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O rigor da educação tradicional: a Sociedade dos Poetas Mortos

Numa oportunidade ímpar de releitura do célebre longa-metragem Sociedade dos Poetas Mortos, de 1989, dirigido por Peter Weir, relembro a célebre atuação de Robin Williams, que leva a navegar por essa comédia dramática, que nos remete a um momento da história da educação elitista norte-americana. Nesse recorte temporal, vislumbramos uma sociedade e uma educação não condizentes com a vitalidade da juventude de seus filhos; ao longo do filme, é possível projetar de forma contextualizada para o nosso país e o momento atual, os problemas e entraves que acorrentam e ancoram o pleno desenvolvimento do sistema educacional.

Sistemas de avaliação – de que valem?

Na época em que eu fazia o 2º grau, os colégios calcavam suas ações de propaganda no número de seus alunos aprovados no vestibular: quantos passaram em Engenharia ou Medicina (os cursos de destaque naquele tempo), quantos foram para universidades públicas, quais os primeiros colocados. Essa era a forma de avaliação dos colégios e cursinhos preparatórios, usada na conquista, pela via da comunicação de massas, de estudantes/clientes para o ano seguinte.

Como os vampiros aparecem na literatura e nas artes

Segundo Charles Lalo, há nove categorias estéticas, baseadas em três estados de harmonia e três partes da mente humana. Os três estados são: a posse, a procura e a perda. As três partes são a inteligência, a vontade e a sensibilidade.

Rede da Memória Virtual Brasileira

O nome do site é pomposo – Rede da Memória Virtual Brasileira – e o projeto também. Trata-se de uma iniciativa da Fundação Biblioteca Nacional, que criou a Rede com o objetivo de “automatizar e disponibilizar no ciberespaço os acervos de todas as instituições nacionais de disponham de patrimônio visual ou textual”.

Professora de tudo

Mesmo não sendo professora de Português, de tanto encontrar erros reincidentes nos textos de meus alunos, ultimamente, antes de pedir uma redação, escrevo no quadro as palavras proibidas de aparecerem no texto, tais como: “porrisso”; “derrepente”; “atravéz”; “talves”; “seje”; “mas” no lugar de mais e vice-versa; “mal” em vez de mau e vice-versa. Sobre a diferença entre “mais” e “mas” e “mal” e “mau” dou uma breve explicação. O curioso é que quando questiono a turma se eles sabem a diferença entre tais vocábulos, muitos respondem corretamente (inclusive os que cometem as trocas). Corrijo também quando algum deles dispara um “para mim fazer” e eu respondo com o clichê: “mim não faz, quem faz sou eu”. E, não raro, o próprio aluno que falou dessa forma sabe a maneira correta.

Fórmulas de restaurante

Num domingo desses, meu sobrinho deu, sem querer, um exemplo que todo professor gostaria de presenciar.

O discurso da comunicação integrada verbal e não verbal em instituições de ensino do Rio de Janeiro: comprometimento do professor com o setor de educação técnica e superior evitando evasão e exclusão futuras

O tema traz os efeitos possíveis de um debate oriundo da troca de experiências entre alunos e colegas professores, parceiros nos projetos de pesquisa da autora, comprometidos com a responsabilidade social pela excelência do ensino público e privado, de caráter ético e inclusivo.

Vampirismo e vitalismo

O mito do vampiro foi construído a partir de dois eixos: o da metafísica vitalista e o da experiência histórica. O primeiro eixo envolve a universalidade própria de tudo que é vivo, especialmente os mamíferos e, especialissimamente, os seres humanos. O segundo eixo enquadra tudo que é peculiar e, na maior parte das vezes, acidental na experiência única dos indivíduos humanos em sua história coletiva. Contudo, a divisão entre os dois eixos nem sempre é tão rígida. Trata-se mais de uma dicotomia metodológica do que de uma representação exata da natureza da dinâmica do mito do vampiro. Entre os elementos do primeiro eixo temos o caráter autótrofo da vida (a vida se alimenta de vida) e o caráter autótrofo de muitos animais (animais que se alimentam de animais), assim como o caráter autótrofo dos mamíferos (o filhote se alimenta do próprio genitor), em especial o ser humano.

Educação ambiental e a educação continuada de professores(as)

A Educação Básica por si só não consegue mais atender às reais necessidades da sociedade contemporânea, em virtude das grandes crises sociais e ambientais pelas quais passamos (CÓRDULA, 2010). Por essa razão, há décadas vêm se criando educações paralelas para suprir tais carências que vão além do trabalho docente, como a educação sexual, a do trânsito, a do cidadão etc. Sendo assim, a educação ambiental (EA) vem desde a década de 1940 sendo implantada em todas as esferas da sociedade, com ênfase no âmbito formal na escola, para tratar de questões inerentes às relações do ser humano com este planeta (CÓRDULA, 2012; TANNER, 1976).