela Universidade de Buenos Aires (UBA), Kohan dedica-se à pesquisa e à reflexão que envolve a prática em sala de aula. Em 2002, ele veio para a Uerj, onde se integrou ao Núcleo de Estudos Filosóficos da Infância (Nefi).

FGV - Centro de Políticas Sociais

Lançado cerca de 20 dias antes do anúncio oficial do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o site Equidade e eficiência na educação: motivação e metas apresenta de forma simples e interativa os resultados da pesquisa de mesmo nome, feita pelo Centro de Políticas Sociais (CPS) da FGV. Mas seus objetivos vão além da mera disposição de dados estatísticos.

CORPOS SOCIOCULTURAIS EM CONFLITO: Uma contribuição historiográfica.

Uma história sobre os controles e confrontos dos novos paradigmas e suas inserções na realidade vivenciada de uma velha novidade: multicultura brasileira.

O Sonho acabou?

Escola usa música para ensinar solidariedade e raízes culturais