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Um panorama sobre a Escola de Atenas: pré-socráticos ou filósofos da natureza
Tales de Mileto, citado por Aristóteles
A representação da dúvida em Emma Zunz, de Jorge Luis Borges
Este texto pretende desenvolver uma análise do conto Emma Zunz, publicado em O Aleph (Companhia das Letras, 2008), de Jorge Luis Borges. O conto relata a trajetória da personagem Emma, uma jovem recatada que, após receber a notícia da morte de seu pai, resolve executar um plano de justiça. Com base na teoria semiótica de linha francesa, este artigo procura demonstrar o modo como se configura a representação da dúvida na narrativa.
A redação de volta às aulas
É um clichê em toda escola: acabaram as férias – de verão ou do meio do ano – e os alunos são chamados a usar toda a sua veia literária para descrever o tempo em que não estiveram em sala de aula. O tempo em que puderam brincar, ler, ver TV, jogar, usar a internet ou o que lhes desse na cabeça, sem se preocupar com deveres de casa ou provas.
Leitura, arte e educação
O livro Leitura, arte e educação: a Biblioteca Infantil do Pavilhão Mourisco (1934-1927) foi lançado no Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ), durante o IV CAIS (Congresso Acadêmico dos Institutos Superiores da Rede Faetec). O lançamento coincidiu com a data de aniversário do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, tendo como temática o empreendimento educacional de uma de suas signatárias, a educadora e poeta Cecília Meireles. O livro resulta da dissertação de mestrado, defendida no Departamento de Educação da PUC-Rio, sob a orientação da professora Ana Waleska Pollo Campos Mendonça, em 2011. Foi publicado pela Editora CRV, de Curitiba, no final de 2011.
A equação mais difícil
Aquela história que nossos pais e avós cismam de repetir, de que “no meu tempo era diferente”, às vezes soa como puro saudosismo; outras vezes, serve para mostrar a mudança de costumes e valores de quando eram jovens para os dias de hoje. Muitos aproveitam para alfinetar: “como as coisas pioraram”.
Entrevista a uma graduanda de Pedagogia
Há quanto tempo realiza pesquisas sobre a formação de leitores? O que a motivou a isso?
A cartografia de Woody Allen
O alter ego criado por Woody Allen levou bastante tempo para viajar de Manhattan a Roma. Trinta e três anos, para ser mais preciso. Aquele indivíduo neurótico (mas instigante e engraçado) que nos acostumamos a ver nos filmes do diretor nova-iorquino sempre teve pânico de sair de sua zona de conforto – ou seja, sua cidade natal. E sempre demonstrou desconforto enorme ao entrar em qualquer avião. O medo de voar é, obviamente, um significante de sua negação em deixar seu mundo, que é do tamanho de Manhattan: geograficamente pequeno, mas enorme em termos culturais e humanísticos.
Brasil Cultura
O Portal Brasil Cultura traz informações artísticas, históricas, turísticas, educacionais e culturais sobre o Brasil distribuídas em mais de 30 seções. A cultura é vista e revista de diversas formas: agenda cultural, culinária, entrevistas, informações sobre gestão cultural e sobre leis relacionadas à cultura (como a Lei Rouanet), textos sobre patrimônio cultural, turismo, lazer e informações sobre o conhecimento mais formal de dentro das universidades.
Literatura de cordel: gêneros textuais, leitura e ensino
Durante décadas, a didática do ensino da leitura foi norteada por modelos teóricos tradicionais. Com isso, o ensino dessa competência linguística primava pela decodificação. Destacava-se, sobretudo, a ausência da diversidade textual. Essa situação ocorria não só nas práticas pedagógicas como também nos livros didáticos. Nos dias atuais, pode ser percebida uma nova posição em face da diversidade/seleção textual. Contudo, nem sempre essa postura esteve presente nos processos de escolarização brasileiros.
A carta subiu no telhado
“Que injusto é o mundo: tanta saliva gasta discutindo se o Kindle acabará com o livro e se o iPad engolirá o jornal, mas nem uma lágrima rolada pela carta, essa personagem central dos últimos séculos, que foi solapada pelo e-mail e sumiu sem que nos déssemos conta, sem que pudéssemos velá-la ou guardar luto” (Antonio Prata, para a Folha de S. Paulo).