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Conhecendo a cultura surda e as provocações da inclusão
Educação Especial e Inclusiva e Língua Portuguesa e Literatura

O presente relato visa apresentar a experiência de alfabetização de alunos surdos em Língua Portuguesa escrita, destacando os desafios e os avanços obtidos no contexto educacional inclusivo. O projeto desenvolvido promove o aprendizado do Português como segunda língua (L2), utilizando Libras como primeira língua (L1). A metodologia baseia-se na associação entre sinais e palavras escritas, no reconhecimento de grafemas e na produção textual. Os resultados obtidos evidenciaram avanços na escrita e no vocabulário dos alunos, além do fortalecimento da autoestima e da expressão criativa.

A identificação dos estilos de aprendizagem de estudantes do Ensino Fundamental II como possibilidade de potencializar o aprendizado no Ensino Médio
Comunicação

O objetivo central foi oferecer a estudantes do 9º ano de uma escola de Salvador/BA oportunidades de aprendizado no Ensino Médio. Alinhando o referencial teórico ao instrumental técnico utilizado para a obtenção dos dados e à posterior partilha dos resultados com os alunos, o estudo aponta que a conscientização sobre seus estilos de aprendizagem amplia as possibilidades de aprendizado. Contudo, isso requer uma postura ativa dos estudantes em relação ao próprio processo de aprendizagem, visto que um dos desafios identificados é o desconhecimento, por parte de muitos professores, da existência desses estilos de aprendizagem.

Gerações tecnológicas, uso de novas tecnologias digitais e o Ensino Fundamental I, uma proposta acadêmica para a formação de professores
Computação e Tecnologias, Formação de Professores e Língua Portuguesa e Literatura

Esta pesquisa foi feita no âmbito do Mestrado em Novas Tecnologias com finalidade de criação de sequências didáticas voltadas para professores que lecionam no Ensino Fundamental I, especificamente no 1º ciclo de alfabetização; foca na elaboração de textos narrativos e no emprego de novas tecnologias para o desenvolvimento dessa construção. A metodologia utilizada foi a abordagem exploratória bibliográfica para criação do material didático e seu uso para professores, o que resultou na criação de uma sequência didática e em um e-book como facilitador da prática docente dentro do 1° segmento do Ensino Fundamental.

“Quanto custa uma peteca?”: relato de uma experiência do Pibid Educação Física com jogos e brincadeiras de matrizes indígenas e africanas
Formação de Professores, Vivências de Sala de Aula e Educação Física

Este artigo relata uma experiência de estudantes de licenciatura em Educação Física no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Os bolsistas atuaram em aulas nos anos iniciais do Ensino Fundamental da Rede Federal de Ensino, desenvolvendo atividades pedagógicas baseadas no projeto político pedagógico institucional, com foco em brincadeiras e jogos de matrizes indígenas e africanas. Foram utilizados diferentes recursos pedagógicos, como a confecção de brinquedos e a criação de histórias em quadrinhos para promover a valorização da diversidade cultural e o respeito às diferentes manifestações culturais.

Atividade lúdica e experimental para a aprendizagem de Química no Ensino Fundamental II
Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho tem como objetivo abordar metodologias ativas na aprendizagem de Química, por meio de uma sequência de atividades didáticas com metodologias diversificadas no conteúdo de Substâncias e Misturas com alunos do 9º ano do Ensino Fundamental. As atividades ocorreram na Escola Estadual Deusolina Salles Farias, na cidade de Macapá/AP, em uma turma composta por 17 alunos. Foram empregados questionários pré-intervenção e pós-intervenção, aula teórica, jogo didático, experimentações e criação de filtro em sala de aula. Os resultados mostram que os alunos melhoraram seus conhecimentos sobre aquele assunto.

O gênero como crítica à educação escolar
História, História da Educação e Instituição Escola

O presente artigo tem como objetivo abordar o gênero como uma construção inacabada e inacabável. Argumenta-se que, ao reconhecer o gênero como um “outro”, as políticas inclusivas reforçam hierarquias, legitimando as desigualdades existentes. A educação escolar é apontada neste trabalho como um campo decisivo na reprodução das normas de gênero e sexualidade. A “tolerância” é discutida como uma estratégia de controle que, em vez de ser inclusiva, mantém as exclusões. Por sua vez, o gênero é posicionado e performado dentro de redes de poder e normas históricas que podem nos capturar e limitar nossa liberdade de ação.

Etnobotânica: resgatando memórias e fortalecendo a identidade da juventude rural por meio do uso de plantas medicinais e religiosas
Botânica e Ecologia e Meio Ambiente

Neste trabalho, resgatam-se as memórias da abordagem etnobotânica acerca do uso de plantas medicinais e de seu uso religioso, a fim de que se compreenda como essas práticas contribuem para a construção da identidade da juventude rural ao conhecer a origem dos saberes e das práticas terapêuticas de plantas medicinais por moradores das comunidades rurais de Filadélfia/BA. A temática está inserida numa discussão que abrange modos de vida e religiosidade, numa diversidade própria, proporcionando a apropriação da diversidade botânica medicinal local no contato com pessoas mais velhas da comunidade.

Construção de conceitos geométricos usando o software GeoGebra: uma proposta para abordagem de semelhança de triângulos
Matemática e Vivências de Sala de Aula

O presente trabalho tem por objetivo investigar o uso do software GeoGebra no processo de ensino-aprendizagem da Geometria Euclidiana Plana, mais especificamente no ensino de semelhança de triângulos, e discutir o uso de tal ferramenta em sala de aula. Para tanto, realizou-se uma atividade com alunos do 9° ano do Ensino Fundamental de um colégio do município de Irati/PR utilizando aquele software a fim de propiciar a construção de conceitos ligados ao conteúdo de semelhança de triângulos. Constatou-se que a Matemática abordada de forma diferente despertou o interesse dos alunos e diferenciação na prática.

Do repolho ao coelho
Psicologia e Formação de Professores

Após produções científicas enfocarem apenas um ou outro processo que contribui e ou explica a aprendizagem, este artigo traça um panorama de concepções diversas de como o aprendizado ocorre, mas que, ao invés de concorrerem, complementam-se. Assim, considera-se como problemática a ser discutida a compreensão de como a aprendizagem se consolida e ou é favorecida, entendendo relações de esforços cognitivos e interativos eficazes para o processo de aprender. O presente texto divide-se em seções relacionadas a três vieses analíticos: fenotípicos, emocionais e de experienciações.

“E seu nome é Jonas” à luz da Educação e da Linguística
Educação Especial e Inclusiva e Cinema, Teatro e TV

Esta é a resenha do filme E seu nome é Jonas, dirigido por Richard Michaels, de 1979. À luz da Educação e da Linguística, percebe-se que o filme é atual por abordar os desafios enfrentados por uma criança surda diante de uma comunidade linguística majoritária que tenta impor a ela a língua oral, quando a sua língua natural é a de sinais. Passando por isolamento social, desconhecimento por parte da família, abandono paterno e frustradas tentativas de oralização, somente quando a mãe percebe que existe uma forma diferente de se comunicar é que Jonas se desenvolve linguística, social e culturalmente no contato com seus pares surdos.